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🔞esse capítulo contém cenas explícitas 🔞
Naquela noite, depois de passarem o dia todo juntos, cuidando um do outro, o alfa fugiu do ômega, como diabo foge da cruz, não por falta de desejo, não, mas sim, por desejar demais.
Agora, uma semana depois, o pequeno encarava pensativo seu reflexo no espelho, tendo seus cabelos penteados com muita suavidade por Luci, que se dispunha sem problema algum para lhe ajudar a se arrumar antes do encontro com suas amigas, as três irmãs que havia os visitado poucas semanas antes, antes mesmo de Jimin ganhar seu primeiro beijo do alfa.
— Jungkook me contou um pouco sobre sua família ontem a noite, me disse que seus pais não eram nascidos ricos, que se casaram quando ainda eram pobres e a esperteza de seu pai, fez com que enriquecessem, contou também que sua mãe teve somente dois filhotes gêmeos, ele e seu irmão, meu alfa me contou com tanta saudade, estava pensando se poderia procurar esse irmão que ele diz ter, se Jungkook perdeu tudo, talvez ele também tenha perdido, não seria incrível poder junta-los? — Falou completamente sonhador, com um sorriso bonito em seus lábios grossos, cobertos por uma camada grossa de manteiga de cacau misturada a corantes de flores, que os deixavam ainda mais vermelhos, apetitosos.
— Eu acho que deveria pedir a ele antes de fazer qualquer coisa, muitos irmãos não se dão bem entre si, pingo de chuva. — Explicou a mais velha com muito cuidado. — Não se meta em assustos que não são seus. — Sorriu pequeno, apertando o narizinho pitico do ômega.
— Mas se eu pedir, não será mais surpresa. — Lamentou fazendo um biquínho dengoso, erguendo seus braços para receber o corset azul por cima da camisa branca, que continha uma gola alta comportada, fechada por um pequeno broche com o emblema dos Park's. — Quero animar meu Jungkook, ele anda trabalhando até a exaustão no campo para conseguir alguns trocados a mais. — Explicou sentindo-se inútil por não poder ajudar de alguma forma.
Jimin sabia que só receberia agrados, como moedas ou jóias de seu pai, se parasse de evita-lo, algo que estava muito longe de seus planos do momento. Havia muita coisa que precisava colocar no lugar em sua mente antes de voltar ou não a falar com seu pai, as palavras de Jungkook realmente haviam surtido efeito em suas formas de ver certas coisas.
— Pequeno, somente teu apoio já é o suficiente, mostre que está ao lado dele, tenho certeza que Jungkook se sentirá muito melhor, só em saber que te tens com ele. — Indicou a mais velha com toda a calma do mundo, deixando um selar demorado na testa do ômega, antes de estender sua mão, o convidando para descer junto de si ao encontro de suas amigas.
A mão pequena, coberta pela luva de renda se juntou a da mais velha, vindo acompanhada de um sorriso compreensivo, mesmo que preocupado do ômega. Havia tanta coisa em sua mente, tanto o que pensar que ver seus amigos parecia fútil, na verdade, sua relação com eles, no momento, parecia fútil e superficial comparado as pessoas que verdadeiramente podia confiar, como Luci, Yoongi, Hwasa e, é claro, a tia Tayeon. Jimin verdadeiramente queria dar um passo em sua relação com Jungkook e no momento, não havia ninguém com quem pudesse conversar sobre, sem ser a si mesmo.
Lentamente, desceu as escadas, sentindo os tecidos de sua roupa arrastarem no chão a medida que o fazia, as garotas sentadas ao redor da mesa de chá abriram um sorriso. Todas, menos a mais velha, que mantinha sua face em uma carranca, quase como se estivesse entediada com tudo aquilo. Jiyun, Sunmi e Yerin eram as filhas do senhor Oh, que morava a alguns quarteirões dos Park, sendo dono de grande parte das vacas de leite da região. Sua riqueza não se comparava a dos Park, mas ainda assim, o tornava um homem influente e ter as filhas de tal senhor falando mal do único filho ômega do velho Park, seria uma tragédia.
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•O Céu Ainda É Azul• jkk🦋pjm°
Fanfiction☁️•Obediente e educado, Park Jimin era o filho que qualquer pai gostaria de ter, nunca questionou ou quebrou as regras, sempre as aceitou de bom grado. Aos seus 18 anos, só sabia do mundo o pouco que encontrava nos livros, mas naquela tarde de prima...