Sonho

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Por Snake

Enquanto Agatha estava terminando de organizar os objetos no armário de cozinha, Snake estava terminando de montar o painel de TV na sala. Depois do que aconteceu no quarto, ele percebeu que Agatha se afastou, ela parece estar pensativa. Snake no momento não sabe o que fazer,mas uma coisa ele tem certeza os dois terão que conversar ainda hoje e resolver toda essa tensão entre eles. Snake termina de montar o painel e colocar a TV, quando ele olha para o relógio que estava pendurado na parede viu que já era mais de 13h. Snake vai para cozinha e vê Agatha colocando os pratos dentro do armário.

_ Estava pensando. Que tal pedirmos  uma pizza?- Snake pergunta vendo ela vira de frente para ele. Agatha estava com a blusa levanta em cima de seus seios, deixando assim sua barriga chapada amostra.

_ Acho uma ótima ideia - Diz ela animada.

_ Então podemos conversa? - Snake só quer resolver essa situação de uma vez por todas. Ela confirma com um balançar de cabeça.

Ele faz o pedido de uma pizza de calabressa e outra de frango com catupiry e para beber pedi para mandarem duas cocas. Quando chega os dois sentam em silêncio. Snake é o primeiro a puxar assunto.

_ Agatha como ficamos? - Ela levanta o rosto e respira fundo.

_ Me diz você. Eu quero tentar e você está disposto? - Snake foi pego de surpresa. Ele sabe que toda essa situação pode terminar muito mal, mas também não adianta ele ficar negando o que ele quer, e neste momento ele quer Agatha. Snake observa Agatha se levantar e deixar a louça em cima da pia.

_ Seu silêncio é minha resposta. Eu vou embora.

— Não há nenhuma maneira de você ir embora, Agatha Você é minha mulher. Você fica do meu lado.

Agatha sorri e aproxima seu corpo do de Snake.

_Qual é seu nome? - Pergunta Agatha.

_Kevin. Mas apenas você vai me chamar assim

_____________ Por Agatha _____________

Snake acabou de deixar Agatha em casa.  Agora são 17h e a cada se encontra em completo silêncio. Entro no banheiro e tiro minhas roupas e coloco tudo dentro do cesto de roupas sujas. Logo o chuveiro para tomar um banho. A lembrança do que aconteceu hoje de manhã invade minha mente e sinto meu rosto esquentar. Não vejo a hora de sentir aquilo novamente, eu sabia que orgasmo era muito bom, mas  nada me preparou para aquilo. Termino de tomar meu banho e coloco um vestido soltinho.  Deito na cama e fecho os olhos caindo no sono.

Snake se voltou para a bunda nua dela. Seu pau se destacava, longo, grosso e orgulhoso. Agatha viu pré-sêmen vazando da ponta, manchando a cabeça. Ele estava tão excitado que seu prepúcio foi esticado, expondo a cabeça grande. Essa era a primeira vez que ela realmente olhava para ele. Seu corpo era duas vezes o tamanho do dela, mas sem um traço visível de gordura. Ela duvidava que ele tivesse um pingo de celulite.

_ Eu não estou pronta -  Agatha disse, levantando as mãos quando ele se aproximou.

_ Eu não vou foder você assim. Mas nós podemos fazer muito mais do que foder. Além disso, a sua primeira vez não vai ser na porra da minha mesa de jantar.

Ele chegou mais perto, acomodando-se entre as coxas dela. O que mais eles poderiam fazer?
Ele brincou com a ponta do seu pênis através da fenda dela. Ela olhou para baixo para ver a haste grossa do seu eixo se esfregar entre os lábios da sua boceta. O seu creme cobriu o comprimento, deixando-o escorregadio.

Snake sorriu.

_ Eu já fiz você gozar duas vezes. Eu acho que é a minha vez.

_  Perdão? - Agatha pergunta confusa

_ Eu vou gozar, baby. Eu preciso me aliviar, e não vou encontrar nenhuma outra mulher para me dar o que eu quero. É só você.

Ele calou a boca dela com a sua. Ela o sentiu ficar mais duro na fenda da sua boceta. Durante o beijo, Snake começou a se mover contra ela. Com cada impulso dos seus quadris, Snake batia no seu clitóris, fazendo-a gritar. Quando ela abriu a boca, ele bateu a língua fundo no interior dela.
Não havia nada que ela pudesse fazer a não ser balançar a sua própria com a dele. Eles fizeram amor em cima da sua mesa de jantar sem que ele entrasse nela nenhuma vez.

_ Agatha - escuto uma voz me chamar. - filha acorda.

Abro os olhos e vejo minha mãe me olhando com a testa franzida. Não acredito que estava sonhando. Pensa Agatha colocando o travesseiro em seu rosto.

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