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A essa altura, nos aventuramos em posições em prol de deixar um ou o outro dominado, seguro o corpo de Medusa de cabeça pra baixo enquanto me deliciava com sua intimidade na minha boca e ela fazia o mesmo com o meu pau. Caralho, isso era insano.

Medusa estava agora jogada na poltrona do quarto com as pernas abertas e joelhos dobrados enquanto passo meu meus dedos ali, usando ambas as mãos para deixar sua entrada o mais aberta possível, passo minha língua em volta do seu clitóris, sentindo suas mãos puxar meu cabelo já se deliciando do prazer em que estou dando a ela.

Lambo aquele montinho tão calmo, com a língua molinha que noto o corpo de Medusa soar, ela gostava exatamente dessa maneira, coloco dois dedos dentro e consigo ouvir seus gemidos ainda mais altos.

Antes que chegasse ao orgasmo, paro todos os movimentos, assoprando seu clitóris e depois passando delicadamente o indicador, admirando aquela carne exposta. Faço um caminho imaginário até sua entrada de trás, aquilo ali era um paraíso, massageio toda a região até que Medusa muda sua postura, virando sua bunda para mim e se apoiando no encosto da poltrona.

Essa posição a deixava ainda mais bonita, volto acariciar sua intimidade com o dedo, ficando tonto com a visão, passando a língua ali sem seguida.

Gostosa, muito gostosa essa garota!

Me vejo em pé em questão de segundos, com sua outra mão apertando o meu pau, mas não o coloca em nenhuma de suas entradas, somente encaixa em suas nádegas, movimento devagar, rebolando e sinto sua boceta passar pela extensão, arrepiando o corpo, principalmente enquanto vejo a glande babando sua pele.

— Porra... — gemo rouco, me curvando sobre o seu corpo. — Não aguento mais, preciso estar dentro de você. — digo sofrêgo próximo ao seu ouvido.

E lá estava eu, diante as suas forças, sentado agora e ela sobre mim, encaixando teu corpo e deslizando devagar, meu gemido era como de um leão faminto enquanto sinto preencher sua carne. Medusa segura a corrente que ainda estava no meu pescoço, até então havia esquecido disso, ela segura firme, apertando sem exagero o meu pescoço, a falta de fôlego em mim se resumia a sensação estrondosa em estar dentro dela.

Começa a subir e descer, quicando em mim vagarosamente, com sua testa na minha sem tirar os seus olhos dos meus.

— Quem domina agora, cabelo de fogo, hum? — diz sexy, segurando firme aquela corrente, com seu quadril se movendo enquanto tudo que sinto e meu corpo paralisado com aquele prazer, tudo em mim dava pequenos espasmos, meus olhos estavam cheios de lágrimas e não conseguia manter a boca fechada.

Quase entro em convulsão ao sentir as pulsações de dentro da sua boceta, os braços que até então estavam jogados nos braços da poltrona se apressam possessivamente para tocar em suas costas, apertando contra o meu corpo para sentir mais, muito mais daquilo.

— Faz de novo... Caralho... — imploro para me apertar daquela forma, ela faz enquanto rebola mais devagar, o suor respingava. Não tinha palavras para nada disso. — Você é tão vadia, oh... — gemo, sedento por mais, sempre por mais. — Eu amo isso.

Coloco uma mão em sua mandíbula, passando os dedos incansáveis na sua boca deliciosa, Medusa era como uma droga, me deixa chapado, louco.

Perto de gozar, para com seus movimentos, fazendo com que saia de dentro dela, me beijando calorosamente, mas estava frustrado.

— Estava quase... — digo contra seus lábios, sem conseguir parar de beijar, mesmo com raiva.

Porra, garota!

— Só vai gozar quando eu gozar. — fala confiante, saindo de cima de mim mas me puxando com a corrente, parecia um cachorro, indo até a cama e então ela deita de lado, me puxando contra o corpo, me deixando por cima e me encaixando nela.

I am ErosOnde histórias criam vida. Descubra agora