Eu amo você

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Por Agatha

Agatha estava em frente a lanchonete de sua escola. Sua barriga de 3 meses já estava aparente e pelo jeito os desejos também.  A menina estava na sua última aula quando sentiu uma vontade incontrolável por sua de abacaxi com hortelã, esperar até o fim da aula foi uma tortura, mas finalmente ela estava ali saboreando o suco.  Quando Agatha estava quase terminando de comer viu o típico carro preto usado pelo clube. Snake agora não anda com ela de moto de jeito nenhum. Agatha paga seu lanche e entra no carro, seu namorado coloco uma das mãos em sua coxa e a outra em sua nuca. Ela aproxima sua boca da dele e um beijo profundo e apaixonado se inicia. Agatha se sente quando a boca dele deixa a sua.

_ Vai dormir lá casa hoje? - Pergunta ele ligando o carro e dando partida. Faz dias que Snake esta chamando Agatha para dormir em sua casa, mas a garota esta sem jeito de pedir ao pai e piorar ainda mais a relação dos dois.

_ Não falei com meu pai. - Fala Agatha. Agatha observa um sorriso triste surgir  nos lábios do namorado.

_ Vou conversar com ele hoje. - Diz Snake.

_ Não. Pode deixar que vou dar um jeito.

Ele vota sua atenção para a rua. Agatha passa a mão em sua barriga e fica pensando que daqui a pouco seu bebê estará em seu colo. Ela quer muito uma menina para se chamar Eloysa. Agatha e Snake decidiram que se for menina ela escolherá e menino será ele.

Ele para o carro em frente da minha cabeça. Agatha se seus lábios rapidamente e sai do carro. Assim que ela entra em casa vê seu pai deitado no sofá. Agatha se aproxima e beija seu rosto.

_ Tá querendo o que Agatha? - Pergunta ele de forma irritada.

Se Agatha tem medo do pai? Claro. Mas agora ela irá se tornar mãe e esposa. Ela precisa tomar as rédeas da sua vida.
Agatha respira fundo e fecha os olhos antes de soltar a bomba.

_ Vou dormir na casa de Snake hoje. - Diz Agatha.

_ Agatha você não está me pedindo. Pode fazer o que bem entender. - Deus se levanta do sofá, mas é parado por Agatha.

_ Pai, não quero ficar assim com você. Não quero que vocês dois se afastam. - Agatha diz já sentindo seu rosto molhado. Deus parece perceber que a menina está aflita e passa a mão em seu rosto.

_ Eu e ele vamos nos aceitar. Eu só quero que você se cuida. Deus me livre aconteceu algo com você ou minha netinha - Agatha senti a mão do pai em sua barriga.

_ Como sabe que é menina? - Pergunta Agatha ao sei pai.

_ Eu sinto. Liga para o Snake e manda ele vim buscar você.

A pizza acabou de chegar. Agatha estava morrendo de vontade de comer uma pizza de calabrezza e bacon. A menina sozinha comeu três pedaços de pizza e depois ainda fez o namorado pedir sorvete de sobremesa. 

______________ Por Snake _____________

Snake realmente achou que Agatha não iria vim, mas acho que na verdade Deus não está bravo por ela estar grávida e sim por eu que até então era seu amigo não lhe falar nada.
Snake observa Agatha tirar seu roupão e se aproximar de forma sedutora. Sua barriguinha de grávida sendo seu maior charme.

Snake pegou em sua mão e a puxou, pressionando os lábios nos dela. Ela derreteu contra ele, abrindo os lábios, e mergulhando a língua em sua boca ao mesmo tempo em que ele fez com ela. Envolvendo os braços em volta do pescoço, ela segurou ele com força, não querendo o deixar ir. Snake deitou Agatha na cama e sorrio quando a garota mordeu os lábios.

_ Eu estava morrendo de saudade

Ele tomou um de seus mamilos em sua boca, se banqueteando com a beleza diante dele.
Mordendo seu mamilo, ele chupou com força, serrando o broto entre os dentes.
Ela gritou, segurando seus ombros ainda mais apertado.

_ Você é tão sensível para mim. - Snake passou a mão sobre sua coxa, pegando sua bunda cheia. Hoje à noite não ia ser sobre ele. Ele ia ser inteiramente sobre ela.
Beijando seus lábios, ele se mudou para por cada um de seus mamilos em sua boca. Ele não tocou nela com as mãos, apenas seus lábios e língua. Depois de deslizar a língua sobre o mamilo, ele chupou a ponta antes de deslizar a língua sobre seu corpo para por o outro mamilo em sua boca. Ele saiu, deslizando sua língua pelo seu corpo e seu umbigo antes de ir para sua intimidade. Ele abriu suas coxas, lhe dando melhor acesso a sua vagina.
Abrindo os lábios de seu sexo, Snake olhou para sua linda buceta, e sua boca molhada.
Chupando o clitóris em sua boca, ele gemeu ao sentir o gosto dela.

_ Você tem um gosto tão bom - disse ele, deslizando sua língua para baixo para saquear sua buceta.
Agatha gritou, e quando ele olhou para cima, viu que ela estava arranhando a roupa de cama embaixo dela.

_  Você é tão bonita. Eu mal posso esperar para ver como você parece inchada com o meu filho.

_ Sim - Ela disse, concordando com ele.

Ele deslizou dois dedos dentro de sua buceta vendo como ele tocava seu clitóris. Sua buceta apertou em torno de seus dedos, e ele gemeu no aperto dela.

_ Tem sido muito tempo desde que eu estive dentro de você. Eu não posso aguentar muito mais.

Fechando a distância entre eles, Snake chupou seu clitóris de volta em sua boca, sacudindo sua língua para trás e para frente, dando voltas e voltas, sugando seu clitóris profundamente em sua boca.

— Eu não posso aguentar muito mais. Eu vou gozar, — disse ela.

Seus dedos afundaram em seu cabelo, e Snake lentamente bombeou para dentro e fora dela, saboreando seus gritos quando ele a levou ao limite. Ele não parou, mesmo quando ela teve o seu orgasmo. Snake a mantinha no auge, e continuou a lamber e chupar.

_ Por favor, por favor, por favor - Disse ela, pedindo a ele uma e outra vez.

Trazendo ela para um segundo orgasmo. Snake lambeu o excesso de umidade antes de subir na cama. Ele levou sua mão para ela, bloqueando seus dedos juntos. Olhando fixamente em seus olhos, ele encontrou seu calor e deslizou para dentro. Ela gemeu, se arqueando.
Sua buceta molhada e quente cercou seu pau e Snake fechou os olhos por um segundo para aproveitar a sensação.

_Eu amo você, Agatha

Ela assentiu com a cabeça, e quando ela foi dizer as palavras, ele silenciou com um beijo. Snake não precisava que ela dissesse as palavras para ele. Ele a amava sem a necessidade dela dizendo o mesmo.

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