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—  Acorda sua vadia, eu sei que está acordada!_ Estapeou meu rosto com uma certa força.





—  Bate que nem mocinha Kisaki_ Abri os olhos o encarando com um sorriso sínico, eu sabia que esse cara viria atrás de mim uma hora ou outra.




—  Finalmente, olha um dos caras estrangeiros cuidaram dos seus ferimentos, por mim eu tinha deixado do jeito que estava, mas ele falou que poderia infeccionar rápido ocasionando a sua morte, com isso perderíamos toda a diversão_ Se abaixou a minha frente enquanto um sorriso largo se estendia em seu rosto.






    Não sabia exatamente a quanto tempo estava ali, somente que já tinha se passado horas, pois desviou seu olhar para a janela mais próxima e notou que o sol estava bem nítido lá pras dez da manhã ou algo do tipo, sabia que seus irmãos iriam atrás de si e apenas tinha que arrumar tempo, ou acabar com aquilo de uma vez por todas por si só.



—  Oque você quer com os meus irmãos que precisa me utilizar para afetar eles?_ Perguntei indo direto ao assunto.





—  O nome desse cara de barba preta ao meu lado é Fernnando, ele tem origem mexicana por parte de mãe e seu falecido pai era da máfia japonesa....somos sócios investidores, ele comandará Tokyo comigo.


—  Olá mocinha.

—  Toma cuidado, ele pode te trair, não confie no Kisaki_ Direcionei meu olhar para ele tentando mexer as minhas mãos para livrar daquilo, notando que estava presa em cordas bem apertadas.

     O local em si estava pouco iluminado e era grande, estava mais para uma fábrica abandonada fora da cidade, provavelmente perto do campo assim que inalou o ar fundo, sentindo o cheiro de grama entre outros resquícios de fezes de animais. Se encontrava sentada na cadeira com seus pés e mãos amarrados por uma corda reforçada.





—  Estamos em uma fábrica abandonada, em uma fazenda?_ Franzi o cenho após perguntar.


—  Essa garota é boa_ Fernnando admitiu.



—  Tsk....cale a boca Amaya, vamos direto ao assunto, você vai se comportar e gravar um videozinho pros seus irmãos depois de levar uma boa surra, eles me daram as lideranças de suas gangues e todos os territórios em si que possuem.

—  Vai sonhando, meu namorado vai dar uma boa surra em vocês dois_ Sussurrei após dar uma revirada de olhos, espero que o Angry venha chorando me resgatar.

—  Já se passaram horas, eles não sabem onde você está, se quiser continuar vivendo acho melhor fazer oque o Kisaki disse!_ Alertou o homem musculoso ao lado do Kisaki após retirar a arma do bolso apontando para a minha cabeça.

—  Nunca_ O encarei friamente, ele tinha erguido a mão e chamado alguns dos seus homens, parece que vou levar uma bora surra.





Em outro lugar

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— Estou tentando Mikey, não me pressione, e aliás o amigo do Takemichi também está tentando rastrear o celular dela e os locais abandonados, isso leva um pouco de tempo e é complicado!_ Exclamou Kokonoi cansando daquela pressão que seu chefe o botava.


—  Desculpe, só estou preocupado com a minha irmã.....



—  Não se preocupa, ela vai ficar bem, o Kisaki provavelmente não vai fazer nada com ela, porque ele a vai usar como moeda de troca ou algo do tipo_ Kokonoi falou após franzir o cenho observando o notebook.

     Estavam as duas gangues em si reunidas no galpão de reunião da Tenjiku perto da praia. Baji se encontrava a flor da pele sendo acolhido pelo Kazutora que também tentava ao máximo não demonstrar preocupação, afinal de contas a vida de sua melhor amiga a qual retomou a amizade a pouco tempo, estava em risco.



— Não posso perder você, por favor que você esteja bem_ Murmurou Izana segurando a pulseira que estava um pouco desgastada em seu pulso, era a qual Amaya o tinha dando quando criança, ela possuía uma da mesma.


—  PORRA VOCÊ NÃO CONSEGUIU NADA? VOCÊ É O INFORMANTE DA TOMAN CARALHO, VE SE ACHA A AMY LOGO!_ Baji gritou chamando a atenção de todos, enquanto era segurado pelo Kazutora.




—  E-eu tô tentando!_ Yamaguchi falou após levar as duas mãos a frente do rosto pensando que levaria uma surra.


—  Ei cara calma, não precisa se alterar desse jeito, ele está a horas tentando acha-la_ Kazutora o alertou.




—  Eu sei....só tô com medo de perder a Amy....ela....ela é a minha melhor amiga dês de pequeno, não quero perder ela!_ Admitiu.



—  Eu também não_ Kazutora falou abraçando o Baji.




     Ao canto da galpão, de toda aquela confusão, se encontrava os gêmeos Kawata. Smiley tentava ao máximo confortar o seu irmão fazendo algumas brincadeiras e piadas para ele esquecer todo aquele momento de tensão, até que parou ao notar ele abrir o pequeno colar de coração e levar aos seus lábios enquanto murmurava a seguinte frase.


— Eu te amo tanto Amy, por favor que você esteja bem, não sei oque seria de mim sem você, minha vida não faria mais sentindo_ Deixou um selar sobre a foto que possuía no colar junto a namorada, e a fechou em seguida guardando para dentro do uniforme.


—  Angry......


— Eu sei Smiley, o Mikey me explicou tudo quando saímos daquele armazém, antes dele avisar a todos das gangues ele me contou.....O Kisaki em si tem um alvo que é a Amy, enquanto ele não morrer ela não tera paz, essa guerra é definitiva ou o Kisaki morre, ou ele mata a Amy ......se é que ela esta viva ainda_ Falou após enfiar seu rosto entre os joelhos tentando conter o choro, até que sentiu braços o puxarem para um abraço.




— Vem cá mudando de assunto, você bateu punheta na casa do Izana naquele dia que estávamos assistindo filme?_ Questionou confuso.



—  M-mano!_ Retribuiu o abraço enfiando o rosto na barriga do irmão.



—  Eu sei que você usou os ensinamentos do porno em prática, afinal de contas eu e o Mikey acordamos com o Izana gritando dizendo que ia te matar, o Mikey acho que não entendeu mas eu entendi tudinho, falei até pra nossa mãe e ela chorou tanto....e disse também que estava se preparando para conversar com você!_ Admitiu.


—  Smiley!_ Se sentou a frente do irmão o encarando de cara feia.


—  Ela vai te dar camisinha de presente, me dá alguns escondido? _ Levou a mão ao queixo pensativo.

𝔸𝕝𝕘𝕠𝕕ã𝕠 𝕕𝕠𝕔𝕖 𝕒𝕫𝕦𝕝Onde histórias criam vida. Descubra agora