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OLIVIA JONESLos Angeles

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OLIVIA JONES
Los Angeles

Eu estava em meu apartamento, e eu tinha acabado de comer a lasanha que Aaron me trouxe, e percebi que havia muito lixo acumulado.

Então decidi pegar os sacos e jogar no contender de lixo do prédio, pelo horário não havia ninguém circulando pelo prédio, então não vejo problema de ir até o térreo e jogar o lixo no contender de pijama, acho que ninguém vai ver.

Assim espero, porque meu pijama é bem curto e decotado, pego os sacos de lixo e abro a porta, e saio de meu apartamento.

Vou até o elevador, e dentro no mesmo apertando o botão da recepção, e logo chega e eu saio com as sacolas em mãos.

Sigo com destino a área de fora perto ao estacionamento e coloco os sacos de lixo no contender que havia ali.

Bati minhas mãos uma na outra tentando limpá-lãs, e observei em volta, poucos carros no estacionamento, e no caminho até aqui não vi ninguém.

Acho melhor voltar ao meu apartamento antes que esbarre com alguém e acabem me vendo com esse pijama curto.

Volto para dentro do prédio e assim que entro à porta do elevador estava aberta então eu corro para entrar.

Mas assim que entro à porta logo se fecha, e meu vizinhos estava dentro do elevador, encostado no canto e assim que me vê o seus olhos percorrer pelo meu corpo.

Eu me encolho no canto usando minhas mãos tentando esconder o decote de meu peito.

Eu não preciso apertar o botão do meu andar já que ele apertou o dele e moramos no mesmo.

Eu me encolhia no canto, e o mesmo já havia desviado seu olhar de meu corpo.

Mas no momento em que o elevador parou no meio do caminho, eu me assustei completamente.

Eu queria perguntar oque aconteceu, mas não queria falar com o meu vizinho, com medo dele ser arrogante ou grosso como sempre.

Mas ele quebra o silêncio.

— Não foi uma queda de energia. — o mesmo fala me fazendo o encarar. — O elevador parou de funcionar.

— Vamos ficar presos aqui dentro por muito tempo? — questiono olhando para o mesmo que desvia seu olhar para encarar os botões do elevador.

— Não, o elevador só leva um tempo para que os geradores o façam funcionar de novo. — o mesmo volta a me encarar.

— Quanto tempo? — questiono o olhando.

— Talvez quinze a vinte minutos. —  o mesmo fala e se senta no chão do elevador.

E eu faço o mesmo porque minhas pernas já estavam chegando a doer.

— Tá namorando o Aaron é? — o mesmo faz essa pergunta em um momento de distração minha, mas eu não iria deixar de lembrar que ele diversas vezes foi grosso comigo.

— Isso não é da sua conta. — falo no tom mais natural possível.

— Quer saber, foda-se esse assunto, esquece que eu te perguntei, só estava tentando ter uma convivência boa com minha vizinha, mas parece que você não quer. —  ele fala no mesmo tom grosso que usou diversas vezes comigo.

— E para ter uma boa convivência você precisa perguntar sobre quem eu estou? — questiono confusa.

— Então isso é um sim? — o mesmo responde uma pergunta com outra.

— Oque? — questiono arqueando uma sobrancelha.

— Voce está com ele? — ele continua insistindo nesse assunto.

— Não, claro que não. — deixei as coisas claras.

— A ok. — o mesmo fala e vejo sorrir de canto.

Porque ele está perguntando sobre esse assunto?

Não estou entendendo essa sua mudança de humor tão repentina, ele deve ser bipolar, não é possível.

— Porque quer saber? — falo o encarando, com medo de sua resposta. — Esta afim de mim?

— Nunca. — o mesmo da de ombros.

— Ainda bem, porque eu não ficaria com alguém que é babaca, grosso. — falo sem pensar e vejo o mesmo fechar a cara em uma expressão séria.

— Eu estou tentando ter uma conversa amigável com minha vizinha pelo menos uma vez. — o mesmo fala e me olha com seriedade. — Mas já que vamos jogar na cara um do outra oque não gostamos, então vamos lá. — O mesmo fala e se levanta.

E eu também me levanto para o encarar seriamente.

— Você é uma chata, que vive batendo na minha porta e me atrapalhando em tudo. — o mesmo fala e da um passa para frente.

— E você é um babaca grosso que não respeita ninguém. — falo no mesmo tom que o mesmo e do um passa para frente, ficando na frente do mesmo.

Se não fosse a diferença de altura, por eu ser bem mais baixa que ele, estaríamos cara a cara agora.

Vejo o mesmo me olhar fixo, mas seu olhar cai a minha boca e meu decote.

Ele ia falar algo, mas o elevador se meche e começa a subir novamente, e eu do um passo para trás.

Vejo que o mesmo estava parado, parecia uma estátua, e assim que o elevador se abre, eu saio do mesmo sem olhar para trás.

Mas antes que eu entrasse em meu apartamento, ele me chama mudando de humor.

— Espera. — o mesmo fala em tom normal saindo do elevador e eu o encaro. — Prazer, Vinnie hacker.

— Eu sei o seu nome. — falo grossa para o mesmo.

— Me stalkeou? — o mesmo sorri, e que sorriso... foco.

— Sua namoradinha deixou escarpar. — falo dando de ombros.

— Não vai me dizer o seu? — o mesmo me questiona em frustração.

— Olívia, é só isso que você precisa saber sobre mim. — falo e entro em meu apartamento o mais rápido que consigo e logo fecho a porta.

Ele deve ter algum transtorno de bipolaridade não é possível.

Mas posso dizer, mesmo que com um pouco de receio, que me deu calor ao ver seus olhos em meu corpo.

Oque está acontecendo comigo? Devo estar ficando louca de pensar essas coisas com uma pessoa que foi grosso comigo na maioria das vezes.

Oque está acontecendo comigo? Devo estar ficando louca de pensar essas coisas com uma pessoa que foi grosso comigo na maioria das vezes

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