cap 17

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                            Anna

Se a Isa me visse agora ela não ia acreditar, que eu aceitei subir pro quarto do ret pra conversa. Na verdade nem eu tô acreditando. Mais tá tão bom.

Ret- quer alguma coisa ?

Ele virá e me olha

Anna- não Obrigada.

Coloco minha mão sobre a perna dele e fico fazendo carinho ali. Eu sinto que quando ele tá comigo ele tem medo de tomar iniciativa das coisas. Parece que qualquer coisa que ele vá fazer vai me quebra. Isso é bom por um lado mais tbm e ruim. Porque mesmo que ainda sou virgem "quando eu penso nisso nem eu acredito" eu tenho vontade de agarrar ele, não pode ser só eu que tá sentindo esse tensão nesse quarto.

Decido olha pra ele que tava fazendo um carinho tão bom nas minhas costa, que sempre dava uma arrepiada tão gostosa e toda vez ele me olhava com um sorrisinho safado.

Eu nunca fui de tomar iniciativa, sem eu ter certeza da reação da pessoa. Mais sinto que se eu não fizer isso, ele parece meio com medo.

Me viro de frente pra ele, que olha com aquele olhinhos pequeno. E vou me aproximando da sua boa. Ele continua vidrado no que eu tô fazendo, ele intercala o olha entre meus olhos e minha boca, morde seu lábio inferior que me faz suspira. Como esse filho da mãe consegue ser tão sexy. Encosto minha boca na sua que no mesmo momento encaixa. Ele me beija com um vontade, coloca sua mão na minha nuca por dentro cabelo e dá umas puxadinhas muito boa. Coloco a mão no seu pescoço e ficamos ali num beijo lento gostoso. Ele tira a mãos do meu cabelo e desce pra minha cintura e dar uns aperto tao bom.

Tomo iniciativa e sento no seu colo. Ele parece não acredita no que está acontecendo. O beijo vai ficando cada vez mais quente. Confesso que já sinto um fogo subindo de baixo pra cima. Com o Gustavo no começo senti algo quase igual mais era fraco. Oque eu tô sentindo agora se não fosse pelo meu subconsciente eu tava tirando minha roupa só pra ele acabar com minha vontade.

Enquanto ficamos se beijando ele coloca a mão na minha bunda e me puxa cada vez mais pra ele. Eu solto um gemido baixo. Ele dá um sorriso no beijo.

Paramos de ser beija mais continuo do mesmo jeito abraçada como ele e com a cabeça na curva do seu pescoço. Ele faz carinho na minhas costa tão bom que me causa muito arrepios.

Ret- gatinha se um dia você tiver afim deixa eu te mostrar o melhor da vida. Ele bem baixinho no meu ouvido, sua voz sai bem rouca.

Quando fui responde escuto batida na porta e era a Isa.

Isa- Filipe abre essa merda, se você fez alguma contra a vontade dela, ei vou quebra sua cara, não quero nem saber quem você é. Ela grita batendo na porta.

Eu olho pra ele, e não aguentamos começamos a dar risada.
Levanto e vou abrir a porta.

Isa- amiga você tá bem? Ele te fez alguma coisa? Me fala por favor.

Eu não aguento e tenho uma crise de riso ela me olha espantada. Esperando uma resposta minha

Anna- amiga claro que não, não surta por favor. Não aconteceu nada que eu não quisesse. Ela estrala os olhos

Isa- amiga rolo? Amiga e serio ? Como assim?

Anna- não Tonga não é disso que eu tô falando.

Enquanto isso o ret via tudo sentado encostado na cabeceira da cama.

Ret- loira para de estresse né,não venha de neurose não. Se ela tivesse afim iria rolar sim. Mais não vou força ela a nada fica mec.

Isa- Filipe não pisa na bola se não eu te quebro.

Ret- não aperta minha mente. Não sou criança mano.

Isa- amiga desculpa o surto mais me preocupo com você até de mais. Prometo que não vou fazer mais escândalo assim.

Anna- amiga fica tranquila se fosse ao contrário faria o mesmo. Te amo.

Isa- também te amo. Vou descer lá tá tá bom.

Concordei ela saiu. O ret levanto veio até aonde eu estava fecho a porta e me abraçou. Foi me levando ate eu encosta na parede começo a beija meu pescoço. Ele apertava minha cintura contra ele, e eu podia sentir o quanto ele tava duro. Que contribuía com meu fogo.

Ret- vamos descer gata porque é complicado pra mim também.

Anna- não pense que e fácil pra mim tbm.

Ret- como pode você ser tão gostosa cara.

Do um sorrisinho de canto. Arrumo meu cabelo e meu biquíni e descemos.

 
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