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Verônica  Iglesias p2

c o n t i n u a ç ã o . . .

                     

A ambulância chegou e fui atendida por um dos paramédicos e pude ver que a mulher que estava no carro, era uma morena e o menino tinha aparecia conhecida por mim, semicerrando os olhos e pude ver que era, Dean. Ele era amigo de manhas sobrinhas, levantei meia trôpega recusando a ajuda do paramédico e disse que conhecia o garoto, disse o nome do mesmo e me deixaram ir na ambulância. O garoto não havia se machucado muito só tinha desmaiado devido a pancada na cabeça, mas a mãe dele tinha levado uma pancada mais forte e estava com um corte fundo do lado da cabeça por bater a cabeça na janela. Fomos informados que seríamos levados para o McJC Hospital que era o da mãe de Lene.

                     

Alguns médicos apareceram quando a ambulância parou na entrada do hospital e um médico começo me examinar quando chegamos em uma sala. Quando fui liberada fiquei uma hora na espera de informações de um médico que apareceu dizendo que os dois estavam bem e que a mulher  estava descansando. Então eu pedi para ver o garoto e ele deixo por que eu disse que era tia do mesmo.

                     

_ Dean... - chamei antes de entrar no quarto e pude ver o garoto sentado do lado da cama da mulher. Ele parecia estar dormindo, então fechei a porta com cuidado e me aproximei e toquei em seu ombro. _ Dean… - ele levantou a cabeça e olhou para trás pareceu confuso quando me viu.

                     

_ Tia Vero, o que faz aqui? - ele foi levantar mas neguei.

                     

Ele limpou o rosto um pouco confuso quando sentiu o curativo, mas o impedi de tocar no ferimento.

                     

_ O carro de vocês bateu no meu, então… Mas isso não importa agora. Como você está? E quem é ela? - olhando para a mulher que dormia calmamente, ela tinha um curativo do lado esquerdo e umas pequenas esfoliações no rosto e no braço pelos cacos de vidros.

                     

_ Minha mãe, Lúcia. O médico disse que ela vai ficar bem, mas vai ficar em observação por a pancada ser forte. Mas fora isso acho que está tudo bem. - assenti.

                     

Não fiquei muito tempo no hospital por que tinha que ir até a delegacia fazer um B.O. Em menos de duas horas estava de volta no hospital e o garoto estava no mesmo lugar, sentado do lado cama.

                     

_ Está com fome? - ele negou com a cabeça.

                     

Ele parecia tenso e o olhar culposo e sua mão estava segurando a da mulher. Por um momento passei a observar ela e com todo respeito ela era muito linda. Uma batida na porta pareceu despertar Dean e o mesmo olhou pra mim e depois para porta que foi aberta por uma mulher loira e muito séria que tinha um jaleco branco é uma prancheta em baixo do braço. Ela falou com Dean o tempo todo e depois se direcionou pra meu lado e perguntou algumas coisa que não soube responder por que disse ser tia por parte de pai e não era irmã da moça. A médica aceitou e disse que a paciente teria alta quando acordasse e depois de alguns exames será liberada.

                     

_ Mas está tudo bem mesmo? - afirmou a médica.

                     

•SᴜᴘᴇʀCᴏʀᴘ• ,,✓ 𝕊ℍ𝔼 ½ᴛ Onde histórias criam vida. Descubra agora