Capitulo 2

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S/n P.O.V

Eu acordo mais permaneço de olhos fechados, essa cama parece uma nuvem é tão gostosa.

Pera a minha cama não é boa ela é dura que nem pedra, é porque enfermeira não recebe muito bem a vocês entendem, será que eu vim para a casa do Pietro e não me lembro mas eu estou vestida e eu só venho para a casa dele quando ele quer muito transar.

Será que a gente venho para um motel, mas o Pietro não gosta de motel, eu sei muito estranho um homem não gostar de motel ele diz que a gente nunca sabe quem passou por ali, sinistro eu sei.

Eu senti alguém fazendo um carinho na minha cabeça e abri os olhos.

Está tudo meio embaçado eu pisquei algumas vezes e vi que eu estou com o meu baby doll branco, olhei para o lado e vi a Camila de calça jeans e uma camisa preta básica.

S/n: puta que pariu - falei me sentando rápido, eu tô me lembrando de ontem eu estava falando com ela quando...

Eu toquei a minha cabeça e senti um pouco de dor.

S/n: onde eu tô - perguntei olhando em volta e o quarto e bem grande, tem uma estante de livros, uma TV, um closet, essa cama enorme e a Camila está deitada me olhando sorrindo.

C: você está na minha casa - falou sorrindo e eu arregalei os olhos, como eu vim parar aqui?

S/n: porque - perguntei ela se levantou da cama veio até mim e me deu um selinho sorrindo - porra eu tô perdida a gente não transou né?

C: se a gente tivesse transado você se lembraria - falou com a voz rouca olhando para a minha boca e tocou o meu ombro.

S/n: por que eu estou aqui - perguntei me afastando dela o mulher abusada.

C: minha mulher quer falar com você - falou assumindo uma postura seria - vem.

Ela saiu do quarto e eu a segui, essa casa é muito grande e chique, eu olhei pela janela e a minha casa inteira cabe no Jardim.

Nos entramos em uma sala que tem muito livros, um sofá, uma mesa com um computador em cima, duas cadeiras na frente e uma cadeira atrás que esta virada de costas pra mim.

A cadeira se virou e eu vi a mulher que estava com a Camila noite passada, ela parece até o poderoso chefão tem até o uísque.

A Camila parou ao lado dela e ela pediu para eu sentar.

S/n: por que eu tô aqui - perguntei depois de me sentar.

XXX: o seu namorado está me devendo e como ele não me pagou vai ter que arcar com as consequências - falou a voz dela é suave e rouca, e me encheu de medo.

S/n: quem é você - perguntei e ela olhou para a Camila que deu de ombros.

B: eu sou Billie Eilish chefe da maior mafia de Los Angeles - falou séria e eu ri de nervoso elas me olharam sérias, elas não estão brincando.

S/n: pera vocês pegaram a pessoa errada, sabe eu sou uma pessoa normal que vive uma vida normal, tipo bem monótona, eu vou para o trabalho e depois para casa e aos sábados eu saio para beber com meus amigos, eu uma das pessoas menos interessantes que existem - falei rápido e a Billie me olhou com tédio, e eu percebi que os olhos dela são azuis um dos azuis mais claros que eu já vi.

B: eu discordo de você, s/n Rodrigues nasceu na Argentina e veio para os Estados Unidos aos dezessete anos, é enfermeira no Martin Luther King Jr. Community hospital, filha única, a primeira na sua turma de enfermagem, é voluntária no abrigo de crianças, tem vinte seis anos e de vez enquanto faz bico como modelo - falou largando uma pasta em cima da mesa, eu peguei a pasta e vi algumas fotos minha com os meus amigos, país ou sozinha tinha também algumas informações sobre minha e umas campanhas que eu tinha participado.

minhas mafiosas e eu Onde histórias criam vida. Descubra agora