CAPÍTULO 28

668 66 1
                                    

PDV. PEDRO

Melissa tinha sido bem mais do que precisa na lista que deu a Léo sobre o que fazer com cada peça desnecessária e até colocou a margem possível de lucro.

- Essa meu caro tem faro pros negócios - tive que concordar com ele.

- É por isso que ela vai ser minha - não tinha como não se sentir orgulho de Melissa.

- Assim tão rápido?- balanço a cabeça.

- Quando se apaixonou sabia o que estava sentido?- ele nega.

- Foi confuso no começo e complicado - tudo sobre relacionamento é confuso e complicado.

- Eu estive confusões e complicações por bastante tempo da minha vida e agora que tenho a certeza, vou ser o mais rápido que consigo pra por um lindo anel grosso e brilhante naquele lindo dedo - ele gargalha.

- Vai por uma rodeira de caminhão no dedo dela?- balanço a cabeça.

- Quanto maior melhor - pisco pra ele.

- Ela é realmente perfeita não é?- nego com a cabeça.

- Não existe perfeição todo mundo tenta melhorar todos os dias, vamos dizer que Melissa é bem mais complexa do que parece - ele balança a cabeça.

- Quando sabemos que é amor?- mordo a boca.

- Quando não podemos mais viver sem ela e fazemos cada maldita coisa pra deixa ela feliz e satisfeita em todos os sentidos - vejo sei rosto ficar vermelho.

- Deixaria ela ir?- nego sem pensar duas vezes.

- Deixar ela ir é a mesma coisa que decretar a minha morte por isso sou tão como posso dizer....- ele responde pro mim.

- Prestativo?- eu não chamaria assim e nem usaria essa palavra.

- Podemos dizer que sim - ele balança a cabeça. - Vai sentir quando for a pessoa certa - terminamos de colocar tudo na 4×4.

Melissa fez um cronograma apertando no setor do estoque assim como vez pra oficina que nesse momento estava sendo pintanda tanto por dentro como por fora.

- Gosta dela como chefe?- ele responde imediatamente.

- Ela me ouvir quando fiz sugestões a maioria das pessoas aqui não me escutam por ter apenas 23 anos - sabia muito bem como é se sentir assim.

- Dirigi meu primeiro caminhão com 24 é foi difícil no começo todos achavam que era um moleque irresponsável - agora me sinto grato por tudo que passei.

- É como provou que estavam errados?- bato no ombro dele.

- Não precisei provar pra ninguém a única pessoa que tinha que saber que era bom nisso era eu mesmo - ele balança a cabeça. - Não precisa provar nada a ninguém se você sabe que é bom isso já é suficiente eles vão ver com o tempo - ele sorrir.

Ficamos organizando peças por quase 3 horas e decidindo o que valia a pena ser revendidos e o que tinha que ir pro lixo com urgência.

A polícia já estava a par da situação é o caso estava sendo tratado com o máximo rigor, André pode até ter sido bom por todo esse tempo ter encobrindo tudo mas isso não torna ele perfeito pra fuga.

A polícia já tinha um endereço é esperava um mandado pra finalmente prender ele a única coisa que resta pra mim é esperar.

PDV. MELISSA

- Queria falar com você - Gabriel tá mais abusado do que me lembro. - Não tenho seu número é o único jeito de falar com você era marcando uma reunião e tudo ficou ainda mais fácil já que agora você é o chefe - ele se acha o mais esperto dos homens.

- Então está aqui na empresa pra tratar de um assunto pessoal?- ele balança a cabeça- Marcou uma hora e fez com que eu perdesse um tempo valioso com você pra nada?- vejo sua mandíbula se contrair.

- Vai pagar de santa agora? Todos viram que você estava se jogando pra cima de mim naquele dia me dando liberdade - sério isso?

Nego com a cabeça e me levanto caminhado até a porta abrindo deixando espaço suficiente pra que ele passe e vá embora.

- Saia da minha sala e não volte aqui até que seja realmente algo relacionado a contratador e contratado - ele se levanta.

E ao invés de passar pela porta fica na minha frente a centímetros de mim, seu rosto está distorcido em raiva e ódio dava pra ver de longe que estava transbordando de ódio.

- Só é chefe agora porque abriu as pernas pra ele - meu sangue começa a esquentar - Se tivesse aberto ela pra mim teria bem mais que um cargo temporário - ele sorrir como se isso fosse o maior dos elogios.

- O que eu teria em?- só precisava de mais um pouquinho pra ter certeza do que eu faria.

Tenho duas opções clara aqui posso jogar ele da janela e ver ele agonizando ou posso simplesmente matar ele com o peso de papel da mesa de reuniões.

As duas opções parecem ótimas pra mim.

- Viagens, carro, apartamento e todo o luxo que você merece - meu sorriso fica mais largo.

- E seu pai bancária todo esse luxo já que você não tem nada e depende dele até pra pro gasolina?- pisco os olhao várias vezes.

- Sua vagabunda - um tapa forte e rápido acerto o rosto dele.

- Não pode vir aqui no meu local de trabalhar e muito em qualquer outro lugar e falar o que quer de mim ou de qualquer outra pessoa - cutucava meu dedo com força no seu peito - Você não é esse homem todo que imagina e prefiro morre ao ter que me sujeitar a um sujeito feito você que acha que a porra do mundo deve parar pelo simples fato de você existir. - vejo ele apartar a mão com força. - Além do mais seu pau não me faria nem cócegas - tão rápido quando vi eu senti um soco no meu rosto.

Tão forte que em faz cair no chão chego a ver pequenos pontos perto e sentia sangue escorrendo.

- Vou te mostrar o que faz ou não cócegas - ele se senta em cima de mim e começa a rasgar minha blusa. - Vai gostar disso Melissa e até me implorar por mais - começo a socar seu rosto e boa tarde ele consegue desviar.

- Seu filho da puta - tinha um peso antigo e velho que era usado pra segurar a porta quando ela batia quando estava aberta.

Uso ele pra bater em Gabriel e vejo ele cair tento me arrastar até o telefone quando sou puxada pelas pernas.

- Vai desejar nunca ter feito isso.....

🔥🔥🔥🔥🔥
Sempre tem o doido gente
Comentem a história só fica melhor se vocês participarem
Link do grupo na minha biografia
vocês ficam por dentro de tudo que acontece e o que vai acontecer em todos os meus livros 📚
Inclusive de novos projetos
VOTEM
🔥🔥🔥🔥🔥

LR

Submissa do desejo [L1] - TRILOGIA SUBMISSA Onde histórias criam vida. Descubra agora