I am Eros

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E por pensar nele, é o primeiro em que encontro no corredor a caminho do meu quarto, me encarando aliviado.

— Você voltou... — se aproxima a passos lentos enquanto faço o mesmo em sua direção. — Está tudo bem? — pergunta ao notar que meu corpo estaria tenso.

Eu estou tensa, após as últimas horas, sabia que daqui em diante algumas coisas mudariam.

Mas Eros não precisa saber disso.

— Estou bem. — sorrio. — Estou um pouco estressada... — digo analisando teu corpo para que entendesse o que queria.

— Posso te ajudar com isso. — diz com o sorriso malicioso no rosto.

Antes mesmo de fechar a porta do quarto subo no seu colo ao me jogar nos seus braços sem aviso algum. Beijo sua boca de uma forma tão desesperada que ele poderia sentir que é uma maneira de me despedir. Marco o corpo daquele homem com apertos e arranhões, meus suspiros eram sofrêgos contra o seu rosto, Eros retribuía me apertando e tocando em cada traço do meu corpo com possessividade.

— Eros, você é tão... — sussurro entre gemidos quando sinto seus dedos tocar minha intimidade. — Esses dedos, vou lambuza-los todinhos.

— Goza neles, eles são todinhos seus. — diz baixinho perto do meu rosto. — Eu sou teu, princesa.

— Você é meu, todinho meu? — fico fascinada, gemendo ao senti a pressão deliciosa na minha intimidade.

— Posso dormir de pau duro pelo resto da vida e ainda vou ser todinho seu.

Dou gargalhada alta jogando a cabeça pra trás diante ao que acabei de ouvir. Voltando a atacar sua boca e o teu corpo, buscando sentir o máximo daquele homem. Faço com que ele deite na cama, me virando deixando minha bunda na cara dele enquanto me acabo com o seu pau na minha boca, remexo meu quadril, rebolando minha bunda para instiga-lo e talvez causar um ataque cardíaco, tento manter o foco em seguir chupando seu membro quando Eros também faz o mesmo em mim.

— Nada é mais lindo do que sua bunda no meu rosto.

Engasgo tentando segurar a risada com aquele troço tocando a minha garganta, notava sua voz fascinado e até um pouco emocionado. Era impossível ter baixa autoestima com esse homem.

Sou pega de surpresa com o corpo sendo jogado um pouco para frente com Eros saindo de baixo do meu, dando um grande tapa e então percebo que estou de quatro pra ele.

Espertinho.

Começo a rebolar antes mesmo de tê-lo dentro de mim, olho de ladinho com um sorriso safado no rosto enquanto vejo um Eros enlouquecido. Sinto aquele pedaço de carne enorme entrando em mim, depois segura meu calcanhar e começa a me foder.

— Vai, mete gostoso, Eros... Fundo e forte. Ah... — peço gemendo manhosa.

Suas pernas fica nas laterais das minhas, me prendendo ao pôr suas mãos sobre a cama em cada lado do meu corpo, com o meu oxigênio no limite, mal conseguia raciocinar com o meu corpo sofrendo com os impactos do quadril do Eros, puxo os lençóis para amenizar as faíscas intensas que crescia no meu ventre.

Fizemos algumas posições, pingos de suor escorria pelo corpo, Eros puxava meu cabelo de tal forma, sua forma de lidar com o meu corpo e em como ele respondia seus toques, era o suficiente para provar que eu também era todinha dele.

Subo no seu colo, me conectando da forma mais intensa com esse homem, peito contra peito, quadril contra quadril, mãos contra mãos e rosto a centímetros contra rosto. Meu cabelo caia na sua face mas parecia não incomodar nenhum pouco.