Submissa do desejo [L1] - TRILOGIA SUBMISSA

ANTES

PDV. MELISSA

Minha nossa senhora das fogosas.

Eu tenho certeza que na vida passada eu fui um cupim, tá pra nascer pessoa que goste mais de pau do que eu.

Só de pensar nisso todo meu corpo fica arrepiado, caminho de forma elegante até a sala do meu chefe bato na porta esperando escutar o famoso entre.

- Entre - coloco o meu melhor sorriso e entro na sala dele.

O senhor delícia também conhecido como Pedro é meu chefe a quase 8 anos e nunca, nunquinha da minha vida dei pra ele em cima dessa mesa maravilhosa de carvalho escuro.

Vontade é coisa que não me falta mais já dizia minha vó quando dois não quer um não briga.

Vamos voltar do início?

Meu nome é Melissa tenho 26 anos, nordestina até o último fio de cabelo e com um calor entre as pernas que parece que nunca vai ser apagado.

Em toda a minha vida nenhum namoro meu durou mais de um ano, nem todo mundo aguenta uma delícia dessa na cama.

Qualquer tipo de fetiche, desejo e lugar inapropriado pra transar pode ter certeza que eu já fiz.

Foi por isso que meu último namorado resolver terminar comigo, vamos dizer que ele não estava conseguindo me dar seis refeições por dia.

O gostoso na minha frente parece ser o tipo de homem que me daria bem mais que seis refeições por dia, Pedro é meu chefe e dono de uma pequena transportadora que anda se expandindo muito rápido.

Caminho sempre olhando nos olhos dele sempre que ele me vê tem uma diversão e luxúria que ele não faz questão de disfarçar.

O gostoso aqui tem 1,90 de altura, ombros largos e músculos em cada lugar que se olhe, como se isso por se só não fosse bom demais pra ser verdade, ele ainda é espanhol ou descendente de um, não me lembro bem agora.

Na verdade isso é mesmo importante?

E pra carimbar o passaporte direto pro inferno das assadas de plantão, dois lindos olhos verdes de um tom tão escuro que deixa qualquer mulher molhada.

- Tranque a porta - não era do costume dele pedir esse tipo de coisa mais como uma boa subordinada faço.

- O que deseja?- é tanto tempo junto que parei de chamar ela de senhor Castilho.

- Venha aqui - continuou caminhando na sua direção. - Sente-se na mesa - minha mente perversa começa imagina várias coisas inapropriada pra esse horário.

Me sento na ponta da mesa e vejo ele afastar a cadeira e ficar na minha frente, ele me olha de cima abaixo antes da falar um palavrão em espanhol que me deixa molhada.

- Aqui é melhor - sinto quando sou levantada e colocada em cima da mesa.

- Mais o que....- antes que eu termine sinto quando minha boca é tomada.

O beijo não é delicado e muito menos romântico é bruto e selvagem.

Do jeito que a mamãe aqui gosta.

- Abra as pernas - sabe a voz de macho alfa? Pois bem eu não fui feita pra resistir a ela.

Sentia minha boca inchada e minha respiração irregular todo meu corpo começar a entrar em combustão esperando o próximo toque.

Vejo ele se sentar na cadeira e apoiar suas mãos enormes nas minhas coxas que também são enorme.

Cá entre nós é bom tem uma carne pro boy apertar e fazer o que quer com ela, claramente Pedro é o tipo de homem que me colocaria facilmente contra a parede e me perguntaria a quem eu pertenço.

Deus que ele faça isso...

- Sabe quantas vezes imaginei você assim?- ele tinha o queixo apoiado nas mãos.

- Muitas?- tomara que sim pai.

- Milhares de vezes - milhares é melhor que muitas né? É claro que sim.

- O que nós fazíamos em todas essas milhares de vezes - foda-se o meu trabalho de secretaria o meu chefe tá doido pra me devorar e eu quero.

- Abra bem as pernas - fiz o que ele mandou. - Uma boa submissa - Deus se ele quiser eu posso ser qualquer coisa. - Está molhada?- balanço a cabeça - Quero ouvir sua voz - me sinto fervendo.

- Sim - minha voz não é nada mais que um sussurro.

- Ótimo - abro os olhos que nem se quer sabia que tinha fechado e vejo ele perto de mim.

Sem me tocar Pedro começa abrir os botões da minha blusa, sinto quando ele passa o nariz por toda extensão do pescoço até o ombro.

Uma trilha de beijos molhados é distribuída até meus seios ainda cobertos pelo sutiã.

- Quando gozar me avise - balanço a cabeça.

Até agora ele não me tocou e apenas usou a boca pra me provocar o que estava dando muito certo, mal posso esperar pra ver ele usando as mãos junto com a boca.

Deve ser uma maravilhosa.

Meu sutiã não tem alças e agora percebo que fiz uma boa escolha já que vai facilitar muito.

Senti quando ele passou a língua no meu mamilo isso enviou uma informação direta pra minha buceta que se contraiu.

- Ah - jogo a cabeça pra trás.

- Quer minhas mãos em você?- Deus que voz rouca sexy é essa?

- Sim - desespero nem de longe é o que eu sinto.

Eu deveria ter vergonha na minha cara despesrada por pau.

Ele volta a se sentar na cadeira e sua boca fica facilmente na altura dos meus seios, ele suga com mais força o que me faz gemer alto.

Sua mão segura meu seio direto estimulando o mesmo, minha voz não passava de sussurros e gemidos implorando por mais.

Ver aquele homem me olhando enquanto mama é uma coisa que eu quero que se repita mais vezes só que em outro lugar.

Solto um gemido mais alto quando sinto que estou chegando cada vez mais perto e ele percebe isso já que dá atenção ao meu seio direito estimulando o outro.

- Estou perto - minha voz é tão baixa.

O teto do escritório dele nunca me pareceu tão interessante como agora, ele suga com tanta força que me causa um pouco de dor mais o prazer superar isso.

- Gozei - assim que falo suas mãos e boca deixa meu corpo

Antes que eu abra a boca pra reclamar ele já estava pronto pra me dar outra ordem e eu mais do que nunca estou doida pra obedecer....

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Espero que gostem
Contém muito HOT
Um conto de um capítulo que se tornou um livro e agora se tornar uma trilogia...
Tô aproveitando bem minhas férias kkkkk
Comentem a história só fica melhor se vocês participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que acontece e o que vai acontecer em todos os meus livros 📚
Inclusive de novos projetos
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LR