Guerras Internas

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Eu fui casada durante 16 anos. Durante esse tempo de casada, eu conheci um rapaz, dono de em Pet Shop e casado também. Não consegui conter o tesão dentro de mim. Senti na hora o conflito entre o que eu sentia e o que eu queria e o que podia fazer. Mas eu não podia me conter. Eu o desejei desde a primeira vez que os meus olhos o vislumbrarem. Que homem lindo, gostoso e atraente. Meu corpo se arrepia inteiro só de pensar nele. Mas ainda não havia nenhum contato entre nós, mas eu queria saber mais sobre ele.

Procurei e achei ele no Instagram e enviei uma solicitação para ele, que ele logo aceitou, passando a curtir as minhas fotos, mandando like e emojis nos comentários. Eu comecei a gostar dessa brincadeira também. Mas eu não curtia e nem comentava as fotos dele. Deixei-o nisso durante um ano e meio.

Passado esse tempo, eu estava na casa de uma amiga, que era bem próxima do Pet Shop dele, que é na esquina. Estávamos conversando tranquilamente, quando ela me pediu:

- Tati (meu nome é Tatiana), por favor, dê um pulinho lá no Pet Shop da esquina e pede um pacote de ração para mim.
- Ai, Natasha! Será? Eu tenho vergonha de ir lá! - Particularmente eu tinha muita vergonha de chegar até ele, que se chama Paulo.

Eu fui até lá, ainda tímida, e quando entrei fui logo atendida por ele. Ele, muito simpático, me atendeu naturalmente e começou a conversar comigo. Fui muito atendido. Passados dois dias, eu liguei para a Natasha e falei para ela:

- Nat, será que ele me dá moral? - Lembrando que ambos somos casados.
- Ah, Tati! Eu acho que rola sim. Ele sempre demonstra interesse em você desde que você esteve lá. Você quer que eu veja o telefone dele para você?
- Quero. - Disse para ela na hora.

Um outro dia, a Nat me ligou e me disse que o Paulo iria me chamar. Nossa! Não consigo descrever como eu fiquei. A ansiedade foi uma coisa louca. E eu pegava entre a cruz e a espada. Mas a tentação falou tão mais alto que não conseguia mais me segurar. Já estava toda excitada só de me imaginar com aquele homem.
Nós não saímos logo de início. Ficamos apenas na conversa mesmo, mas, passados quinze dias, eu tomei mesmo uma atitude com toda a segurança:

- Paulo, já passou da hora de sairmos.

Lembro até hoje que foi no dia 14 de julho. Nossa, que encontro! Foi uma coisa de química. Uma coisa de pele. Nosso sexo foi maravilhoso. Gozei muito e várias vezes. Uma loucura. Voltei para casa e fiquei com aquilo na minha cabeça. Meu corpo tremia de tesão cada vez que eu me lembrava de tudo que ele fez comigo.

Não resisti e chamei ele novamente para sair. Já tínhamos saído na terça-feira, dia 14 e novamente na quinta-feira, dia 16. E continuamos saindo e nos pegando muito gostoso. Dá tesão só de me lembrar. Foram ao menos dois meses de muito prazer e sexo. Estou suando aqui só de narrar isso. Mas aconteceu algo que eu não esperava. Meu marido faleceu em 12 de setembro. O Paulo me deu toda a força nesse momento. Não importa o que estávamos fazendo, ele era meu marido. Claro que a sua partida foi triste. Passado algum tempo, voltamos a sair. Agora viúva, eu tinha a liberdade de receber ele aqui em casa. Nosso sexo ficou cada vez melhor. Sinto tesão e desejo só de olhar pare ele. Ele já me levou para vários lugares. Teve uma vez que transamos na cachoeira. O modo como ele suga meus seios, chupa meu sexo e me penetra é uma loucura.

Tem muito fogo, aquele tesão no olhar, nossos corpos queimando de prazer. Fazendo as contas são 7 meses que estamos saindo, às escondidas, é claro. Mas eu digo que ele me leva à loucura todas as vezes. Não sei se consigo dar uma chance à outras pessoas, pois é uma coisa muito forte o que nós temos. Fico molhada só de pensar em como me entrego para o Paulo com todo o meu ser.

O Paulo é o tipo de homem que se molha a calcinha só de se imaginar transando com ele. Eu adoro mesmo encaixar meu corpo no seu membro gostoso. Nossa. Eu faço coisas loucas com ele, capazes de fazer a mais casta das mulheres pensar coisas impuras. A forma como o membro entra na minha vulva. Quando estou perto dele meu corpo se incendeia todo.

Logo quero agarrar aquele corpo e ficar de quatro apoios para ele. Eu o beijo com tanta vontade e tesão que o sexo vira uma coisa selvagem, a ponto de eu gozar loucamente. Eu me apaixonei de verdade por aquele homem. Nosso sexo parece uma cena de filme, perfeita, bem dirigida de cheia de criatividade.

Agora eu estou livre para viver essa paixão, mas minha guerra interna ainda tem impacto sobre mim, com um misto de sensações e emoções. E eu não vou me censurar. É mais forte do que eu. Essa é a minha história. Uma história feita de muita paixão e desejos proibidos.

Baseado nos relatos de Tatiane

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