Of Love and Loathing (Parte 02) - SwanQueen

Capítulo 30: Suporte

TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

"Ei ... você está bem?"

Neal parecia preocupado e Emma percebeu que suas bochechas ainda deviam estar manchadas de tanto chorar. Ela não esperava que sua conversa com Regina despertasse tanta emoção, pois ela havia passado grande parte de sua vida enterrando tudo o que sentia sobre seu passado para se desconectar dele. No entanto, como se viu, a confiança que ela tinha em Regina deve ter quebrado a barragem que ela construiu, e assim que ela começou a falar sobre isso, tudo fugiu dela de forma bastante violenta e inesperada.

Sua solidão, sua falta de autoestima, seu desamparo ... isso tinha aleijado Emma quando criança, muito mais do que o abuso que ela tinha sido submetida em alguns de seus lares adotivos. No final, essas feridas poderiam cicatrizar; mas as cicatrizes deixadas em seu coração estariam sempre com ela enquanto vivesse. Foi por isso que ela teve tanta dificuldade em perdoar seus pais por desistirem dela; ela sentia que não poderia apagar o que estava permanentemente gravado em sua alma. Ser órfã não foi apenas algo que aconteceu com ela, foi uma parte de quem ela era. Sem isso, ela ainda seria a mesma pessoa?

O que era pior, porém, era que no final de tudo, Emma estava começando a se sentir estúpida por ter se oferecido para compartilhar essa parte de sua vida. Em comparação, a própria Regina era muito pior, e então parecia que ela estava reclamando de coisas que mal importavam. Regina, entretanto, pelo menos parecia feliz por ter escolhido falar sobre isso, mas talvez fosse apenas porque a conversa afastou dela.

No final, porém, foi provavelmente o melhor que Emma compartilhou o que ela fez, porque pelo menos permitiu a Regina saber mais sobre ela. Por muito tempo, as escalas tinham sido drasticamente desiguais, então talvez dessa forma eles pudessem pelo menos começar a se sentir como se estivessem no mesmo nível.

E se havia uma coisa que eles precisavam desesperadamente em seu relacionamento, era encontrar um equilíbrio.

A palma da mão de Emma imediatamente foi para sua bochecha, precisando ter certeza de que não estava ainda manchada de lágrimas, bem como manchada, enquanto ela acenava para o homem com a outra mão. "Sim, não é ... nada", ela dispensou, antes de mudar rapidamente de assunto. "Como foi com Henry?"

Regina cuidou do garoto no segundo em que ele entrou pela porta, deixando Emma para lidar com Neal, que foi deixado de pé meio sem jeito na varanda. Regina nem o deixou dizer um adeus apropriado. Não que Emma estivesse nem um pouco surpresa, mas ela se sentiu um pouco mal pelo cara porque uma vez ... tinha sido ela. Para que ela pudesse se relacionar.

"Foi bom", respondeu Neal, sorrindo. Era genuíno, e nem um pouco preenchido com a ansiedade que Emma esperava que ele sentisse depois de tentar se relacionar com o filho que ele não sabia que tinha há dez anos. "Nós nos divertimos muito. Henry é um bom garoto; muito inteligente também."

"Sim, bem, todo o crédito por isso vai para Regina," Emma respondeu, enfiando as mãos no bolso da jaqueta enquanto se encostava no corrimão. "A única coisa pela qual podemos realmente levar o crédito é a boa aparência do garoto."

"Você provavelmente mais do que eu," Neal corrigiu, acenando com a cabeça em direção a ela com um pequeno sorriso, sem dúvida apenas tentando adulá-la para ficar do lado dela. Mesmo assim, Emma sorriu, incapaz de se conter.

"Não vou discutir com isso."

Neal riu.

O sorriso de Emma finalmente desapareceu quando ela franziu os lábios, seus olhos se voltando para a casa. Mas antes que ela pudesse perguntar a Neal se ele e Henry tinham feito outros planos, o homem interrompeu: "Sério, você está ... bem? Desde que estou aqui, ouvi dizer que ..."