♣️Capítulo 32♣️

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Três semanas depois

Viro de um lado para o outro pois não consigo dormir. Estou ansiosa para a abertura do meu primeiro trabalho.

Alex acende o abajur e deita de costas pra cama observando o teto.

Acho que o acordei.

Ele observa o teto do quarto pensativo, e com a mente bem longe daqui.

Sua respiração começa a ficar acelerada a medida em que seu peito sobe e desce.  Alex começa a ficar com falta de ar enquanto suas mãos tremem levemente.

Ele se senta na beirada da cama e de costas para mim.

Ele está tendo uma crise de ansiedade.

O quê que eu posso fazer? Normalmente as pessoas falam várias coisas e a pessoa vai se acalmando.

Mas...

Eu não tenho esse tempo todo e não acho que frases e palavras, por vezes vazias ajudem realmente a pessoa.

Sento por cima de seu corpo tentando não depositar meu peso sobre ele enquanto seguro em seu rosto olhando para seus olhos. Lindos olhos

Ele me olha confuso e um pouco assustado com a minha ação repentina.

Roço meu rosto no seu sentindo sua pele macia e quente em contato com o meu rosto.

Abro o fecho frontal do meu sutiã o retirando logo em seguida.

Pego sua mão direita e coloco por cima do meu seio esquerdo e pego sua mão esquerda e coloco por cima do direito.

Cubro suas mãos com as minhas enquanto massageio devagar.

Retiro minhas mãos e as suas continuam nos meus seios, como o esperado.

Alex me ajeita no seu colo e lentamente tira suas mãos dos meus seios e me segura fortemente pela cintura.

Passo minhas pelo seu pescoço o abraçando apertado.

A respiração de Alex está mais calma mas seu coração continua acelerado e suas mãos continuam a tremer.

Ele segura carinhosamente meu queixo e inicia um beijo calmo.

Sinto seu volume crescendo em baixo de mim e faço movimentos de vai e vem roçando nele por cima da roupa e ele solta um gemido baixo.

Levanto de seu colo e Alexandr me olha atordoado e confuso pela minha atitude.

Mas o mesmo não tem tem a intenção de protestar ao me ver de joelhos, só pra ele.

Ele me encara com desejo, surpresa, devoção e satisfação ao me ver alí.

Aperto seu membro por cima da calça e adentro sua calça, inicio uma massagem lenta com meus olhos fixos nos seus e Alex deixa um suspiro sair da sua boca.

Retiro seu membro da calça e agacho diante dele, com meus olhos fixos nos seus inicio uma massagem lenta e ele deixa um suspiro sair da sua boca.

Alex morde meu lábio inferior com força, suspiro e separo nossos lábios. Sorrio e beijo seu queixo me abaixando até ficar ajoelhada entre suas pernas. Seguro na barra das suas calças moletom junto da cueca. Toco seu penis e o aperto um pouco, suas mão segura firmemente minha nuca e eu sorrio.

Deslizo a língua na ponta rosada.

Fecho a boca ao redor do seu membro e deslizo a boca e língua lentamente. Seus gemidos roucos fazem com que eu me sinta quente e mais motivada. Masturbo a parte que não cabe em minha boca e sugo a ponta com um pouco de força.

- Porra.. Levanta!

Nego com a cabeça e volto a colocar seu penis em minha boca. Ele grunhiu e eu dou risada, mesmo que ela saia abafada. Deixo minha mão pousada em sua barriga a arranhando levemente.

Em certo momento ele puxa com um pouco mais de força e me fez gemer. Sinto o líquido quente e com um gosto forte em minha boca. Sem bojo algum eu engulo tudo e beijo sua barriga. O vejo com a mão no rosto ofegante.

Toco meu queijo e vejo um traço de sêmen nele, limpo com o polegar colocando na boca.

***

Alex dirige calado e pensativo. Hoje ele está mais quieto que o normal e não quero atrapalhar seu momento de reflexão, portanto fico caladinha no meu canto.

Quando chegamos, ele estaciona seu carro e suspira enquanto encosta a cabeça no encosto do banco.

Tiro o meu sinto e pulo para sentar em seu colo. Ele analisa meus movimentos minuciosamente. Seguro seu rosto e aproximo do meu beijando carinhosamente sua testa.

— O que está acontecendo?— pergunto com meu rosto em seu pescoço. Sinto Alex inspirar meu perfume e descer sua mão para minha bunda apertando fortemente.

— Nada de mais. Estou cansado somente.

Ele sai do carro comigo em seu colo e quando paramos na entrada da casa ele me coloca no chão.

Toco a campainha diversas vezes até sermos recepcionados por Lya e sua babá.

Aos tropeços e em passos lentos, a adorável caminha confiante e decidida na direção de Alex.

Lyanne é irmã de Dianne e filha do tio Antony e da tia Nicole.

Ele se agacha a pegando no colo e a enchendo de beijos fazendo a pequena bebê gargalhar timidamente.

Entramos e ando na sua frente seguindo o som das vozes altas e dos risos.

Paramos no enorme jardim da minha tia.

— Finalmente!— mamãe grita.

Comprimento todos me sentando na imensa mesa do lado de Anne. Alex com Lyana sentam do meu lado.

Minha prima acena pra mim enquanto come. Coloco gelo e Coca-Cola no meu copo e dou goles lentos ouvindo a conversa.


***



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See you later

Meu irmão gangsterOnde histórias criam vida. Descubra agora