Desço as escadas lentamente, estranhando ao Não ouvir vozes, Entro na cozinha e não vejo ninguém.
— Mãe — grito histericamente. Ao não ouvir sua resposta, constato que saíram todos.
Caminho pensativa até a área da piscina, coloco minha mão na água e, com uma enorme vontade de entrar e preguiça de vestir o maiô, tiro meu vestido e deixo nas cadeiras de descanso.
Analiso ao meu redor, não vendo ninguém pelo constrangimento ao estar só de calcinha e sutiã, entro lentamente me ficando completamente relaxada ao sentir a água em contato com minha pele. A piscina fica muito bonita de noite quando as luzes acesas.
***
Amarro meu roupão e pego minha roupa molhada do chão deixando na bancada do banheiro. Visto somente um conjunto curto moletom curto e deito-me na cama.
Meu coração palpita e minha respiração acelera drasticamente ao escutar um baque alto. Desço lentamente as escadas tentando não fazer barulho e fico assustada ao ver Alex completamente esparramado no sofá, ao me aproximar mais dele, vejo muito sangue em sua camiseta.
Desesperada, me ajoelho em sua frente, afastando sua mão do ferimento e com sua ajuda, tirando sua camisa. Vendo que é muito mais grave do que pensava e tendo certeza que se trata de um ferimento de bala fico muito mais preocupada começando a andar de um lado para o outro desesperada.
— Meu Deus Alex, o que aconteceu? Está doendo muito? O que eu faço!... Hmm... Tenta ficar acordado— pego em seu rosto o acariciando. Falo ao perceber que ele estava prestes a fechar os olhos.
— Pegue a maleta preta naquele naquele armário— ofegante, aponta para o móvel no canto do cômodo, me ignorando totalmente.
Um pouco confusa, levanto abrindo o armário e encontrando logo a maleta na segunda prateleira. A abro ficando, se possível, ainda mais desesperada ao ver o que se encontra dentro: pinças, tesoura, o que se parece com gase, um campo cirúrgico, fios e.. Pego totalmente horrorizada uma agulha bastante pontiaguda. Balanço diversas vezes minha cabeça tentando espantar os diversos cenários que têm como protagonistas esses objetivos.
— Desinfecta a pinça e tira rápido a cápsula.— fala com a voz rouca, transpirando e ofegante.
Levanto bruscamente assustando nós dois e pego meu celular.
— Não é hora para seja lá o que você esteja fazendo.— fala incrédulo e irritado.
— Se você estiver pronto para ser enterrado e receber uma quantidade absurda de flores que nunca recebeu enquanto ainda respirava eu mesma faço isso, mas se quiser ficar vivo é melhor ficar calado.— grito muito irritada com sua arrogância e superioridade mesmo estando a beira de um caixão, fazendo-o me olhar surpreso.
— Pois é isso mesmo que vai acontecer se eu cuidar da ferida, eu reprovei nas aulas práticas de primeiros socorros, em todas. Foi exatamente por isso que decidi não fazer medicina ou achei constrangedor demais tentar estudar algo que decididamente não me escolheu — Começo a falar demais tentando acalmar o meu nervosismo.
— Alex, tenta não fechar os olhos, pode parecer bastante tentador e...— Quando me deparo com um Alex desacordado sinto uma dor enorme e uma falta de ar indescritível.
Disco o número de mamãe e depois de chamar três vezes ela finalmente atende.
— Mãe, preciso que a senhora e o papai venham urgentemente para casa, o-o Alex está ferido e deve ir ao hospital e eu-u não sei o que fazer— falo com a voz chorosa, com as lágrimas descendo descontroladamente e meu coração batendo descompassado.
Finalmente capítulo novo. Caros leitores, peço que partilhem muito a história para que voltemos a ter o mesmo ou maior número de views, votos e de comentários.
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Meu irmão gangster
Ficção Adolescente"- Você é minha, exclusivamente e profundamente minha!" "- Giulia, você é minha e sabe muito bem disso, sabe que não tem como fugir, nossos destinos estão e estarão sempre entrelaçados." 🔞Esse livro é um romance dark, contém palavras de baixo calão...