[💐] Capítulo vinte e cinco.

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CHERYL CULLEN, Point Of View

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CHERYL CULLEN, Point Of View

Acordo com a voz de Dani, então percebo que
estava dormindo sentada na cadeira da sala
de espera.

Eu estou exausta, faz uma hora que não tive
noticias do Renato.

— Familiares de Renato Nóbrega Garcia? — uma doutora para em nossa frente

— Sim. — Lauren se levanta.

Esfrego meus olhos me levantando.

— Renato está bem, ele levou um tiro no estômago o que causou uma hemorragia interna, conseguimos tira a bala e conter a hemorragia, mas ele precisa o máximo de cuidados. — ela diz calma.

— Viu Cherry, eu disse que ele iria ficar bem. — Dani diz.

— Ele está no quarto 200, uma visita de cada vez por favor. E o paciente precisa descansar. — ela diz.

— Cheryl você pode ir, nós esperamos. — Lauren  diz com Gabriel no colo. Meu bebé também está exausto, ele está dormindo com a mão na boca e cabeça na curva do pescoço de sua avó, ele é tão fofo.

— Tudo bem, se Gabriel acordar leve ele para
mim. — falo colocando a bolsa azul de bebê no
banco.

Caminho em procura do quarto, quando
finalmente acho, respiro fundo e entro.

Vejo o amor da minha vida com a mão no
curativo no estômago, ele está pálido com
olheiras enormes.

— Renato. — vou até ele tentando não chorar mas é em vão. — Renato me desculpa, fui eu a causa disso.

— Por que acha isso? — pergunta fraco enquanto eu choro.

— Por que ele avisou para não contar a você, ou você e nosso menino ia sofrer. — choro mais pegando em sua mão fria. — Amor me perdoe.

— Morena, você fez o melhor, certo, estou sofrendo aqui, mas eu estaria mais ainda,
estando em casa desesperado sem saber onde a mulher que eu amo está, junto a um bebê. — ele fecha os olhos como se sentisse dor — Eu
achei que iria deixar vocês, meu coração está
em pedaços.

— Renato. Não pense nisso, nós vamos voltar
para casa e cuidar do nosso menino, e logo
depois nosso bebé.

Limpo as lágrimas em meu rosto

— Você precisa descansar, está horrível, precisa dormir. — ele diz tentando se sentar.

— Renato eu não preciso de descanso, meu
descanso é você, estar aqui é o que eu quero, e
sempre irei querer. — pego em sua mão que
estava no curativo.

— Vem cá. — ele diz.

Me aproximo, ele me beija, um beijo doce e calmo, um beijo de saudades.

Era isso que eu precisava, de saber que ele estaria comigo, ao meu lado, me amando.

𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗕𝗔́ | 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora