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OLIVIA JONESLos Angeles

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OLIVIA JONES
Los Angeles

— Devy. — vejo a mesma fechar seus olhos lentamente e tento mantê-la acordada. — Devy. — falo um pouco mais alto e logo a mesma volta a me olhar.

Estávamos no chão, a cabeça de Devy em meu colo, olho para sua perna, que estava escorrendo sangue.

— Vai ficar tudo bem. — seguro a mão de Devy que me olham enquanto sinto uma lágrima escorrer em meu rosto.

Seus olhos estavam fracos, mas oque mais me incomoda e todos estarem parados.

— Faz alguma coisa. — olho para Aaron e grito com o mesmo. — Foi você que fez isso. — grito ainda mais entrando em desespero.

— Solta a porta da arma. — ouço Cloe gritar com Aaron mas olho para Devy que apertou minha mão.

— Olivia. — Devy fala baixo chamado minha atenção, e eu escuto Cloe e Aaron gritarem um com o outro, e as vezes ouço a voz de Vinnie.

Olho para Devy que me olha com os olhos piscando lentamente, como se estivesse sem força.

— Me desculpa. — Devy fala baixo e entrelaça seus dedos aos meus. — Eu não quero morrer. — vejo uma lágrima escorrer em seu rosto.

— Você não vai. — as lágrimas também escorriam em meu rosto.

— Por favor, me ajuda. — ela fala baixo e ouço sua voz falar.

As outras pessoas no ambiente gritavam uma com a outra, mas eu só queria ajudar Devy.

— Calem a boca. — grito o máximo que consigo olhando para as pessoas que discutiam, e eles me olham. — Temos que levar ela para o hospital. — digo me levantando.

— Não. — Aaron vem até minha frente, lembrando que ele ainda estava com a arma em mãos. — Você não vai a lugar nenhum. — ele para a minha frente ficando cara a cara.

— Você atirou na sua própria irmã. — falo com repulsa o olhando de volta. — E agora vai deixá-la morrer? — questiono e Aaron da um passo para trás pensativo. — Não. — eu mesma nego olhando Devy no chão. — Nós vamos levá-la para o hospital. — falo me sentando no chão novamente. — Ela não vai morrer por minha culpa. — seguro a cabeça de Devy a fazendo me olhar. — E se você não quiser, vai ter que atirar em mim também. — olho para Aaron que logo se vira de costas.

Eu olho para Devy, que geme de dor quando tento levantar suas costas do chão.

Eu não consigo levá-la.

— Vamos. — me levanto e olho para Aaron. — Coloquem ela dentro do carro. — aponto para a porta e o mesmo me olha de volta. — Vamos antes que seja tarde. — Aaron parece pensar.

Mas logo ele vai até Devy a pegando no colo com cuidado.

Ele pode até ser um psicopata, mas agora a bipolaridade dele está em um nível bom.

𝗩𝗶𝘇𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀.Onde histórias criam vida. Descubra agora