Of Love and Loathing (Parte 02) - SwanQueen

Capítulo 06: Revelações

TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

"Deus, você fede."

Emma olhou para cima, sua aparência abatida acentuada pela magreza de seus olhos. Depois de dar outra longa tragada no cigarro entre os dedos, a exalação de Emma saiu como um suspiro duro, a fumaça enrolando-se em torno dela como uma barreira protetora. "Não duvide," ela murmurou em resposta, os olhos se voltando para o chão. A área ao redor do banco estava cheia de pontas de cigarro, indicando há quanto tempo Emma não conseguia se mover; não conseguiu fazer nada, exceto meditar em silêncio na quietude do parque.

Ruby franziu um pouco o rosto ao ver a amiga antes de aparentemente decidir que poderia suportar o fedor da tristeza e se sentou ao lado dela. "As coisas não estão indo bem, eu suponho?"

Emma riu. Parecia rouco, quebrado. Seus pulmões pareciam que poderiam entrar em colapso a qualquer momento, mas ela puxou o cigarro mais uma vez, descobrindo que o movimento havia se tornado mais rotineiro do que qualquer outra coisa neste momento. "Eufemismo."

Os últimos dias não trouxeram nada além de dores de cabeça. Embora tivessem finalmente encontrado voluntários suficientes para colocar Regina em prisão domiciliar, Emma descobriu que ter acesso a seu escritório deixava muito a desejar. Seus dias eram preenchidos com citadinos frenéticos preenchendo relatórios de pessoas desaparecidas para seus entes queridos que ainda não haviam sido encontrados, e uma taxa de chamada acima da média para reclamações de danos materiais e roubo. Hook estava ameaçando a vida dos Garotos Perdidos se Emma não 'saísse de sua linda bunda e agisse judicialmente pelos danos em seu navio maldito', e Elphaba estava fazendo uma cena na loja de Gold nos últimos dois dias, alegando que ele havia roubado seus preciosos chinelos de rubi.

Desnecessário dizer que a bruxa foi banida da propriedade por perturbar constantemente a paz, e Emma teve que investigar o chamado 'roubo', como se algo assim fosse realmente importante no grande esquema das coisas.

Era ridículo, mas coisas como essa haviam se tornado parte da descrição de seu trabalho.

No final, porém, ela supôs que era melhor do que magia enlouquecer novamente, mas a preocupação de David de que não houvesse mais incidentes começou a passar para ela, e Emma se sentiu como se estivesse no limite, esperando pelo outro sapato para soltar. Porque, no final, isso era tudo que sua vida significou de qualquer maneira; esperando a próxima tempestade de merda aparecer.

Emma deu um longo gole em sua garrafa de água, sentindo a vodca com que a enchera queimar sua garganta. Era a única constante em sua vida que trazia algum tipo de conforto, já que o fim do jogo nunca foi uma surpresa.

Ruby arqueou uma sobrancelha para ela. "Você não acha que é um pouco cedo para isso?"

As sobrancelhas de Emma se ergueram de surpresa quando ela se virou para encará-la. Ela tinha pensado que o líquido claro não seria distinguível, mas claramente ela estava errada. "Como você...?"

Ruby bateu levemente na lateral do nariz. "Eu tenho um olfato acima da média. É por isso que você fede algo terrível para mim agora, a propósito."

"Oh." Emma colocou a tampa de volta na garrafa, sentindo-se um pouco envergonhada por ter sido chamada daquela forma. Até Mary Margaret, que Emma presumiu saber como ela conseguiu passar o dia, nunca disse nada. "Certo. Toda ... coisa de lobisomem."

Ruby examinou seu rosto por um longo momento, tentando julgar a reação de Emma antes de decidir simplesmente perguntar: "Isso te assustou?"

Emma exalou um longo suspiro, jogando o cigarro no chão antes de esmagá-lo com o salto da bota. "Honestamente? Acho que chegou ao ponto em que tudo está tão fodido que eu realmente só tenho energia suficiente para pensar no pior. Então, não, embora provavelmente devesse. Porra, talvez eu esteja muito bêbado se importar mais. Eu não sei. "