Robin : eu estou a um passo de apertar o gatilho mais ainda assim não consigo, ela parece tão triste e ao mesmo tempo tão certa do que quer, parece que ela acha que já sofreu demais, e eu sei exatamente como é essa sensação, dá pra vê nos olhos dela que ela não se importa em viver ou morrer.
— vc acha mesmo que deve morrer ?
Regina : vc faria um favor pro mundo e pra mim. Digo fechando os olhos pronta pra abraçar a morte. até eu perceber que não aconteceu nada.
Robin : desculpa eu não posso.
Regina : pq não ?
Robin : eu não faço idéia do pq não, mais vc vai me ajudar a saber o pq eu não consigo matar vc .
Regina : olha eu não sei oq o senhor faz da vida mas, eu não tenho tempo pra ficar e descobrir seus problemas. Vc tem duas opções ou me mata ou me deixa ir.
Robin : eu tenho uma ideia melhor, vc vai comigo pra minha casa e eu vou descobrir pq eu não consigo te matar.
Regina : e se eu não for ?
Robin : eu acho que a arma apontada pra tua cabeça vai te fazer mudar de ideia vc não acha ?
Regina : como vc quiser. Digo em voz baixa e ele me desamarra.
— então vc vai me dizer ?
Robin : dizer oq ?
Regina : quem te pagou pra me matar ? Afinal vc não receberia 28 mil de alguém que não conhece.
Robin : o dinheiro é por conta bancária anônima, atravéz de um comprador anônimo, então não eu não sei quem quer matar vc.
Regina : ele me desamarrou e eu me levantei, e ele pegou a minha mão e me tirando dessa cabana escura, eu poderia está com medo, poderia tentar fugir, mais eu não tenho nada a perder, e tudo que eu tinha a perder eu já perdi.
Robin : eu a levo pro carro e ela está tão silenciosa e quieta, que se ela tivesse do lado de um morto ninguém notaria a diferença. Ela entra e eu coloco o cinto nela.
Regina : o carro é bonito um conversível elegante, e espaçoso, ele coloca o cinto de segurança em mim e o leve toque dele nos meus ombros me arrepiam, oq é estranho pq quando o Daniel toca nos meus ombros, eu sinto vontade que gritar e chorar, já quando ele me tocou ... Me deixou bem tranquila.
Robin : o caminho até a minha casa foi bem silencioso, e ela ficou bem quieta enquanto o killian segue no carro atrás de nós.
Regina : quando o carro parou eu senti um frio na barriga, pq os portões se abriram, eu achei que iríamos para uma casa, uma casa comum não uma mansão, só que tudo que eu vejo é um jardim enorme bem aparado, e quando eu saí do carro aquela mansão linda de quase dois metros e meio, essa mansão linda me deixou sem ar e eu saí do carro quando ele pegou a minha mão e sem dizer nada me arrastou pra dentro da casa, e se o exterior é lindo o interior com certeza é de matar.
A escada é elegante coberta por um tapete preto esse lustre lindo, e extremamente caro que com certeza sustentaria até meus netos, tudo nessa mansão é luxuoso.
Robin : seja bem vinda a minha casa.
Regina : isso pra vc é uma casa ? Pra mim é um castelo.
Robin : que exagero.
Regina : eu olho ao redor, e tudo parece tão grande … E maravilhoso nossa.
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A Protegida do Mafioso
Hayran KurguRegina : Era pra ser um dia normal, casa trabalho, trabalho casa. E quando eu abro os olhos eu estou numa sala escura e nojenta com um homem lindo e arrogante, eu acho que ele vai me matar, a arma que ele aponta pra minha cabeça diz que sim. Robin...