Seduzida Na Frente de Todos

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Saímos para jantar e eu já sinto um ar de provocação desde que a vejo, toda pronta para mim. Ela me provoca com seu olhar e morde seus lábios suavemente, aguçando a vontade de beijá-la. Escolhemos um restaurante refinado e pedimos um vinho. Quando pegamos o cardápio, eu já sinto toda a sua intenção de me provocar. Enquanto eu o leio para fazer o pedido mais adequado, ela desliza sua mão pela minha perna, levando-a até embaixo do meu vestido. Me arrepio e pergunto:
_Logo aqui, na frente de todos?
_Sim! Quero te provocar e aqui.
_Sua louca! Maldade isso comigo.
_Fala que você não quer um beijo agora. Tente resistir.
_Não faz isso! Você sabe que me deixa louca com esse jogo.
_(risos). Isso! Vamos jogar.
Ela segura meu rosto e aproxima perigosamente sua boca da minha, me deixando tensa. Minha respiração fica intensa e meu coração acelera. Já ela, me olha com um ar de sedução e me atiça. Pouco se importa com quem está ao redor. Apenas quer me provocar loucamente. Eu a quero, mas aquela situação é tão desconfortante quanto prazerosa. Não resisto e levo minha mão dentro de seu vestido, tocando-a, enquanto tento disfarçar para todos, cobrindo com a toalha da mesa.
_Hum! Então você quer jogar comigo? Adoro isso. Faça!
_Você foi quem pediu. Agora, vai ter que aguentar.
Afasto a calcinha dela de lado e a penetro com um dedo.
_Nossa! Você fala de maldade e vem com uma tortura dessas? Ousada!
_E disse que você provocou. Eu apenas vou te provar que sei jogar.
Não resistimos e demos um beijo disfarçado, mas cheio de tesão, fazendo nossas línguas se encontrarem e duelarem. Parecia até que não havia mais ninguém nas outras mesas. Fomos ousadas. Aquele jogo foi tomando proporções inesperadas. Quando nossos pedidos chegaram, paramos rapidamente e fingimos que nada estava acontecendo.
Quando o garçom nos deixou, ela se levantou e me pegou pela mão, me levando em direção do toalete. Claramente eu já sabia o que iria acontece, pois, quando entramos, ela me levou a uma das cabines e nós nos entregamos lá dentro, com beijos saborosos e carícias ousadas.
_Você é louca mesmo! Como vamos transar aqui?
_Não vamos, sua boba. Considere isso um prelúdio do que vamos fazer, quando chegarmos em casa.
_Então, chega de falarmos. Vem!
Começamos a nos tocar, usando carícias lentas e deliciosas, enquanto nossas bocas se encaixam e trocam beijos calorosos. Me sinto tão ou mais molhada que ela. Intensifico o movimento da minha mão em sua vulva, assim como ela faz comigo. Nossos beijam só foram interrompidos para recobramos o fôlego. Controlamos o tempo todo os gemidos, pois alguém poderia aparecer. Que coisa! Era justamente isso que nos deixava ainda mais excitadas. A sensação de parecia estarmos fazendo algo errado era nossa maior inspiração, além do fogo entre nós duas era demais para pararmos. Apenas ficamos ali dentro, nos beijando e nos tocando, até que nós não resistimos e chegamos ao nosso ápice juntinhas.
Depois disso, nos recompomos, retocamos a maquiagem e voltamos para nosso jantar como se nada tivesse acontecido e não ligando nem um pouco para os olhares. Quando terminamos o jantar, pagamos nossa conta e chamamos um carro por aplicativo. Demos sorte de ser uma bela mulher, que nem se importou com a nossa pegação no banco de trás. Olhamos para ela com ares de ousadia e perguntamos a ela:
_Quer participar do nosso momento? - Pergunto eu.
Ela fica com ar de incredulidade, mas lança um olhar atrevido de volta para nós e um sorriso que a entrega, revelando sua inclinação total à nossa proposta. Paramos o carro em um lugar bem tranquilo e a chamamos para o banco de trás. Quando ela chega, a colocamos entre nós duas e a provocamos intensamente, revezando os beijos. Nossas mãos passearam pelo seu corpo e é nítida que ela está entregue. Não pensamos duas vezes e a levamos conosco para o apartamento.
Quando chegamos, pagamos a corrida e a chamamos para ir até ao apartamento. Subimos com ela e dizemos a ela que, nesta noite, ela não fará mais nenhuma corrida. E assim, iniciamos uma noite à três inesquecível. Uma noite cheia de tantas emoções e carícias loucas, que nós compartilhamos juntas. Mas essa é uma outra história.

Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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