Of Love and Loathing (Parte 02) - SwanQueen

Capítulo 27: Desculpas

TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

"Então ... David disse que vocês queriam conversar."

Já fazia pelo menos dez minutos de jantar e nenhum dos pais de Emma havia dito uma palavra além de uma conversa fiada sem sentido sobre o tempo e o trabalho. Eles vinham trocando olhares cautelosos um para o outro do outro lado da mesa, mas isso era tudo; e sim, a paciência de Emma estava começando a se esgotar. Não era como se ela tivesse tido a noite mais estelar do jeito que estava; e se dependesse dela, ela teria preferido se barricar em seu quarto pelas próximas vinte e quatro horas apenas para salvar a todos da miséria de estar ao seu redor.

Mas Emma havia prometido a seu pai que viria jantar e, bem ... aqui estava ela.

Mary Margaret pigarreou um pouco sem jeito, empurrando um pedaço de brócolis no prato. "Honestamente, querida, estamos um pouco preocupados com ... seu humor." E, ok, isso provavelmente era justo; estava uma merda completa agora, afinal, e praticamente invadir o apartamento enquanto resmungava baixinho provavelmente não ajudava em nada também. "E não temos certeza se ter essa conversa agora é o melhor momento. Está tudo ... bem? Aconteceu alguma coisa na casa da Regina?"

Talheres raspou preguiçosamente na porcelana. "Nós apenas ... começamos. Não importa." Sua mandíbula ficou tensa então, e Emma teve que empurrar para baixo tudo o que estava sentindo para não começar a chorar de novo na maldita mesa de jantar. Balançando a cabeça, ela apunhalou um pedaço de frango com o garfo e corrigiu sem emoção, "Bem, ela meio que me expulsou esta noite. Eu preciso de um lugar para dormir, então posso talvez ...?"

"Claro," David respondeu sem pensar, e quando Mary Margaret acenou com a cabeça em concordância, Emma lançou-lhes um sorriso tenso em agradecimento.

"Obrigado."

Silêncio; desconfortável, longo.

"Você ..." Mary Margaret tentou, lançando um olhar hesitante para o marido. "Você gostaria de falar sobre isso com a gente?"

Emma ergueu os olhos de sua comida então, um olhar incrédulo estampado em seu rosto. "O que é isso, uma piada?" ela retrucou sem pensar em como isso provavelmente soou rude, mas sério? Não era seu lema, 'quanto mais miserável Emma fica com Regina, mais felizes somos?' Por que eles tentariam confortá-la quando corria o risco de ela ficar menos chateada com a mulher que eles odiavam?

"Emma!" David a repreendeu enquanto Mary Margaret fazia uma grande demonstração de aparência magoada por causa de suas palavras. Mas vamos, sério?

"Você realmente espera que eu acredite que você se importa?" Emma perguntou a eles, ainda olhando para eles como se eles tivessem enlouquecido por perguntar sobre isso. Mas então algo clicou e ela pareceu acusatória e perguntou: "Ou você só quer saber porque tem algum tipo de satisfação doentia ao ver nosso relacionamento fracassar? Porque eu juro por Deus—"

"Não, claro que não!" Mary Margaret exclamou, parecendo ofendida por Emma sequer pensar isso. "Olha, seu pai e eu sabemos que não éramos as pessoas que mais apoiavam no mundo quando se tratava de seu relacionamento com Regina, mas se você está chateada com algo que aconteceu, querida, não vamos apenas fique de braços cruzados e permita que você continue a se machucar. Se isso ajudar você ... então gostaríamos que você falasse conosco sobre isso. "

" Acredite em mim", Emma disse a ela fortemente, pensando sobre o porquê de toda essa luta começar. "Você realmente não quer isso."

"Mas nós temos, querida," Mary Margaret continuou a tentar, incapaz de entender a dica. "Não queremos que você sinta que precisa esconder mais alguma coisa de nós, Emma, ​​mesmo que seja sobre Regina. Nós somos seus pais, e-"