I hate you, I Love you ||Rafe cameron

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point of view' Ella

À inauguração da sorveteria foi incrível. A ilha toda de Outer Banks foi, Kooks à Pogues, Rafe não compareceu. A melhor parte é quê tinha uma festa de recepção maravilhosa. Já que era a inauguração de uma sorveteria, deveria servir apenas sorvete ou não? Mas, como minha vó é amiga da senhora Nick, vovó que fez a festa de inauguração, ela ama fazer festas, não importa qual tipo, por tanto quê ela organize está tudo bem! Eu nunca comi tanto em uma imaginação igual eu comi hoje, tinha todo o tipo de comida. Os Pogues chegaram logo depois. Eu e Kiara, já estávamos bem, não foi uma briga e tals, foi apenas um desentendimento, apenas.

Depois quê a festa acabou, a senhora Nick veio até mim e me deu dinheiro, pela ideia da obra. Ela falou que a ideia foi ótima e falou que eu deveria fazer faculdade de Arquitetura, mal sabe ela quê não fui eu que pensei em nada, e sim o príncipe Kook quê fica com a filha dela. (Ayla).

Fiquei um tempo conversando com os Pogues e fui para casa. Chegando lá. Fui para minha banheira e fiquei lá por um tempo relaxando e lendo um livro chamado " Todas as flores que não te enviei ", é um livro de poesia, ele é ótimo. Recomendo para qualquer ser humano do planeta! Coloco uma roupa confortável e vou deitar na minha cama ainda lendo o livro. O dinheiro! Eu tenho quê entregar o dinheiro para o Rafe. Pulo da cama visto um cropped e um short jeans e ligo para Rafe.

- onde consegui meu número?
- Não importa; a senhora Nick me entregou ó dinheiro. - Digo.
- É eu com isso?
- É seu, o dinheiro. - Digo.
- Não falei para você doar?
- Falou? - Pergunto confusa.
- Sim!
- Ah, obrigada! Então vou doar. - Digo.
- Intrusa, me encontra aqui em casa.
- Por que? - Pergunto.
- Vai vim ou não?
- Eu vou doar o dinheiro, esqueceu? - Digo e Rafe bufa do outro lado da ligação.
- Só vêm.
- Talvez. Mentira é claro que eu vou.

Vou até a casa dos Cameron's andando; droga andar cansa, por quê eu não vim de bicicleta? Chegando na mansão dos Cameron's Rafe estava igual uma estátua, apoiado na sua moto. Parei por um segundos para descansar e fui até ele.

- Sobe na moto. - Rafe fala. Com quem ele está pensando que está falando?

- Está pensando que está falando com quem? - Digo indignada.

- Com a intrusa. - Ele diz subindo na moto. - Vou te levar em um orfanato, que ir?

- Por quê não falou antes, Country club? - Pergunto

- Ouviu este apelido aonde? - Rafe fala com a sobrancelha arqueada.

- Não importa. - Digo subindo na moto.

Rafe liga à sua moto, ambos não colocamos o capacete ( coloquem capacete ). Coloquei meus abraços em volta da sua cintura e apoio minha cabeça em suas costas. Rafe dirigiu por uns trinta minutos, quê demora Country club. Não quê eu esteja reclamando, eu gostei do Rafe está me levando até um orfanato. Rafe estaciona a moto em frente uma casa bastante grande e bonita; ele foi andando na frente e falou com um moço quê ficava na entrada, certeza que era um recepcionista.

- Vamos, intrusa. - Ele disse.

Fui caminhando até o garoto e entramos no local. Tinha crianças por toda parte, uns brincava com brinquedos, outros brincavam entre si, e às outras crianças mais velhas estavam lendo livros para crianças menores quê elas. Uma cena adorável de assisti. Quando umas crianças avistaram Rafe vieram correndo até ele de braços abertos, elas deveriam ter 5 anos de idade no máximo. Logo abraçaram Rafe e ele retribuiu o abraço.