CAPÍTULO 16

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PDV. PEDRO

Melissa come todo seu doce sem prestar atenção em mim coisa que me deixou chateado.

Eu quero ser o centro das atenções de Melissa é meu pau que ela deve chupar com tanta vontade e solta gemidos, não a porra dessa colher.

- Podemos ir agora?- ela balança a cabeça depois de ter limpando a boca com o guardanapo.

Vejo o garçom se aproximar e levando os dedos, não me preocupo com a conta a minha única preocupação no momento é ter Melissa aberta e molhada pra mim.

- Isso vai dar um absurdo de caro - nego com a cabeça.

- Não se preocupe com isso agora que estamos juntos vou levar você pra conhecer e provar as maravilhas desse mundo. - ela sorrir.

- Vai me deixa mal acostumada e depois que você se for, vai ser difícil sustentar a burguesa que habita em mim. - ela mexe na pequena bolsa de colo e tira um brilho labial.

- Quem disse que eu pretendo ir?- ela me olha por alguns minutos e logo desvia sua atenção pra algo ao meu lado.

- Deseja a conta senhor?- confirmo com a cabeça. - Aguarde um momento - escuto sua movimentação atrás de mim mas não me dou ao trabalho de olhar pra ele.

- O que tanto pensa Melissa?- ela está calada.

Não que isso seja um problema na maior parte do tempo ela é calada mais sempre está observando ou sua cabeça está trabalhando a mil.

- Tudo isso foi ótimo Pedro - tinha uma olhar triste que ela não sustentou por muito tempo até olha pra baixo - Mais acho que não sou aquilo que você precisa - ela volta a ficar calada e depois vejo uma dessas pastas pretas.

- Obrigado - pego minha carteira tiro a determinada quantia e colocado dentro da pasta.

Nunca passou pela minha cabeça que um dia eu iria comer um um lugar desse que o garçom trás em uma pasta como se quisesse esconder o dinheiro.

- Obrigado - me levanto e caminha até Melissa. - Vamos?- ela estende a mão e seguro.

Caminhamos pelo restaurante recebendo olhares todos eles direcionados a Melissa, homens deveriam ter mais vergonha e aprender a respeitar a mulher que tem do lado.

Nunca em minha vida olharia pra outra direção que não fosse a de Melissa, parece que todo meu mundo gira em torno dela.

- Não vai ser eu a mulher que vai se casar com você é ter filhos - queria saber o que fez ela pensar assim. - Não sirvo pra casamentos e não planejo está em um - acho que lá não percebeu o quanto contraditória ela está sendo.

- Sabe pra que serve namoros?- ela não em responde - Pra descobrir se aquela pessoa é ideal pra passar o resto da vida do seu lado é pra isso que estamos namorando Melissa - já estamos na porta do restaurante esperando trazer o nosso carro.

- Tenho certeza que não sirvo pra casamentos - ela fica linda tentando provar que estou errado.

- Do que você tem medo?- o carro para na nossa frente.

A caminho até a porta do passageiro e abro pra Melissa pra só então então tomar o meu lugar como motorista.

- Por que acha que eu eu tenho medo?- uma pequena fúria brilhava no seus olhos.

- Todo mundo tem medo de alguma coisa nessa vida - presto atenção na estrada.

Vou ter tempo pra persuadir Melissa em relação ao nosso casamento e vou ter tempo de sobra com essa viagem de negócios.

Essa é a primeira vez que Melissa vai comigo durante todo esse tempo em que trabalha pra mim.

Sempre gostei do ambiente da oficina e principalmente dos problemas que aparece nela.

Acho que brincar de caminhão na minha infância nunca fez tanto sentido como agora.

- Meus pais não queriam que eu saísse da Espanha e muito menos que trabalhasse de caminhoneiro - sinto sua mão em minha coxa. - Tive que fazer uma escolha difícil meu sonho ou minha família - não me lembro de estar mais assustado como fiquei naquele dia.

- Sonhos nós mantêm vivos - sabia que Melissa tinha feito grandes sacrifícios. - Está tudo bem agora? Você sabe com a sua família - olho pra ela e vejo bem mais que compreensão nos seus olhos.

- Do que teve que desistir pra estar aqui?- sua mão sai da minha coxa e vejo ela aperta as duas com força.

- Toda a minha família me virou as costas quando eu disse que queria sair de Sergipe, disseram que era uma coisa besta e que em menos de um mês eu estaria com o rabo entre as pernas implorando pra voltar - esse não é o tipo de coisa que Melissa faria.

- Você é uma guerreira e desde do começo sabia disso não precisa ter medo de mais nada agora - apto no semáforo e beijo a lateral da sua cabeça.

- Você está aqui e vai cuidar de mim?- a ironia não passou despercebido.

- Eu estou aqui Melissa e vou fazer bem mais que cuidar de você - meu sorriso fica ainda mais largo.

- Como você consegue? Transformar essa conversa triste e uma insinuação erótica?- ela cruza os braços e nega com a cabeça.

Isso me faz rir ainda mais pra uma pessoa que sempre pensa em sexo, Melissa tem seus momentos longe de toda depravação.

- E que negócio é esse de minha pequena pervertida?- ela me olha com uma raiva fingida.

- Sei que gostou Melissa não pressa fingir - seu lindo sorriso surge. - O que deseja?- vejo ela respira fundo e morder a boca - Disse que faria qualquer coisa pervertida que saia dessa sua cabecinha - ela olha pra janela.

- Já transei dentro do carro - aperto o volante com mais força.

Prometo que vou acabar o filho da puta e.....

- Mais nunca foi bom - isso em faz relaxar um pouco. - Agora transar com ele em movimento - vejo suas coxas apertarem.

- E se a gente for multado?- vejo Melissa soltando o sinto de segurança.

- Você tem dinheiro então você paga - antes que eu responda Melissa já estava sentada no meu colo com as pernas em cada lado da minha cintura.

- A gente vai bater - aperto o volante com mais força quando ela rebola no meu colo.

- Pensei que sua casa fosse aqui perto....

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Eu acho que deveria deixar um aviso de que tem Hot nessa historia
Melissa pensa naquilo.....
Comentem a história só fica melhor se vocês participarem
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Lá vocês ficam por dentro de tudo que acontece e o que vai acontecer em todos os meus livros 📚
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LR

Submissa do desejo [L1] - TRILOGIA SUBMISSA Onde histórias criam vida. Descubra agora