Marinette sempre foi uma menina caseira. Nunca gostou de festas, sociais ou de sair de casa noitada a fora, mas naquela noite estava determinada a curtir o máximo que pudesse junto com as suas amigas.
O que ela não esperava era que um certo loiro d...
Olha quem voltou depois de cinco mil anos...Exatamente eu!!!
Eu não sei nem como me desculpar por tudo isso.
Eu estava mega sem inspiração para essa fic, meu note quebrou, perdi uma pessoa próxima e mil e outras coisas aconteceram.
Vocês querem que eu vá passando a gravidez de mês em mês com no mínimo dois capítulos??? E focando em cada sintoma da gestação e na barriguinha perfeita da Marin??? Me digam aqui, adoro ouvir vocês.
Enfim, fiquem com esse cap <3.
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Três semanas depois
Finalmente o repouso que Mylène havia estipulado havia acabado e Marinette poderia voltar a suas atividades rotineiras. Neste momento a menina estava no quarto de hospedes arrumando suas malas enquanto conversava com Tikki e Plagg.
— Acho que você está muito sozinha, precisa das suas amigas? -Adrien zombou, enquanto estava apoiado no batente da porta.
Marinette olhou-o e sorriu.
— É o que morar com você faz. - Dobrou uma peça de roupa.- Deixa a gente louca.
Adrien riu e adentrou o quarto.
— O que está fazendo? -O loiro perguntou.
— Guardando minhas roupas para voltar ao meu apartamento. -Respondeu e acarinhou a Tikki.
Adrien olhou para ela e piscou repetidamente.
— Você vai voltar para aquele apê minúsculo? -Questionou o loiro.
A franco-chinesa jogou a peça de roupa dentro da mala com uma certa força.
— Para de falar do meu lar assim. -Rosnou.- É um lugar pequeno, mas eu moro lá e o meu bebê também vai. -Cruzou os braços sobre a barriga aparente de três meses.
— Nosso bebê. -Pontuou Adrien.- E o nosso bebê não vai morar naquele apartamento minúsculo. -Cruzou os braços.
Marinette fechou a mala e colocou-a no chão. Pegou a caixinha de transporte de Tikki e o brinquedinho, botando ambos na cama.
— Olha só riquinho, o meu bebê vai morar comigo. -A morena pontuou.- Eu vou ter que amamentar, limpar, trocá-lo e cuidar dele por mais do que simples nove meses. Eu sou a mãe dele e até pouco tempo atrás você se recusava a aceitá-lo.
— Isso foi antes! -Exclamou o loiro.- Ele é o NOSSO bebê e, com toda certeza, eu vou querer ficar perto do meu filho.
— Você pode visitá-lo e leva-lo nos finais de semana. -Sorriu Marinette.- Quando ele crescer, é claro.
