♧︎𝕔𝕒𝕡𝕚𝕥𝕦𝕝𝕠 𝟙8♧︎

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We found each other
I helped you out of a broken place
You gave me comfort
But falling for you was my mistake
I put you on top, I put you on top
I claimed you so proud and openly
And when times were rough, when times were rough
I made sure I held you close to me
So call out my name

We found each otherI helped you out of a broken placeYou gave me comfortBut falling for you was my mistakeI put you on top, I put you on topI claimed you so proud and openlyAnd when times were rough, when times were roughI made sure I held you clo...

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     Naquela noite, depois de um tempo agradável ao lado de Shikamaru, tomei um banho relaxante e fui dormir, sentindo uma calma que há muito tempo não experimentava. A presença dele ao meu lado parecia aliviar o peso de todas as preocupações.

Quando acordei na manhã seguinte, notei que ele já havia partido. Tia Ju, a mulher que trabalha em casa e que sempre está por perto nos momentos certos, acabava de chegar e me entregou um pão com manteiga deixado por Shikamaru, junto com um bilhete. No bilhete, ele explicava que havia uma missão urgente, e que, ao me ver dormindo tão tranquila e bonita, preferiu não me acordar.

      Nosso relacionamento era algo leve, sem rótulos ou compromissos. Nós apenas ficávamos, aproveitando momentos juntos e, de vez em quando, saíamos escondidos, mantendo tudo em segredo. Contudo, o tempo foi cruel. Minha vida estava tão repleta de responsabilidades e missões que, sem perceber, comecei a me distanciar dele. Mal tinha tempo para ele, para meus amigos, para a vida. Aos poucos, fui me afastando, quase sem perceber, e o que antes era natural começou a se tornar raro.

**

     Durante esse período, tornei-me capitã da Anbu, uma responsabilidade que me exigiu ainda mais foco e dedicação. Sob meu comando, a Anbu prosperou, atingindo um nível de excelência onde as falhas nas missões se tornaram raras. Tsunade me elogiava frequentemente por essa conquista, o que me enchia de orgulho, mas também reforçava a pressão para manter o alto padrão.

     Apesar das minhas novas responsabilidades, meu treinamento com Tsunade não parou. Mesmo ela afirmando que já havia me ensinado tudo o que sabia, eu continuava buscando aprimorar minhas habilidades. Meu ninjutsu médico atingiu um nível notável, e comecei a realizar cirurgias complexas e a desenvolver métodos eficazes de cura para diversos venenos.

     Durante esse período agitado, um desejo persistente me acompanhava, encontrar Itachi. Não importava o quão ocupada estivesse ou quão exausta me sentia, a ideia de falar com ele nunca deixou minha mente. Eu não desistia, mesmo com a rotina intensa que se tornara meu cotidiano.

      Minha vida era uma constante correria, dividida entre passar missões para a Anbu, treinar incansavelmente, trabalhar no hospital e participar de cirurgias. Além disso, ainda me envolvia em missões pessoais. E tudo isso com apenas 16 anos. Apesar do cansaço, a responsabilidade e o desejo de melhorar me impulsionavam a seguir em frente, buscando ser a melhor em tudo o que fazia.

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Era o dia do meu aniversário, e eu estava completando 17 anos. A manhã estava calma, e a casa silenciosa como de costume. De repente, ouvi batidas na porta.

Vermelho cor de sangue (Imagine Konoha).Onde histórias criam vida. Descubra agora