♣Capítulo 13♣

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— Que merda você aprontou agora, garoto?

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— Que merda você aprontou agora, garoto?

— A Giulia sabe que não é sua filha.

— Porque a contou? Você não queria que ela soubesse.

— Foi necessário.

— Tá, porque me ligou então? Não tenho tempo para ser seu conselheiro amoroso, contrate um psicólogo.

— Como fez pra minha mãe aceitar você?

— Ela sempre me amou, então, não foi nada difícil.— solto uma gargalhada irónica.

— Suponho que seja mais fácil ela estar doente e não amando você.

— Única coisa que pode fazer é trata lá com carinho, sei lá, seja carinhoso, amoroso, coisas desse tipo. Faz ela pensar que tem poder de escolha, por vontade própria você ou qualquer outro.

— Está me dizendo que você, logo você, foi carinhoso com minha mãe?

— Eu não fiz isso com sua mãe, e suponho que seja aí onde errei, Demorou demais para ela aceitar.

— Não sei nem porque liguei pra você. Bela ajuda.— resmungo irritado pelos seus péssimos conselhos.

— Se quiser que ela aceite sua obsessão, terá que fazer exatamente o que falei, se não quiser que ela te esfaqueie para tentar fugir ou que entre em uma profunda depressão e te odeie até o resto de seus dias ou fará de tudo...

— Já entendi porra.

— E não faça nada que a machuque, garoto, sua mãe vai se sentir culpada por tê la deixando contigo e eu vou cortar o pau pequeno que tem no meio das pernas.— diz irritado, e debocha no fim. Não o respondo, somente desligo e vou vestir.

••••

Saio do quarto e vou até a sala, encontrando Giulia deitada assistindo.

Sento ao seu lado, deito minha cabeça em seu ombro e foco meus olhos no que ela está assistindo.

— Amanhã voltamos pra casa.— aviso.

— Eu queria ter passeado e aproveitado os dias que ficamos aqui.— fala chateada olhando para mim como se quisesse me empurrar de seu ombro, direto ao chão.

— Não tive tempo pra levar você, da próxima vez que viermos, você vai aproveitar.— Giulia assente suspirando ainda emburrada.

Giulia Taylor Finn

Eu odeio parar de odiar alguém tão rápido é como se esquecesse o que a pessoa fez. Mas infelizmente é automático não consigo controlar.

Eu sempre tive medo das pessoas, o que elas acham de mim,ou se elas Gostam de mim.
Sempre me senti na obrigação de agradar a todos, especialmente ao Alex.

Suponho que esses medos e inseguranças surgiram por causa das minhas tias, irmãs de mamãe e pela rejeição de minha progenitora.

Teve um tempo que mamãe convidou suas irmãs para passarem um tempo em casa. Eu tinha 12 anos e Alex 15.

Elas sempre me tratavam bem, até que começaram a controlar tudo em mim, minha maneira de andar, diziam que eu não tinha postura, minha maneira de vestir, eu não tinha estilo e vestia como um garoto, meu corpo, eu era gorda demais e até as roupas mais bonitas em mim ficavam horríveis. Minha mãe presenciava poucos desses feitos, e quando via, pensava se tratar de uma brincadeira por conta do meu sorriso.

Cheguei a ficar acostumada com comentários desse tipo vindo das pessoas, sempre que elas falavam eu assentia e dizia que mudaria e logo em seguida me trancava no banheiro, ficava bastante tempo chorando, e saia como se nada tivesse acontecido.

Eu não queria que minha mãe cortasse laços com a família por minha causa. Coincidentemente meu pai também não, mas ele sempre odiou a família de mamãe.

Mas, um dia ele ouviu tia Alice comentando comigo sobre sempre acordar tarde, que eu era preguiçosa, e que nenhum homem jamais se interessaria por mim.

Ele discutiu com ela, enquanto eu tentava o incentivar a não fazer nada.

Ele quase as matou, se não fosse por mamãe chegando, e expulsando as duas de casa. Até hoje suspeito que quem falou sobre, com ela foi Alex. Foi o primeiro a desconfiar dos insultos que eu tinha que ouvir todos os dias.

Depois disso, eu tive uma psicóloga, doutora Ana, ela me ajudou bastante.

Olho para Alex quando o sinto escorregar pela segunda vez até meus seios.

Ele finge não estar fazendo propositalmente. Cínico.

Solto um gritinho histérico quando percebo que estava tão concentrada assistindo que nem notei a mão de Alex em meu seio.

Pelo meu grito, ele dá um pulo do sofá e me olha confuso. Pela sua cara, vejo que estava dormindo e eu o acordei.

Alex resmunga algo e volta a deitar em meu ombro sonolento e quando penso que irá dormir o vejo se remexendo inquieto.

— Que foi Alex?— questiono. Ele abre os olhos, parecendo chateado, ele leva um lençol que deixei no sofá ontem e esqueci de guardar. Alex nos deita novamente no sofá, com ele praticamente em cima de mim.

Ele pega na barra da minha blusa, levanto os braços o ajudando a tirar.

Alex abre meu sutiã, hoje surpreendentemente com calma e logo meus seios aparecem.

Ele rodeia meu mamilo direito enquanto acaricia o esquerdo e fecha os olhos.

— Idiota— resmungo continuando a assistir. Sinto suas sucções ficarem mais lentas e analiso seu rosto.— doente pervertido— resmungo novamente tentando parar de o achar fofo.

— Eu ouvi— fala emburrado e sonolento continuando com os olhos fechados.

— Eu ouvi— fala emburrado e sonolento continuando com os olhos fechados

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<<🍒>>

<See you later>

Meu irmão gangsterOnde histórias criam vida. Descubra agora