A Protegida do Mafioso

Vinho tinto

Regina : eu subi pq eu ainda estou com vergonha não sei se, vou conseguir olhar pra ele depois de ter sido tão honesta.

Então eu entro, no quarto quente e vou até o banheiro, leva um certo tempo para que eu entre e relaxe com a água, pq tudo que eu falei ainda está sendo processado na minha cabeça, principalmente as imagens que ficam se repetindo.

Eu deixei a água escorrer pelo meu corpo, e fiquei ali parada chorando, por um bom tempo eu precisava que as lágrimas viessem agora para tentar conseguir jantar normalmente.

Então depois de passar um óleo corporal eu saí do banheiro, e peguei um conjunto de sutiãs e calcinhas de renda branca. So passei um brilho labial e peguei um vestido nude,e um salto marrom claro.

Robin : quando eu vi ela descer eu quase me ajoelhei diante de sua perfeição.

Ela desceu e sorriu, um sorriso simples e honesto, era tudo que eu queria e precisava daquele sorriso de menina mulher.

— linda. Eu vou tomar um banho rapidinho e tem um pano ali vc pode tirar a lasanha do forno ?

Regina : posso claro. Ele subiu correndo e mesmo assim eu vi quando ele olhou pra minha bunda descaradamente.

Eu tirei a lasanha do forno, e sem querer queimei o dedo, mas, fui até os armários e peguei os talheres, e dois pratos e fósforos, e acendi as velas ajustei na mesa.

Robin : eu fui tomar banho, e a todo momento a imagem daquela mulher perfeita tava na minha cabeça, aqueles seios e aquela bunda mesmo aqui lavando meus cabelos eu fico de pau duro só de olhos fechados.

— vc vai me deixar doido.

Eu peguei uma camisa leve, branca que não fosse tão colada e uma calça e um pouco justa, preta, coloquei uma chinela por questão de conforto acho que a Regina não vai se importar.

Desço as escadas e vejo ela ajustando os talheres.

Regina : eu sinto o cheiro do perfume dele e quando o vejo, eu fecho as pernas por instinto, pq ele tá uma verdadeira tentação, a calça tá tão justa que eu posso ver o formato do bumbum, e eu nunca pensei que eu fosse aficionada por isso até o momento. Eu ando na direção dele e o abraço, a macieis dos cabelos recém lavados o contato tudo faz minha pele arrepiar.

— nossa como vc está cheiroso.

Robin : vc deve está sentindo o cheiro da comida, eu fico cara a cara com aqueles seios lindos. Até que vejo a vermelhidão em dois de seus dedos da mão.

— oq foi isso ?

Regina : foi só uma pequena queimadura por conta... eu nem terminei de falar e ele direcionou meus dois dedos, aos lábios dele,  e sugou, e rolou a língua macia na pontinha dos meus dedos.

—Hum....Hum..

Robin: e pra aliviar a dor e o choque térmico entre sua pele e a travessa.
Agora vamos comer, aceita um vinho ?

Regina : não sei se, e uma boa ideia.

Robin : pq ?  Eu vou para mais perto daquele rostinho tímido que me deixa fascinado.

Regina : Daniel sempre dizia que eu não deveria beber, pq isso não passaria uma boa impressão então eu parei de tomar vinho a vários anos.

Robin : ele não tá aqui, ele não te diz mais oq fazer ou oq deveria ou não fazer vc tem escolha e pode ter oq quiser pq ninguém vai mandar em vc.

Regina : ele falou com tanta convicção e tão forte com um olhar ... como se me olhasse e me defendesse,  e quisesse fazer alguém pagar pela forma como me sinto, ele me protege.

— então ... vc pode escolha um que te agrade para que eu experimente, prometo dar minha opinião sincera.

Robin : pode deixar. Eu deixo ela cortando a lasanha e vou até minha adega e pego pego um vinho tinto forte.

Regina : depois que ele pega o vinho e coloca praticamente meio copo pra mim.

Robin : espero que goste. Nós conversamos, a conversa flui amigavelmente de um jeito que não consigo fazer nem com os meus sócios mais íntimos, oq me lembra que estou em uma certa maré de sorte por causa das notícias do meu casamento estou conseguindo ter meu poder de volta... mas isso não e assunto para agora.

— Regina eu posso falar uma coisa ?

Regina : por favor sou toda ouvidos.

Robin : eu quero tentar algo diferente com vc, quero que vc experimente sexo anal comigo. Foi engraçado ver ela engasgando com o vinho.

— podemos tentar se vc não gostar a gente para.

Regina : tu ..... Tudo bem. Eu disse mesmo com a mão tremendo estou ficando nervosa e mesmo assim ainda quero ir em frente, ainda mais com esse olhar sedutor, esses olhos claros lindos que ele tem que puxou da mãe, esse andar confiante que só de olhar me deixa arrepiada.

Ele se levanta e vai até o meu lado da mesa, coloca a mão no meu ombro, e eu me levanto, quando ele passa a mão sobre uma mecha solta do meu cabelo, a outra segura firme minha cintura e ele me dá oq eu só posso descrever como sendo o beijo mais avassalador da minha vida.

Robin : ela e meu deleite, eu fico louco só de sentir esses lábios,  pego a coxa dela e vou subindo minhas mãos pelo vestido até fazer com que, ela fique em cima de mim,seguro as duas pernas quando sinto suas mãos macias pelo meu pescoço.

Regina : vc está com gosto de vinho, delícia. Eu sinto a rigidez perto da minha perna, fico montada nele enquanto ele sobe comigo nos braços na direção do quarto, passo as mãos pelos seus cabelos sentindo o tesão do momento, até que eu sinto a língua dele ao redor da minha orelha.

Robin : delícia vai ser oq eu vou fazer hj a noite.  Quando eu chuto a porta do quarto ela me abraça mais forte, e eu  jogo ela em cima da cama.

— fica de quatro pra mim.

E assim ela o faz, ela exibe esse bundão pra mim e apoia os joelhos na cama quando eu seguro seu corpo para que possa ficar na altura do meu. Então eu beijo seu ombro e vou descendo a alça do vestido.

Regina : Robin, não estou pedindo por gentileza mas, por favor seja carinhoso, nem que seja só um pouco.

Continua....