♣Capítulo 17♣

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Alex resmunga algo e fica emburrado pela recente interrupção enquanto olha para eles entediados, enquanto eu, estou os olhando totalmente paralisada e, não sei dizer se, estou realmente transpirando ou é só impressão

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Alex resmunga algo e fica emburrado pela recente interrupção enquanto olha para eles entediados, enquanto eu, estou os olhando totalmente paralisada e, não sei dizer se, estou realmente transpirando ou é só impressão.

— Não é porque é um dos meus espermatozóides que infelizmente fecundou, que não vou te dar uma surra por encostar nela, afasta garoto, 3 metros de distância.— Alex analisa debochadamente e incrédulo senhor ... mas, quando percebe que está falando sério se afasta resmungando alto e completamente chateado.

Fico olhando para mamãe e não consigo ler exatamente suas expressões, e ficamos todos a olhando enquanto esperamos alguma reação sua.

Ela respira fundo três vezes, sai da sala e volta depois de um tempo com um copo de água em uma mão e uma tigela com pipocas na outra.

— Quero que expliquem sobre a cena que eu acabei de presenciar.— fala com a voz calma e serena demais e com o rosto sério. As vezes ela faz isso por conta das aulas de yoga que a mesma tinha, por recomendação do papai e, foi exatamente o mesmo que a fez parar de as ter. Sua calma e paciência demais é, por vezes irritante.

Respiro fundo e olho para Alex, impaciente e irritado demais, e que parece não estar nem um pouco interessado em responder.

— Responda sua mãe, porra— papai sussurra batendo na nuca de Alex, fazendo o mesmo o lançar um Olhar fulminante.

— Eu, Alex e Alex, eu.— murmuro totalmente nervosa e só depois me apercebo que falei alto demais um pensamento que simplesmente passava por minha mente.

Coro violentamente ao notar três pares de olhos em minha direção, mamãe me analisa confusa e papai e Alex seguram a risada.

— Bom...— Alex surpreendentemente começa a contar, uma coisa tosca sobre amor e aproximamento, sobre paixão e amor reprimido, se não o conhecéssemos tão bem estaríamos o achando fofo e romântico.—e...eu e a Giulia não somos irmãos— nossa mãe faz uma cara irritada o olhando.— claro, não de sangue, mas seremos sempre irmãos do coração.— Alex debocha, dando um sorriso de lado, malicioso para mim.— ah... e o papai sempre soube.— claro que ele não podia falar sem provocar.

— Você sabia, e não teve a decência de me contar. Harry, sabe que odeio mentiras.— ela fala praticamente gritando furiosa.

— Você está brava por eu ter escondido isso de você, ao invés de estar, pela cena que presenciou e pelos seus filhos estarem tendo um relacionamento, debaixo de nossos olhos, a não sei quanto tempo. Isso é incesto porra.— Papai fala bravo e tenho medo que morda a língua por tanta incredulidade e rapidez descarregada em suas palavras.

— Ei!— eu e Alex reclamamos juntos ao o ouvir querer pôr a culpa por cima de nós. — e já agora, não é necessariamente incesto, porque o seu esper...— Papai atira uma almofada em sua cabeça o fazendo calar.

***

Depois de bastante tempo mamãe e papai subiram para continuarem a descutir sobre o mesmo assunto, mas claro que não sem antes Alex sendo Alex e perguntando quando eles vão embora.

Subo para o quarto que dormimos agora.

Entro no banheiro e tiro minhas roupas ligando o chuveiro e Suspiro de alívio ao sentir a água quente em contato com meu corpo.

Visto somente uma camiseta do Alex e uma calcinha, me deito na cama logo ouço a porta abrir e beijos em meu pescoço.

— Não Alex, vai tomar banho.— falo ainda de costas para ele e grito quando sinto um tapa em minha bunda. Ouço a porta do banheiro bater e suponho que Alex Tenha ido tomar banho.

***

Acordo sentindo uma mão em minha cintura, uma dor prazerosa em meu pescoço. Logo, me dando conta que Alex fez mais um chupão em mim.

Me viro de frente para ele e analiso seus lindos e atraentes olhos, sua mão desce até minha bunda e ele a aperta.

Sento em seu colo beijando espalhando delicadamente alguns beijos. Rebolo em seu colo tocando em seu peito nú.

Alex adentra as mãos em minha calcinha, e, quando estava prestes a tirá- la, escutamos batidas na porta, levanto meu quadril e, sem se importar Alex desliza minha calcinha até minhas pernas.

Colo nossas testas e encosto nossos lábios, iniciando um beijo quente e tranquilo.

Novamente batidas na porta são ouvidas, mas, dessa vez cansada de ignorar, saio do colo de Alex e visto rapidamente minha calcinha.

— Entra— grito para a pessoa do outro lado e logo vemos papai entrar com uma almofada e um cobertor.

— Afasta garoto— ele fala, mas Alex não se move, e, por Isso papai o empurra e deita no nosso meio.

— A mãe de vocês me pediu um tempo.— Fala, ficando de bruços na cama e analisando o teto.

— A mamãe mandou você dormir no sofá, não no meu quarto.— Alex resmunga.

— Além do mais a cama é pequena demais para nós três e não quero dormir com você.— Mentira, a cama é demasiado grande e caberiam mais duas pessoas aqui, mas não rebato.

— Durma no chão ou no sofá.— papai de Alex, continuando a olhar para o teto.

— Porque não dorme em um dos quartos de hóspedes?— fala ignorando totalmente o que ele falou.

— As camas são não são confortáveis e, eu não quero que durma sozinho com minha princesinha.— papai fala me olhando carinhosamente, o que me faz sorrir.

— Já dormi muitas vezes com ela.— fala malicioso também de bruços e analisando o teto.

Papai somente levanta, apaga a luz e volta a deitar, o ignorando, vira de costas para ele afastando mais para trás.

— Aí porra!— ouço um baque seguido de resmungos.

Alex entra no closet e, logo sai dele com um pequeno colchão e um lençol, ele ajeita os dois do meu lado e deita resmungando algo sobre pessoas que não sabem quando estão incomodando e que se soubesse que tudo isso estaria acontecendo teríamos ido para a Inglaterra, ou para um lugar que ninguém nos encontrasse.

— Boa noite princesinha do papai.

— Boa noite papai...e Alex— acrescento rapidamente.

— Além de roubar minha cama, ainda a rouba de mim. Filho da puta.— ouço Alex murmurar antes de cair no sono.

— ouço Alex murmurar antes de cair no sono

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<See you later>

Meu irmão gangsterOnde histórias criam vida. Descubra agora