[💐] Capítulo dois.

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RENATO GARCIA, Point of view

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RENATO GARCIA, Point of view

— Não, não amor. — seguro as lágrimas para ser forte. — Você irá ficar boa, eu sei disso.

— Reh, ambos sabemos que isso não irá acontecer, amor eu juro que sempre amarei você. Eu queria ver meu pequeno, mas não... — ela tosse. — Mas não irei vê-lo. Cuide dele para mim, eu amo vocês. — ela fala, sua voz vai falhando mais.

— Amor, eu sei que você irá ficar bem, Megan eu te amo. — beijo sua mão acariciando seus cabelos.

— Amor, prometa para mim que irá cuidar do nosso pequeno, que irá ama-lo até o fim, que não irá deixar estranhos chegarem perto do nosso menino. — ela coloca sua mão em meu rosto. — Prometa para mim que irá se permitir amar outra mulher.

— Não, não amor, você sempre será o amor da minha vida, você, sempre será você. — digo deixando as lágrimas rolarem enquanto coloco minha mão por cima da sua.

— Renato, eu te amo... — ela fecha os olhos, e sua mão cai o aparelho faz um barulho sem parar.

— Megan eu te amo! Fica comigo! — digo desesperado. — Alguém! Por favor! — grito.

Médicos entram tentando reanimar minha esposa.

CHERYL CULLEN, Point Of View

Acordo com um barulho chato de buzina e me levanto, olho pela janela.

Droga! Eu perdi a hora.

— Dani! Eu já estou descendo! — grito da janela fazendo Dani e o motorista olhar para mim.

Dani faz gesto com a mão. Tomo um banho rápido sem ter que lavar o cabelo, coloco minha roupa e solto o cabelo que estava em um coque frouxo pego meu salto e coloco depois faço uma make que demorou uns 20 minutos pois sou bem rápida para fazer.

Saio do meu apartamento puxando minhas malas e depois entro no elevador.

— Vamos! Vamos! — digo olhando o elevador.

Quando chegamos na casa, eu logo fui para meu quarto e guardei minhas coisas. Subo até o quarto do bebê. Quando entro vejo ele sorrindo para mim.

— Oi lindinho. — falo sorrindo enquanto pego ele.

Desço com ele até a cozinha e ponho-o na cadeira, ele fica chupando a mão enquanto esquento sua mamadeira.

Entrego a mamadeira, o pequeno bebe o leito em meu colo.

— Estava com fome pequeno. — falo quando termina a mamadeira... — Vamos subir.

𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗕𝗔́ | 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora