𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑣𝑖𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑑𝑜𝑖𝑠

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FELIZ ANO NOVO!
último cap, vou chorar
espero de verdade que gostem
boa leitura ♡

“Tudo tem começo e meio. O fim só existe para quem não percebe o recomeço.”

— Luiz Gasparetto

18 de setembro de 2006

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18 de setembro de 2006

Tirou os óculos de leitura do rosto, apenas para passar a mão sob o mesmo em sinal de completo nervosismo. Os dias têm sido corridos, cada vez mais o trabalho tomava conta da maior parte dos seus dias, mal tendo tempo para sua famílias. As responsabilidades gritavam em seus ouvidos.

Buscou o relógio com os olhos, se passavam das dezoito horas, sentia o cansaço batendo às portas. Queria apenas sua cama naquele momento, mesmo que já estivesse em casa, fazendo parte dos afazeres em casa para cuidar da filha que estava doente há alguns dias. Tudo isso deixava sua mente em uma bagunça.

Levantou-se para tomar uma água e quem sabe comer alguma coisa.

Foi até a cozinha, em direção ao armário pegar um copo, entretanto, uma sensação estranha fez sua espinha se arrepiar. Como se algo lhe dissesse que em breve teria notícias não tão agradáveis. Balançou a cabeça, não era hora de pensar nessas coisas.

Bebeu o líquido e iria retornar para a mesa terminar suas tarefas, quando ouviu a campainha tocar. Franziu o cenho, pensando em quem poderia ser a essa hora da noite.

Rapidamente foi até a porta, observando pelo olho mágico quem poderia ser. Se surpreendeu quando reconheceu uma figura bastante conhecida por si.

— O que faz aqui? – foi rápida ao questionar.

— Isso é jeito de cumprimentar um parente? – a voz masculina soou divertida.

— Até você responder a pergunta, sim – respondeu risonha, indo de encontro ao homem, dando um abraço caloroso nele – Venha, entre.

Rumaram para a sala assim que ela abriu passagem para ele, se sentando no sofá, com um olhar deveras curioso sobre a visita.

— Aceita alguma coisa? – recostou-se sob o batente da porta que dava acesso à cozinha.

O homem ergueu a cabeça, deixando seus devaneios de lado e dando atenção a matriarca da casa.

— Uma água cairia bem.

Ela sorriu e foi buscar a bebida. Seu corpo se encheu de euforia pela visita repentina, pensava que só o veria novamente no ano seguinte, sabendo de seus compromissos e viagens urgentes à trabalho.

Dynasty I NaruhinaOnde histórias criam vida. Descubra agora