🎳 𝗢𝗻𝗱𝗲 𝗢𝗟𝗜𝗩𝗜𝗔 se muda
para Los Angeles por uma
proposta de emprego, mas
tem que lidar com 𝗩𝗜𝗡𝗡𝗜𝗘,
seu novo vizinho, o que não
vai ser nada fácil.
| 03/01/2022; - @goldnessw
| capas por @-Eclipwze-
| Artigo 184 - Plágio é crime.
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OLIVIA JONES Los Angeles
— Acalmem-se. — o Dr. Markes fala nos fazendo calar a boca.
Estávamos discutindo para saber quem entraria primeiro para ver Devy.
— Eu vou entrar primeiro. — Aaron fala firme assuntando um pouco o médico que recua dando um pequeno passa para trás.
— Tudo bem. — o médico faz um sinal com a mão pedindo calma. —Você entra primeira e logo quando você sair, você poderá entrar. — o mesmo fala apontando para mim.
Do um suspiro frustrada quando vejo Aaron acompanho o médico até o setor onde Devy estava.
Mas logo que Aaron entra em uma porta, o médico retorna vindo em nossa direção, e ele parecia nervoso.
— A paciente me contou tudo. — o Dr. Markes para a nossa frente e cruza seus braços.
— Tudo oque exatamente? — questiono quase sabendo oque Devy havia contado.
— Sobre o irmão dela ter transtorno de obsessão. — olho incrédula para Vinnie e Cloe mas logo volto a olhar o médico. — E por escolha dela, ela quer interna-lo. — eu sabia que era isso que ela queria. — Vou ligar para o outro hospital com suporte para esse tipo de transtorno para vir buscá-lo.
Do um suspiro de alívio em pensar que com Aaron longe e meio que preso, eu me sentiria segura.
Mas não deixo de pensar que Aaron e o único familiar de Devy.
— Ela pediu para que não chamassem a polícia. — o médico especificamente olha para Vinnie.
— Melhor assim. — Cloe fala dando de ombros. — Esse louco tem que se internado mesmo. — ela me olha com repulsa.
— Sendo uma pessoa ruim ou não ele é irmão de Devy. — falo cruzando meus braços em forma de tentar me aquecer, estava um pouco frio.
— Como você pode defender ele desse jeito? — a mesma para a minha frente e me encara. — Ele só te fez mal. — Cloe aponta o dedo em meu rosto e me olha de cima a baixo.
— Não importa oque ele tenha feito comigo. — retiro o dedo da mesma que estava apontando em meu rosto o abaixando com brutalidade. — Eu nunca desejaria mal a ele ou a qualquer um. — solto a mão da mesma depois que a baixo.
Ninguém aponta o dedo em meu rosto desse jeito.
— Você é ingênua de mais. — a mesma da um pequeno passo para trás e me olha irônica.