CAPÍTULO 23

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PDV. MELISSA

15 DIAS DEPOIS (desdo início dessa viagem até a oficina)


Tudo bem, estamos morando juntos a 15 dias e posso contas as coisas que Pedro faz pra me irritar como simplesmente deixa uma xícara em cada lugar que aprega sua linda bunda musculoso.

Assim como deixar suas roupas espalhadas e sempre me perguntar a cada 15 minutos onde está uma coisa que só ele mexa com frequência e foi o último a pegar.

A minha parte favorita dessa experiência tem sido a simplicidade parece que fazemos isso a anos e não dias, o fato de Pedro saber cozinhar as refeições me deixa ainda mais feliz.

Homens entendam não basta cozinhar e dizer que faz isso bem que nunca vamos comer comida como a sua, tem que cozinhar e estar disposto a fazer isso.

Quem vai fazer o almoço não precisa se tornar a 3 guerra mundial basta ter bom senso, beleza acaba a fome meus caros essa pode durar a vida toda.

Era noite e como todas as outras vezes estava pronta pra me sentar em um cantinho no chão da cozinha e observar Pedro cozinhar.

É um dos pontos altos do meu dia sem falar das vezes que sempre acabo soltando um pouco do meu veneno pra alguns mulheres desse lugar.

Se elas soubessem que as amigas na verdade são tudo fura olho tomariam cuidado, até parece que vou querer ver Tom com um barriga peluda de cerveja sujo de graxa e ficar molhada.

A única pessoa que me deixa molhar sujo de graxa é Pedro, posso riscar da minha listas de fantasias sexuais bem representadas.

Não faz sentido nenhum ter una fantasia com um policial e não ter todo o instrumento.

- Podemos conversa depois do jantar?- eu nunca falava nada enquanto ele cozinhava.

- Claro - tudo na cozinha era dominado por Pedro levei dias até memorizar onde ficava cada coisas e até hoje acabo me confundindo.

Além de dirigir Pedro nasceu pra cozinha sem falar da comida maravilhosa que ele cozinha.

Conheço lugares que iriam matar pra saber o que de tão diferente ele coloca no feijão.

- Pode me adiantar o assunto?- ele nega.

Ficamos em silêncio por um bom tempo as únicas coisas que são ouvidas é o barulho dos talheres, panelas e uma música calma e tranquila que ele ouvia.

- Posso te fazer uma pergunta?- o pano de prato no ombro dele tá começando a parecer um charme.

- Quantas quiser - ele não me olha.

- Com quem aprendeu a cozinha?- vamos dizer que são poucas as mães que ensinam seus filhos a serem independentes.

A maioria cria achando que homem não pode lavar um prato porque vai perder a masculinidade e que ter uma mulher é pra isso.

- Meu pai - sua resposta me deixa sem palavras.

- E sua mãe?- ele rir.

- Segundo meu pai "comia porcaria congelada" - ele continua com toda a concentração nas panelas. - E você aprendeu a cozinha com quem?- ele me olha por cima do ombro.

- Minha mãe nunca ensinou nada a ninguém foi mais pra não morrer de fome - tento sorrir.

Sabe eu não culpo minha mãe por isso desde sempre ela teve que abrir mão de muita coisa pra dar o básico e por escolha dela bem mais do que o básico (no final das contas era pra mostrar ao meu pai que ele não era o oxigênio ou a própria água e que ela poderia sim viver muito bem sem ele).

Parte do que sou hoje é por conta dela então entendo suas falhas e sua ausência na maior parte da minha vida.

- Sou irmão mais velha não parece mais enfim - respiro fundo.

- Sente saudade deles?- balanço a cabeça.

Uma parte de mim ficou em Sergipe daria qualquer coisa do mundo só pra ver meus irmãos bem.

Eu tenho dois tipos de família a primeira e a mais importante, a que eu faria qualquer tipo de coisa só pra ter a certeza que estão bem e nada do mundo vai abalar ou machucar eles.

E a segunda me importo e cuido com todo cuidado só não sinto aquela urgência, se me ligar pedindo ajuda vou sem pensar duas vezes.

Meus irmãos sempre vai ser a minha família número 1° eles só precisam me ligar e dizer "Mel preciso de ajuda" e pronto foda-se o mundo a quinta guerra mundial pode estar acontecendo eu vou correr apenas pra um lugar.

Já ouvir muita gente dizendo que o amor que sinto pelos meus irmãos não vai ser o mesmo amor que vou sentir pelos meus filhos.

Em primeiro lugar não se julga o amor de uma pessoa por achismo isso é ridículo, segundo que ninguém sabe a profundidade e o tamanho do seu sentimento em relações a certa pessoa.

Eu daria a vida pelos meus irmãos seria capaz de coisa que ninguém pode se quer imaginar, eu parei minha vida por toda adolescência pra cuidar deles, perdi parte da minha infância pra ter certeza que eles estariam sendo bem cuidados.

Minha segunda família é minha mãe e todo o resto da família, sua ausência dela por um longo período de tempo tenha feito com que fossemos estranhas uma pra outra.

Quando ela se tornou presente eu já tinha 15 anos e não foi uma presença por livre e espontânea vontade, ela estava doente demais pra trabalhar e até teve que se encostar por motivos de doença.

- Todos os dias - é impossível conter o sorriso ou o brilhos nos olhos.

- Fala com eles todos os dias?- balanço a cabeça. - Com que frequência?- não dava pra contar.

- Bem mais do que imagina - ele rir.

- Eu queria ter irmãos - não sabia que ele era filho único. - Minha mãe teve uma complicação no meu parto e isso deixou quase mínimas suas chances de ter outro bebê - um silêncio esmagador se instala na cozinha.

- Ela tem você e mesmo que seja irritante e super certinho tenho certeza que isso basta pra ela - ele me olha - Você é a coisa mais importante da vida dela deveria ser mais presente - ele morde a boca e balança a cabeça.

- Vou ser prometo....

🔥🔥🔥🔥🔥🔥
Vocês estão muito viciadas em SEXO
Um capítulo sem todo esse alvoroço
A xerolayne de Melissa deve se de elástico ou com alto poder curativos...
Parei!
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Lá vocês ficam por dentro de tudo que acontece e o que vai acontecer em todos os meus livros 📚
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LR

Submissa do desejo [L1] - TRILOGIA SUBMISSA Onde histórias criam vida. Descubra agora