A Conversa Franca

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Robin : " eu sou um canalha um bastardo depravado, mas quando ela falou Amore mio, no meu ouvido tudo que eu queria era gozar pra ela."

- vc ainda não me falou como sabe italiano.

Regina : tenho alguns amigos e parentes pela Itália. " Alguns pessoas que me bateriam por não me curvar a vc ... Mas sim eu tenho. "

- nada deixa aparente mas parte do meu sobrenome é italiano, Regina Negri.

Robin : o meu é Greco, Robin Greco. Eu me aproximo dela e ela se torna esquiva e mesmo assim o tempo inteiro com um lindo sorriso.

- eu sei que as circunstâncias não são das melhores mas, estou ansioso ouvir vc gemer em italiano sentada em cima do meu pau.

Regina : Dios mio... Robin isso é coisa que se diga numa hora dessas ? "Esse homem sabe como lançar labaredas nas minhas pernas pq eu tô mole, mole."

Robin : eu vou precisar sair urgentemente pra resolver algumas coisas, vc pode ficar e cuidar deles dois ?

Regina : claro, assim que o médico me der os exames eu ligo pra vc. Ele me perdeu sobre a parede e me deu um pequeno beijo no pescoço e por um momento eu queria cair. Ele beijou meu pescoço e minhas pernas ficaram bambas.

Robin : te vejo mais tarde.

Regina : ele saiu, e eu voltei para o quarto fiquei ao lado do Ryan e o médico veio algumas horas depois.

- então doutor qual o resultado ?

Doutor : as notícias não são boas, ao que tudo indica o hipocampo que é toda a parte da memória do cérebro, que pelo menos dela foi extremamente afetada e tudo indica que foi depressão. Eu chequei os sinais de estupro e ela não foi estuprada mas, pelas marcas ao redor da intimidade tudo indica masturbação forçada.

Regina : quando podemos levar ela pra casa ?

Doutor : amanhã.

Regina : por favor doutor providencie a cópia dos laudos pra mim. Ele saiu e eu torcia pra que ele não visse que as minhas mãos tremiam, como eu ia falar isso pro Robin ?

Ryan : as notícias são ruins não são ?

Regina : o médico falou que é bem provável que ela não se lembre nem de seus sequestradores, nós teremos que nos adaptar a ela Ryan. Eu falei e ouvi uma tosse a senhora Locksley está acordando.

Sabine : onde estou ?

Regina : no hospital senhora. Eu vi ela tocar no rosto do Ryan e sorriu, oq era para ser uma mulher linda, mais parecia uma alma sofrida, lhe faltava um brilho no olhar e estremeci ao saber que se o Robin não entrasse na minha vida eu estaria do mesmo jeito

Deixei eles conversando a sós, pq não era algo que eu deveria me intrometer mas nada me impediu de ouvir ela chorar pelo tempo perdido e tbm escuto ela rir ao ouvir o Ryan dizer que não era mais virgem, ele parecia uma garotinha, o garotinho da mamãe. Um dos seguranças veio até mim e me deixou uma sacola com uma roupa pra ela.

- com licença.

Ryan : Oi Regina.

Regina : o médico já me deu os exames me deixe a sós com sua mãe, ela precisa se trocar e bom ... Vc é homem então por favor saia.

Sabine : então vc deve ser a nova senhora Locksley.

Regina : oq ? Eu não ... Ryan é como um irmão pra mim , e bom o Robin por mais complicado que seja nos somos amigos e ele está me ajudando a passar por um momento difícil da vida.

Sabine : ele deve ser um pouco rapaz muito bom.

Regina : a senhora vai descobrir que, mesmo não tendo criado ele, seu filho se tornou um homem bom, gentil e generoso.

Sabine : como ele sempre deveria ser.

Regina : ela vesti um vestido tubinho preto e um salto quando saímos do hospital Ryan deu o braço a ela, foi bonito de se ver, ela entramos no carro e ela não largou minha mão dali em diante eu gostei dela pq entendia perfeitamente seu nervosismo.

- chegamos. Ela pega minha mão e saímos do carro Joana já estava nos esperando e pelo ar da casa e o cheiro que eu reconheço em qualquer lugar o Robin largou tudo pra ficar em casa.

Fomos para a sala quando eu percebi que as mãos dela não paravam de tremer eu há abracei.

- Tudo bem ? Posso levar vc até o quarto se quiser.

Sabine : nada só algumas lembranças não muito boas. " Como aquela vez que eu dei boa noite e meu adorável marido me deu uma coronhada com uma arma, foi tão forte que eu caí no chão."

Regina : o Robin já deve está nos esperando na sala.

Sabine : nós chegamos na sala, e realmente estava tudo lindo, eu sentei na frente de todos como sempre é esperado da matriarca da famiglia.

Robin : é bom finalmente tê-la de volta mãe.

Sabine : é bom saber que meus dois meninos se tornaram belos homens, a não ser pelo fato sabe, da máfia.

Robin : é oq se espera dalla famiglia madre. Regina se sentou ao meu lado e nos começamos a comer.

Sabine : eu receio que, eu não possa começar o jantar com uma notícia agradável. Eu sei que eu fui sequestrada e eu ... Bom eu não lembro de nada. Mas eu receio que sei o pq fui sequestrada. Eu falei ainda olhando pro lado, nunca confiei na Joanna e não quero que ela me escute.

Ryan : pq ?

Robin : meu irmão falou depois de muito tempo, eu continuei a encarar ela, aquela mulher cheia de sorrisos que parece frágil é cheia de segredos, minha mãe pode parecer frágil mas... Ela sabe usar uma arma.

Sabine : pq eu matei o pai de vcs.

Ryan : oq ? Pq ?

Sabine : Robin sabe o pq.

Robin : nosso pai sempre foi um desgraçado, desprezível e um agressor, eu nem posso imaginar as coisas que ele fazia com vc mãe mas, ninguém aqui vai julga-lá por tê-lo matado, ele certamente mereceu, acredite com a morte dele, vc deu a mim um alívio e ao Ryan um presente, por não ter que viver assim.

Ela já não tinha comida no prato quando começou a chorar, ela chorou e chorou e eu me senti a pessoa mais impotente do mundo. Regina foi até ela e a abraçou, minha lista de inimigos é grande mas, eu devo dizer que minha lista de morte de resume a três pessoas, a quem quer que seja que está tentando me ferrar, a quem sequestrou minha mãe, e principalmente pra o maldito ex namorado da Regina. Cada um deles vai ser devidamente torturado, e eu farei isso com prazer.

Continua ...

A Protegida do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora