Copo de Vinho

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Sempre tive essa fantasia e resolvi realizá-la. Derramar uma garrafa de vinho na pele quente da minha morena e beber em seu corpo até a última gota. Passei no mercado e comprei uma garrafa de vinho tinto suave, nosso preferido. Mandei uma mensagem bem sensual junto com alguns gifs para provocá-la bastante.

Cheguei em casa, a abracei e beijei. Fui tomar meu banho e lavei até a minha alma. Eu queria estar cheiroso, gostoso mesmo para ela. Passei meu melhor perfume e cuidei a higiene bucal para que até o beijo fosse inesquecível. Eu tinha tudo planejado na minha mente, pois imaginei tudo no caminho em cada detalhe.
Eu tinha deixando o vinho no gelo, para que ele ficasse fresco o suficiente. Então, eu fui buscar e levar para o quarto. Nossa. Ela estava linda, com sua camisola de seda.

Sentei na ponta da cama e ela sentou no meu colo, beijando minha boca lentamente e passando as mãos nos meus cabelos. Ela também me deu um beijo delicioso no pescoço usando sua língua para me provocar, subindo até meu ouvido, para depois sussurrar no meu ouvido "por que você na abre esse vinho mata sua sede em mim"? Parece até que leu a minha mente.
Abri o vinho e servi um pouco na taça que estava junto.

Começou, então, um delicioso jogo de provocação. Molhei dois dedos meus no vinho e passei noa lábios dela. Ela colocou a língua para fora e derramei um pouco de vinho, que ela bebeu de forma provocante.

Para provocar a vontade dela eu usei minha boca para abaixar lentamente as alças da sua camisola. Quando seus seios me vieram frente aos olhos, usei minha língua nos mamilos lentamente, além de dar pequenas mordidas. Ela gemeu gostoso e baixinho com meus beijos, abraçando meu pescoço e puxando meu rosto para o meio deles, onde fiz questão de deixar uma marca atrevida. Aproveitei para derramar um pouco de vinho, que escorreu pelo seu corpo, sendo secado pela minha boca. Ela sentiu arrepios com aquele vinho gelado molhando sua pele quente.

Levei ela para a sala, onde temos uma mesa de madeira bem forte. Primeiro a sentei na ponta da mesa e a beijei loucamente, passando minhas mãos pelas suas coxas, levando-as a entrar em sua camisola ainda não tirada totalmente. Então, a deitei e disse baixinho "vamos beber esse vinho agora"? Tirei a sua camisola e derramei o vinho em linha reta desde o pescoço até sua calcinha. Comecei a deslizar minha língua pela pele dela, como se eu secasse seu corpo, bebendo aquele vinho todo. Com minhas mãos e minha boca eu puxei para baixo a sua calcinha e passei vinho em dois pontos sensíveis, que foram o umbigo sua vulva. Ela foi meu cálice nesta noite.

Quanto mais eu bebia, mas eu queria. Ela gemia com os meus carinhos e com o vinho que escorreu sem parar. Não tive nem mesmo receio de me embriagar ou sei dizer pra vocês o que estava mais gostoso. Aquele gosto de pele salgada e vinho doce estava me deixando alucinado. Decidi então manter o foco na sua vulva. O vinho se misturou com a lubrificação dela e ficou ainda mais delicioso. Eu me diverti com os caprichos das vontade dela. Não foi querer ou pedir demais que ela me deixasse beber ambos. Garanto que não passei sede. O sabor dos dois juntos foi surreal. Eu passaria a eternidade provando outros sabores e jamais iria ne deparar com o que meus lábios degustaram.

Ela gozou muito gostoso, mas eu não quis beber aquele néctar ainda. Bebi mais vinho por todo o corpo dela. Ela tinha tomando um verdadeiro banho de vinho. Bebi em seus seios, barriga, peras, coxas, pés, até que me senti mais alto e, enfim, misturei o vinho com o gozo dela. Bebi as últimas gotas e fomos para o banho, onde namoramos mais e encerramos nossa noite regada àquele copo de vinho.

Ismael Faria

Contos de PaixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora