🍄deixem suas estrelinhas!🍄
🥀comentem bastante!!!🥀O sol começava a aparecer por de trás das copas exuberantes e esverdeadas das árvores, iluminando a grande fazenda com seu esplendor, despertando calmamente os animais que esperavam ansiosamente pela segurança do dia para se alimentarem, as gotículas de água da pequena garoa da madrugada começavam a evaporar, dando um brilho mágico a grama bem cuidada. Tudo parecia calmo, calmo até demais.
Os dedinhos pequenos e gordinhos se enrolavam nos cabelos negros em seu ressonar calmo e confortável enquanto o outro polegar, se encontrava entre seus lábios, senso sugado com vigor, sua cintura era rodeada pelos braços fortes do alfa, que o abraçava possessivo, escondendo-o em seu corpo como podia, protetor. Ambos dormiam juntinhos, tranquilos, encaixados um no outro em um casulo de carinho e preocupação. O mais velho queria cuidar e proteger Jimin da melhor forma possível depois do que fizeram, queria que sentisse todo o seu amor, depois de terem feito algo tão carnal.
Depois de terem se deitado na cama de Jungkook, trocando chamegos e beijinhos, o pequeno acabou por pegar no sono, cansado e o empregado, vendo seu rostinho sereno, acabou por ficar com pena de acorda-lo e sem querer, pegou no sono ao seu lado. O Jeon sequer acreditava que realmente estava com a jóia Park em seus braços, depois de terem passado a noite se amando, a cada respirar seus pulmões se enchiam do cheirinho de rosas que tanto o acalmava, o embargando em um sono tão profundo que sequer percebeu que estava a roncar e o ômega sequer se importo, somente escondeu mais seu rostinho e voltou a dormir tranquilo.
Eles só esqueceram de um pequeno detalhe, a manhã, sempre chega.
Ainda muito sonolento, o loirinho coçou seus olhos inchadinhos, abrindo-os lentamente ao tentar despertar, sendo inebriado pelo aroma cítrico do alfa, que o marcava por inteiro. Cada centímetro de sua pele, cheirava a Jungkook, o alfa havia o marcado território inúmeras vezes durante sua foda, qualquer um que chegasse perto, saberia que ele era seu, mas no contexto em que estavam, isso não era uma coisa muito boa. Preguiçoso, Jimin apertou ainda mais o corpo musculoso colado ao seu, sentindo-se confortável daquela forma, no quentinho.
Demorou poucos segundos, para a ficha cair. Seus olhos se arregalaram em um segundo e o pulo que deu do colchão, foi o suficiente para que se injuriasse, sentindo aquela dorzinha da primeira vez subir por sua espinha, o fazendo choramingar cheio de dengo, baixinho, envergonhado, com suas bochechas adquirindo um tom rosa rapidamente. Nesse instante, o lobo do alfa o acordou a mordidas, alerta a qualquer sinal de dor do ômega.
— Pinguinho? O que foi? Te machucou? — Questionou preocupado, com um olho fechado e outro aberto, sem estar completamente acordado.
— Jungkook eu dormi aqui! — Sussurrou exasperado, sentindo desespero subir por seu corpo, o suficiente para sequer conseguir responder as perguntas do mais velho, que o encarava sem entender. — Com você, eu peguei no sono na sua cama, já é de manhã! — Esclareceu indo a procura de suas roupas, ainda mais envergonhado ao perceber que usava somente a blusa de Jungkook.
O sangue do alfa desceu juntamente de sua pressão, deixando-o branco como se tivesse visto um fantasma. O galo cantando, o sol na janela, era de manhã e Jimin não havia voltado na noite passada pois estava cansado, de tanto plantar sementes com ele, iria perder a cabeça certamente, já podia imaginar seu velório a acontecer. Haviam pisado na bola, outra vez, porque era tão difícil esconder seu amor? Era como se fosse testado todas as vezes que aquele pequeno ser loiro aparecesse em sua frente e fazia questão, de falhar em todas, era impossível se controlar perto do homem que mais amava em sua vida.
— Jungkook, os meus irmãos vão te matar! Me ajuda! — Resmungou tão assustado quanto o maior, vestindo seu corset por cima da blusa do alfa, por não encontrar a sua.
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•O Céu Ainda É Azul• jkk🦋pjm°
Fanfic☁️•Obediente e educado, Park Jimin era o filho que qualquer pai gostaria de ter, nunca questionou ou quebrou as regras, sempre as aceitou de bom grado. Aos seus 18 anos, só sabia do mundo o pouco que encontrava nos livros, mas naquela tarde de prima...