Of Love and Loathing (Parte 02) - SwanQueen

Capítulo 10: Banimento

TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

Emma sentiu seu coração quebrar ao ver Henry se agarrar a Regina com lágrimas nos olhos, incapaz de deixá-la ir com medo de que realmente fosse a última vez que ele a visse. Regina parecia arrasada, mas não permitiu que suas próprias lágrimas caíssem em favor de tentar consolar o filho. Ela correu os dedos pelos cabelos despenteados dele e beijou sua testa protetoramente, sussurrando promessas de que tudo ficaria bem. Ainda assim, as palavras tinham pouco significado sem uma garantia, e isso era algo que eles não podiam dar a ele. Pelo menos ainda não.

Emma teve uma ideia, mas ela ainda não tinha dado voz a Regina. Se não ia funcionar, não havia necessidade de dar falsas esperanças a Henry, então ela esperou privacidade para que eles pudessem discutir suas opções.

Emma falava sério quando disse que não permitiria que Regina perdesse seu filho. E talvez não fosse o ideal, não em qualquer sentido da palavra - especialmente para seu próprio senso de sanidade - mas era a única opção que ela podia ver no momento. Ela só esperava que fosse viável, porque ver Henry assim ... Emma não poderia lidar com isso. Isso a dilacerou por dentro e a fez se sentir incrivelmente desamparada, e nem um pouco como a mãe protetora que deveria ter sido para a criança.

"Eu preciso falar com Emma por um minuto," Regina disse a ele suavemente, tirando o cabelo dos olhos manchados de lágrimas de Henry. "Vamos discutir nossas opções, ok? Então por que você não sobe e me ajuda a terminar de arrumar as malas; encontre algumas de suas fotos favoritas de nós, ou algo mais significativo para você, que você gostaria que eu colocasse trazer. Você pode fazer isso por mim? "

Henry fungou, esfregando o nariz escorrendo na manga da camisa antes de assentir. Regina deu-lhe um sorriso suave, então se inclinou e beijou-o na bochecha. "Esta não será a última vez que te verei", ela prometeu suavemente. "Um dia, não importa quanto tempo leva, I vai voltar para você."

"Você promete?" Henry perguntou, sua voz tão terrivelmente pequena e triste.

"Eu prometo."

Henry olhou para ela por um longo momento antes de envolvê-la em outro abraço. Regina o apertou com força antes de deixá-lo ir, e o garoto lançou um olhar esperançoso e suplicante para Emma antes de subir as escadas. Assim que ele desapareceu em seu quarto, Regina finalmente se permitiu sentir, e as lágrimas começaram a correr por seu rosto quando ela se levantou.

Havia tanta coisa não resolvida entre os dois, tanta raiva profunda que Emma ainda sentia pela mulher que a traiu, e ainda assim, naquele momento, Emma sabia que agora não era o momento para pensar em qualquer por essa. Regina já havia enfrentado devastação suficiente e realmente precisava de alguém naquele momento, e como ela havia dito naquela manhã, Emma era tudo o que ela tinha.

Então a loira deu um passo em sua direção, o amor que ainda residia em seu coração incapaz de permitir que Regina ficasse lá e chore sozinha, e envolveu a mulher em seus braços. O gesto pareceu quebrar Regina ainda mais e ela enterrou o rosto no pescoço de Emma, ​​a força de seus soluços destruindo seu corpo inteiro. Emma ficou com o coração partido ao vê-la assim; apesar de tudo o que tinha acontecido, ninguém merecia esse destino cruel. Regina amava Henry mais do que qualquer outra coisa neste mundo, e apenas o mero pensamento de que ela estaria separada dele para sempre quase a partiu em duas.

"Eu quero levá-lo e correr," Regina respirou contra seu pescoço, a admissão quebrando sua voz já tensa. "O desejo é tão forte que eu mal posso contê-lo, mal ... quase não penso em mais nada. Mas Emma, ​​eu ... Deus, eu não posso-"