CAPÍTULO 27

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MAJU

Levei ele até meu quarto e fechei a porta. Fazia tempo que não ficávamos sozinhos.

— Vamos aproveitar enquanto minha filha brinca de casinha com a minha mãe.

— Tem certeza?- ele riu e se aproximou de mim.

— Já faz quase três meses Gui. Eu tô ótima e morrendo de tesão.

O sorriso dele se alargou. Ele se inclinou e beijou meu pescoço, causando arrepios em meu corpo.

— Que bom ouvir isso. Eu também tô louco pra matar a saudades dessa cama.

Eu sorri e beijei ele.
O beijo mais intenso e apaixonado que já tivemos.
Ele me guiou até a cama e me deitou na mesma com cuidado. Continuamos a nos beijar, eu tirei a camisa dele e ele subiu meu vestido, tirando o mesmo com facilidade.

— Eu amo você.

— Eu também te amo.

Ele voltou a me beijar com vontade. A mão dele explorando todo meu corpo, me fazendo gemer e me contorcer no colchão.
Os lábios dele desceram até meu pescoço, onde ele deslizou a língua avidamente por minha pele.

— Gui..

Minha respiração já estava descontrolada, e eu podia sentir a excitação dele em minha coxa.

— Tem certeza disso?

— Absoluta.

Sem dizer mais nada, ele se afastou da cama e começou a tirar a calça.
Eu fiquei lá deitada, observando cada detalhe do corpo dele enquanto ele se despia na minha frente.

Meu corpo todo clamava pelo toque dele. Quando ele voltou para a cama e começou a tirar minha calcinha eu quase entrei em combustão.

Ele apoiou as mãos no colchão e se inclinou sobre mim, os olhos dele transbordavam desejo quando ele deslizou para dentro de mim com um único movimento.

Envolvi minhas pernas em sua cintura, prendendo o corpo dele no meu. Eu queria muito mais, eu queria ele todo pra mim.

— Maju...eu não quero te machucar..

As palavras eram entrecortadas por sua respiração ofegante.

— Você não vai me machucar amor. Eu juro.

Ergui meu quadril da cama, pressionando meu corpo contra o dele para enfatizar meu desejo. Ele gemeu de satisfação.

— Você me mata...

Eu apenas sorri e repeti o movimento, sentindo ele deslizar mais fundo dentro de mim, me fazendo ver estrelas.

Chegamos ao orgasmo ao mesmo tempo. Com os corpos trêmulos, suados e com as respirações ofegantes.

Ele rolou o corpo e se deitou ao meu lado me puxando para o peito dele.
Deitei minha cabeça ali e fiquei quieta ouvindo o som da respiração dele e as batidas de seu coração.

— Você acha que um dia vamos poder contar nossa história pra Vitória?- ele perguntou alguns minutos depois.

— Claro. Porque?

— Não sei se é uma boa ideia contar sobre a avó dela.

— Vamos contar e vamos deixar ela decidir se vai ou não odiar ela.

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