ANASTASIA
Nós mal conseguimos chegar ao nosso quarto.
Christian fecha a porta com o pé e me bate lá, descendo os lábios para o meu pescoço. As mãos dele deslizam pelo meu corpo até o zíper do vestido, puxando a coisa para baixo com força até que uma poça de tecido vermelho se forme ao redor dos meus pés. Ele aperta a minha cintura e meu levanta, livremente acariciando a minha pele e apertando a minha bunda.
— Eu esperei a noite toda por isso. — ele sussurra no meu ouvido e eu sorrio, enfiando meus dedos no seu cabelo.
— Eu também, baby. Você estava extremamente comestível. Foi difícil manter a calma. — Christian ri e me joga na cama.
Bato nos travesseiros e afundo no colchão macio, rindo. Ele arranca o resto da roupa à puxões, me dando a visão perfeita do corpo magnífico.
— Eu amo o seu sorriso. — ele murmura sério, olhando para mim com olhos brilhantes. — Não vou permitir que ninguém te faça mal, Ana. Nem mesmo o seu pai.
Meu sorriso escorrega e um gosto amargo surge na minha boca. Não foi agradável escutar tudo o que meu pai falou, mas Christian teve muito sucesso em me fazer esquecer. Eu sempre sonhei com o momento em que apresentaria ao meu pai um homem bom que me faria feliz, mas agora que aconteceu ele declaradamente não aprova a minha escolha e bom, foda-se ele.
Eu sei o que eu quero e é isso o que importa.
— Não vamos falar disso, baby. O quê ele acha ou deixa de achar não importa e não nos afeta. Nós vamos ser felizes, Christian.
Ele me dá um sorriso carinhoso e se inclina sobre a cama, agarrando meu tornozelo e me puxando para mais próxima. Christian acaricia a minha cintura, descendo até o elástico fino da calcinha e com um puxão estou fora dela.
Separo minhas pernas o mais amplamente possível, me oferecendo para o meu homem.
— Nós vamos, Ana. Independente de quem tenta se colocar entre a gente. — ele sussurra e esfrega o polegar no meu lábio inferior. — Você está pronta para mim, baby?
Balanço a cabeça, apertando meus olhos fechados. Christian desenha círculos invisíveis pela minha pele, descendo do osso público para a parte interna as minhas coxas. Arqueio meu corpo para fora do colchão, abrindo minhas pernas um pouco mais.
Escuto a risada rouca de Christian e o toque suave dos seus dedos subindo pela minha barriga. Abro meus olhos e olho entre ele o local que está me tocando. A ponta dos dedos corre pelo contorno da taça do sutiã rendado, me arrepiando.
— Christian, por favor. — suspiro, apertando minhas pernas ao redor da cintura dele.
— Calma, baby. Tudo à sua hora. — reviro os olhos para ele e me ergo sentada, abrindo o gancho traseiro do sutiã e jogando-o longe.
— Facilitei o seu trabalho. — Christian me olha com uma sobrancelha arqueada e aperta as minhas coxas, vindo para cima de mim.
Ele usa seu peso para me deitar novamente e aperto minhas pernas ao redor da sua cintura, cruzando meus pés nas suas costas. Christian enfia a mão por baixo da minha cabeça e agarra meus cabelos num punho firme, me mantendo no lugar.