Of Love and Loathing (Parte 02) - SwanQueen

Capítulo 18: Passado

TRADUÇÃO FOI FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

Os dedos de Regina cerraram-se nos lençóis, um suspiro sonolento e sem fôlego saindo de seus lábios quando ela acordou com a cabeça entre as coxas.

Parecia um déjà vu, pois a última vez que Regina deu o controle inteiramente à mulher que dividia sua cama, ela acordou na manhã seguinte com a mesma sensação. Talvez, na mente de Emma, ​​fosse sua maneira de se desculpar pela dor que causou, apesar do fato de que ela não tinha nenhum motivo para se sentir culpada por isso. Ainda assim, naquela época eles estavam em um lugar muito diferente do que estão agora, e mesmo que Regina soubesse que Emma precisava de sexo como uma distração na noite passada, ela realmente não esperava acordar esta manhã com uma língua no meio dela.

Regina se mexeu, um gemido suave escapando de seus lábios quando ela começou a levantar os quadris da cama. Ela estava deitada de bruços, pois seu traseiro ainda estava dolorido demais para ganhar peso, e seus mamilos eretos estavam começando a se tensionar contra o colchão. Emma parou por um momento, percebendo que Regina havia acordado, e ela deu um beijo suave na parte de trás do joelho da morena.

"Você vai ficar com raiva de mim de novo ...?" ela perguntou, sua voz rouca de sono, e foi então que Regina se lembrou que a última vez que isso tinha acontecido, não tinha corrido muito bem. Mas naquela época Regina não queria acordar ao lado da mulher que atualmente estava em sua cama, e agora ela descobriu que era a única coisa que ela queria fazer mais.

É engraçado como o cérebro pode escolher as coisas para lembrar. E talvez, de certa forma, era isso que Emma estava fazendo agora, pois se ela tivesse levado tudo em consideração entre eles quando ela pensou em fazer isso pela primeira vez, era improvável que ela tivesse sequer começado. Ainda assim, Regina não era boba e planejava aproveitar enquanto durasse, pois parecia que as coisas entre eles nunca ficavam bem por muito tempo.

"Não," ela respirou, seus quadris esticando-se para mais contato enquanto Emma colocava beijos leves como uma pena em sua coxa, aproximando-se mais uma vez da junção entre suas coxas. "Não pare," Regina implorou suavemente, um gemido escapando de sua garganta enquanto os dedos da loira deslizavam levemente sobre sua carne úmida. "Emma, por favor ..."

Emma a fodeu lentamente, tomando seu tempo, extraindo cada gemido, cada suspiro, cada súplica dos lábios entreabertos de Regina. Ela a abriu com os dedos enquanto enfiava os dois polegares profundamente dentro dela, e sua boca nunca deixou seu centro latejante até que Regina estava tremendo, ofegante, implorando, gozando para ela em uma onda intensa de prazer que Emma tomou com cuidado hora de construir e executar. E enquanto Regina estava deitada ali, sua bochecha corada pressionada contra a frieza dos lençóis, Emma cuidadosamente se posicionou ao lado dela, o rosto a apenas alguns centímetros do da morena enquanto ela olhava em seus olhos.

Regina gostaria de poder ler mentes. A expressão no rosto de Emma era difícil de decifrar, e enquanto Regina tentava recuperar o fôlego, ela gentilmente levantou uma mão e passou a ponta dos dedos pelo queixo de Emma. "Fale comigo," ela encorajou suavemente, sabendo no mínimo, Emma tinha algo que ela precisava dizer.

Emma hesitou por um momento, respirando fundo antes de falar. "Eu quero ficar aqui", ela admitiu em um sussurro, e as sobrancelhas de Regina franziram.

"Manhattan?" Emma balançou a cabeça, sem esperar que Regina realmente entendesse. A morena sentiu sua garganta apertar enquanto revisava sua pergunta. "Com ... comigo?"

Havia algo terrivelmente assustador nisso, porque no fundo da mente de Regina, ela sabia que Emma só iria querer por causa do que aconteceu com Neal. No final, parecia que ela havia considerado Regina o menor de dois males, algo que ela podia pelo menos começar a entender, mas isso não significava que ela queria. Regina sabia disso - isso a matou - mas ela sabia disso. Eles tinham um longo caminho a percorrer se houvesse alguma esperança de estarem juntos novamente dessa forma.