kill our way to heaven

tá na hora de molhar o biscoito?

pov Catra on

O comentário da loira foi o combustível perfeito para mim. E o sinal verde de que eu podia tentar algo. Confesso que tremi na base ao ver ela nua em minha frente e com esse sorriso malicioso no rosto, mas não ia deixar o nervosismo me segurar.

-Deixa que eu te seco -falei e logo depositei um selinho em sua boca e fiz uma trilha de beijos até sua clavícula. Ao chegar lá dei chupões de leve, claro que minha intenção não era seca-la mas até que estava funcionando.

Aumentei a intensidade dos chupões e subi até o pescoço, me aproximando cada vez mais de seu corpo. Já sentia seus seios roçando em meu peito sob a blusa.

Adora soltou um gemido rouco e passou seus braços sobre meus ombros me puxando para mais perto. Com isso ela acabou encostada na parede e eu debaixo do chuveiro.

O choque da água sobre mim me fez parar por um segundo. Que porra devia ter desligado o chuveiro, agora minhas roupas estavam encharcadas.

Adora aproveitou meu momento de distração para trocar nossas posições em uma fração de segundo. Me agarrou pela cintura e me pressionou na parede, deu uma boa olhada em mim de cima à baixo e disse:

-Acho melhor você tirar essas roupas molhadas gatinha, ou vai pegar um resfriado..

Como ela conseguia ficar tão à vontade naquela situação? Completamente nua nos chuveiros do vestiário da escola, e ainda mais pelo que estávamos fazendo (ou estávamos prestes a fazer)

Antes que eu pudesse tomar alguma atitude Adora já tinha levantado minha blusa até o pescoço, instintivamente levantei meus braços para ela retirar a peça por completo.

Em seguida ela desceu as mãos até meus quadris e deu uma bela secada em meus peitos, ainda com o sutiã preto. Só faltava escorrer baba pelo canto de sua boca.

Sem perder tempo a loira desatou o sutiã com uma facilidade incrível e sua boca foi de encontro direto aos meus seios. Meus mamilos estavam enrijecidos e ela aproveitou para beijá-los fazendo movimentos circulares com a língua, me excitando cada vez mais.

Eu segurava os gemidos por estarmos em um local público mas se Adora continuasse nesse ritmo eu não ia aguentar.

Sem tirar os lábios dos meus seios, Adora passou as mãos por minha barriga me causando um arrepio, delicadamente desabotoou e abaixou o zíper de minha calça. Levantou a cabeça e me beijou na boca lentamente enquanto abaixava minha calça até ela chegar quase nos joelhos e cair no chão.

Eu sentia que explodiria a qualquer momento se ela não me fodesse logo.

Adora deu um apertão forte em minha bunda e passou os dedos para a frente, pela a minha entrada que já havia molhado a calcinha e disse:

-Isso aqui não foi a água que molhou

Com isso ela praticamente arrancou a lingerie em um piscar de olhos. Passou a ponta dos dedos pelos lábios de fora de ponta a ponta e pressionou o clitóris com o polegar me fazendo soltar um gemido fraco.

A cada movimento dela eu fincava suas unhas mais fundo em suas costas formando arranhões. Espero que não sejam profundos a ponto de machucá-la.

Finalmente Adora agachou e aproximou seu rosto de meu íntimo. Fixou seu olhar no meu e depositou um beijo em meu clitóris já cheio de sangue.

Porém ao fazê-lo se afastou do mesmo modo que havia se aproximado, levantou-se e naturalmente ficou um palmo mais alta do que eu.

Colocou suas duas mãos em minhas bochechas em um ato carinhoso demais para o que aquele momento ansiava e falou:

-Aqui não amor.

Com isso apenas desligou o chuveiro, pegou minhas roupas do chão e as entregou para mim e foi se trocar.

Fiquei sem reação. Pane no sistema. O que raios havia acabado de acontecer?