MAJU
Levei ele até meu quarto e fechei a porta. Fazia tempo que não ficávamos sozinhos.
— Vamos aproveitar enquanto minha filha brinca de casinha com a minha mãe.
— Tem certeza?- ele riu e se aproximou de mim.
— Já faz quase três meses Gui. Eu tô ótima e morrendo de tesão.
O sorriso dele se alargou. Ele se inclinou e beijou meu pescoço, causando arrepios em meu corpo.
— Que bom ouvir isso. Eu também tô louco pra matar a saudades dessa cama.
Eu sorri e beijei ele.
O beijo mais intenso e apaixonado que já tivemos.
Ele me guiou até a cama e me deitou na mesma com cuidado. Continuamos a nos beijar, eu tirei a camisa dele e ele subiu meu vestido, tirando o mesmo com facilidade.— Eu amo você.
— Eu também te amo.
Ele voltou a me beijar com vontade. A mão dele explorando todo meu corpo, me fazendo gemer e me contorcer no colchão.
Os lábios dele desceram até meu pescoço, onde ele deslizou a língua avidamente por minha pele.— Gui..
Minha respiração já estava descontrolada, e eu podia sentir a excitação dele em minha coxa.
— Tem certeza disso?
— Absoluta.
Sem dizer mais nada, ele se afastou da cama e começou a tirar a calça.
Eu fiquei lá deitada, observando cada detalhe do corpo dele enquanto ele se despia na minha frente.Meu corpo todo clamava pelo toque dele. Quando ele voltou para a cama e começou a tirar minha calcinha eu quase entrei em combustão.
Ele apoiou as mãos no colchão e se inclinou sobre mim, os olhos dele transbordavam desejo quando ele deslizou para dentro de mim com um único movimento.
Envolvi minhas pernas em sua cintura, prendendo o corpo dele no meu. Eu queria muito mais, eu queria ele todo pra mim.
— Maju...eu não quero te machucar..
As palavras eram entrecortadas por sua respiração ofegante.
— Você não vai me machucar amor. Eu juro.
Ergui meu quadril da cama, pressionando meu corpo contra o dele para enfatizar meu desejo. Ele gemeu de satisfação.
— Você me mata...
Eu apenas sorri e repeti o movimento, sentindo ele deslizar mais fundo dentro de mim, me fazendo ver estrelas.
Chegamos ao orgasmo ao mesmo tempo. Com os corpos trêmulos, suados e com as respirações ofegantes.
Ele rolou o corpo e se deitou ao meu lado me puxando para o peito dele.
Deitei minha cabeça ali e fiquei quieta ouvindo o som da respiração dele e as batidas de seu coração.— Você acha que um dia vamos poder contar nossa história pra Vitória?- ele perguntou alguns minutos depois.
— Claro. Porque?
— Não sei se é uma boa ideia contar sobre a avó dela.
— Vamos contar e vamos deixar ela decidir se vai ou não odiar ela.
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Você deveria estar aqui | CONCLUÍDA
Novela JuvenilE se o seu grande amor se mudasse de repente para um país distante? E se, aparentemente sem motivos, sua namorada te bloqueasse em todas as redes sociais e simplesmente sumisse? Será que o amor é mesmo capaz de superar qualquer obstáculo?