Lembranças Dolorosas

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Regina : eu me levantei assustada eu admito isso, nunca fui acordada de uma  maneira tão gentil,ou tão excitante.  Assim que eu levantei, segui o Robin para fora do barco. O vento gostoso tudo perfeito, até que quando toquei na areia, meus pés sentiram um alívio, e quando eu olhei pra frente ... aquilo era outra mansão ? Não !! Isso é a mansão, dois andares revertidos em madeira e vidro.

A sala era ampla e fora da casa, perfeito pra um café da manhã, e a casa e toda em vidro praticamente transparente, com áreas espaçosa, e uma cozinha bonita e modelista e o quarto, por Deus eu ainda nem subi mas, daqui da pra ver que o quarto e lindo.

— essa casa e sua ?

Robin : Querida, a ilha é minha.

Regina : VC COMPROU UMA ILHA ?

Robin : eu herdei a ilha, foi um presente de lua de mel do meu pai para a minha mãe quando ele ainda não era agressivo e tentava conquista-la. Então eu reconstrui a cabana,e fiz esse lugar pra mim, nunca trouxe ninguém aqui até agora. Embora seja razoável pretendo expandir mais pra frente.

Regina : pq prentede expandir ?

Robin : quero  ter uma família e vou trazer meus filhos aqui.

Regina :  Hum... eu peguei minhas coisas que ele trouxe depois que descemos, entrei na casa linda e aconchegante, depois subi direto pro quarto pra ajeitar minhas coisas.

Robin :  enquanto vc ajeita as roupas eu vou fazer uma lasanha pra jantar isso se vc quiser...

Regina : eu vou adorar experimentar sua comida.

Robin : ótimo, assim aproveitamos e conversamos um pouco mais.

Regina : depois de arrumar nossas roupas juntas. Eu criei coragem e desci, não sabia oq ele queria oq me deixa nervosa e em expectativa, pq eu quero que essa viagem seja inesquecível, quero ter todas as experiências de prazer mas, ainda tenho medo, eu tenho pavor só de pensar em sexo mas ainda assim estou disposta a experimentar com ele.

Eu vi todos os ingredientes na mesa e vi com quanta maestria ele era capaz de cortar fatiar e picar.

Robin : que bom que, vc desceu. Sentisse. E ela se sentou em um dos bancos a frente da bancada da cozinha.

— bom pra começar desde que nós conhecemos vc já me viu todo machucado então eu acho que vc já sabe que, algumas coisas que eu faço não são tão lícitas assim.

Regina : eu posso imaginar.

Robin : eu sou um mafioso Regina. Eu disse honestamente, e ela me olhou com uma serenidade surpreendente quase como se esperasse isso.

Regina : eu poderia imaginar muitas coisas e isso não era uma delas, mas independentemente disso, vc me protegeu e cuidou de mim e nem tinha a obrigação de fazer isso, vc e um mafioso e daí ?

Robin :  eu não sou só um mafioso, tenho muitos negócios dentro da lei pra manter meus lucros, e vários cassinos, eu sou um Don meu amor eu sou a porra do dono da máfia vc entende isso Regina ?

Regina : S- Sim. Com tanto que vc ainda esteja presente e me proteja eu não vejo oq vc faz como problema.

Robin : eu saí da cozinha e fiquei cara a cara com ela, e fiquei olhando aquela boca rosada.

— eu sempre vou proteger vc, sempre vou estar praticamente em cima de vc.

Regina : tu... Tudo bem. Eu vejo ele pegando a massa e colocando no balcão, enquanto se distância de mim, isso foi intenso.

Robin : agora e sua vez, me conte tudo.

Regina : tudo oq ?

Robin : vc sabe oq, eu quero saber tudo que ele fez com vc quero detalhes pq não quero que isso te prejudique,eu quero saber tudo para que eu possa pensar na melhor forma de te ajudar a ter prazer.

Regina :  tudo começou com apertos no braço e tapas nas coxas no começo achei que ele se excitava com isso, por isso não ligava muito, depois ao decorrer da nossa relação o sexo foi mudando, foi aí que eu descobri que nós últimos oito anos tudo foi um ato de violência não de sexo, eu fui percebendo ao longo dos anos mas, nunca tive coragem pra fazer nada.

Tudo começou no primeiro ataque de raiva, nem lembro do que eu disse, só lembro dos dedos finos e pegajosos né tocando ... tocando lá, aquilo me incomodava,  e ...  e ...

Robin : não precisa me falar mais se não quiser. Eu estava tentando me controlar eu quero bater e espancar ele , mas eu preciso apoiar ela eu fico atrás dela e abraço ela, enquanto sinto seu corpo tremer ao redor do meu.

Regina : eu preciso ser forte, eu quero contar. Então com toda aquela penetração eu chorava e não tinha saída na minha cabeça eu era dele, eu tinha que deixar, então a penetração era forte e dolorida, ele dava socos na minha testa enquanto fazia, e sexo anal, eu ficava nervosa só de pensar ainda fico na verdade. Ele me ....me

— me virava de lado espalmava a minha bunda. E ele me penetrava, sem cerimônia ou carinho, ele arranhava minha bunda com as unhas pq dizia ao pé do meu ouvido que me ver sangrar deixava ele com tesão. E claro que antes de tudo vinha, o sexo oral, ele colocava o pênis até a minha garganta e cada vez que ele se movia doía mais,ele continuava lá, prolongando meu sofrimento com o pênis atravessado na minha garganta não importava se se eu me debatesse ou não, ele até puxava alguns tufos do meu cabelo por prazer e me chamava de puta safada vagabunds, eu chorava copiosamente toda noite que transavamos, e quando ele tocava meu seio era ... doloroso demais, ele beliscava meu peito, deixava ele todo vermelho com beliscões, as vezes eu ficava com seios roxos.

Robin : mais alguma coisa ? Eu deixo os ingredientes no balcão, e vou até ela agarro ela por trás,  e abraço enquanto ela chora, ela deita a cabeça no meu peito, e eu fico ali vendo ela chorar minha menina, por isso ele queria que matassem ela, mas agora eu vou matar ele.

Regina : que eu me lembre até agora e só isso.

Robin : não e só isso, e não e isso foi importante foi um abuso e ele vai pagar por isso. Agora vc vai se levantar e tomar um belo banho enquanto eu termino essa lasanha quando vc terminar, eu vou tomar um banho tbm.

Regina : Robin como vamos passar a noite ?

Robin :  confia em mim, vc vai acabar a noite com um sorriso e depois vai dormir satisfeita minha princesa eu prometo.

Desculpem por isso .... até o próximo capítulo....

A Protegida do MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora