CHRISTIAN
Anastasia olha para mim com pavor.
Ela parece dolorosamente a ponto de um colapso.
As bochechas antes coradas agora ficando pálidas.
— Você odiou a notícia, não é? Deus, eu sabia. — Ana balança a cabeça e começa a andar em círculos. — Olha, não precisa se preocupar. Eu vou dar um jeito, não preciso nem do seu dinheiro e...
Seguro seus ombros e a puxo para mim, apertando seu corpo contra o meu peito. Ela suspira e começa a chorar.
— Não fala isso, Ana. Como eu não poderia ter gostado dessa notícia? Só fiquei surpreso, você falou assim do nada. — rio e seco suas lágrimas, beijando sua testa. — Obrigado por isso, baby.
Ela suspira aliviada e relaxa contra o meu peito.
— Por um momento achei que seria mãe solteira. Não que isso seja um problema, mas assustou a merda fora de mim. — reviro os olhos, pegando-a no colo.
Anastasia grita e ri, passando os braços ao redor do meu pescoço.
— Eu nunca vou te abandonar. Não importa o que aconteça, isso não vai acontecer.
Ela assente, me dando um beijo no canto da boca.
— Já que você está tão feliz com a novidade acho que nós deveríamos comemorar, papai. — eu gargalho, chutando a porta do quarto aberta.
— Concordo, mamãe. Que tal um jantar? — Ana morde o lábio inferior e me olha com expectativa.
— Italiano? — dou de ombros, a deitando na nossa cama.
— O que você quiser. — me elevo sobre ela e tiro a camisa. — Mas antes acho que merecemos relaxar um pouco. Dia cheio, sabe como é.
Anastasia suspira e assente, estendendo os pés para mim. Desfaço as presilhas das suas sandálias e começo uma massagem nos seus pés. Ela geme e morde o lábio inferior.
— Você é tão bom com as mãos. — arqueio uma sobrancelha e sorrio, subindo minha mão esquerda pela sua perna enquanto continuo massageando seu pé com a direita.
Deslizo minha mão por baixo do vestido e ela afasta as pernas para mim, seus olhos brilhando com expectativa. Coloco sua calcinha para o lado e enfio dois dedos dentro dela. Anastasia geme o meu nome e suspira, sua boceta pulsando ao meu toque.
— Sei fazer ainda mais coisas com as mãos, baby. Posso te mostrar se quiser.
Anastasia assente e aperta os lençóis num punho firme.
— Por favor, Christian.
Tiro meus dedos de dentro dela e belisco seu clitóris. Ana arqueia para fora do colchão e grita.
— Você quer que eu te coma, baby?
— Sim. — ela arfa, me olhando com desespero.
— E como você quer ser fodida, Ana? Vamos, baby, não tenha vergonha.
— Eu quero que você me coma de quatro, Christian. Seu pau entra tão bem em mim, te sinto tão fundo.