Capítulo 07-Águas vivas

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Kardama Yoon

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Kardama Yoon





-O que foi?-Pergunto a garota, enquanto acesso as câmeras de segurança.
-Nada.-Disse.

Sua pele clara estava exposta devido a um vestido curto, as tatuagens em seu torso bem visíveis, e seu pirceng nos mamilos marcando o pequeno vestido. Seu rosto arredondado estava fechado e seus cabelos novamente, presos.
Mille ficou calada a maior parte do caminho, alegando estar cansada. O que era impossível, eram 9 horas da manhã, mesmo que ela tivesse tido uma noite mal dormida, seria perceptível pelas suas olheiras, coisa que ela não possue.

-É sobre seu namorado sem sal?-Pergunto novamente, e ela revira os olhos.
-Já achou a imagem?-Questiona e no exato momento avisto Alexa atravessar pela porta.
-Sim! Não foi ela!-Afirmo, comemorando, e ao contrário, a garota fecha os olhos, impaciente.
-Então isso não foi para nada?-Perguntou.
-Serviu para sabermos que Alexa não é a assassina de Jhon, por mais que ela seja assassina de outras pessoas.-Respondo.
-Há qual é, vamos comemorar, não?-Questiono.
-Com você? Nem no dia dos mortos, quem dirá dos vivos.-Fala e reviro os olhos.
-A culpa não é minha que você tenha tido um péssimo dia, se você prefere se remoer chorando no moletom de seu namorado, faça como quiser.
-E o que você sugere?
-Vamos lutar, e depois beber.
-Se você não tem amigos ou uma namorada, o problema é inteiramente seu.-Fala e ergo minha cabeça para olha lá.
-A única que parece não ter amigos aqui é você.
-Ótimo, então vamos lutar e beber.
...

Sua faca está em minha costela, reviro os olhos quando percebo que mais uma vez ela venceu. Mas logo depois golpeando sua cabeça, com uma cotovelada, o que a faz cambalear para trás.

-Pensei que fosse um treino não uma luta de verdade.-Falo por fim, a vendo correr em minha direção.
-Não se engane, Yoon. Eu não gosto de perder.-Disse, golpeando minha boca com o joelho.
-Que droga.-Murmurro ao ver o sangue escorrer pela minha boca.
-Merda...-Murmurra também a garota, correndo até a sua bolsa.

Molhando um pano, ela coloca sobre minha boca o tecido molhado, adentrando em minha pele, a dor sendo cortada como mágica em questão de segundos, e virando um refresco de bater os dentes. Ela senta um pouco próxima de mim, meu corpo sentado no chão, e o dela quase em cima do meu. Era uma aproximação arriscada mas não posso negar, estava gostando. Te lá por perto era aliviante ao mesmo tempo angustiante, como se houvesse uma única esperança em um massacre.
Sua boca ficando próxima da minha, resisto a tentação de descer meu olhar, e de agarra lá e derruba lá sobre esse chão, e conhecer todas as partes de seu corpo com minha boca.
De repente, a golpeou, derrubando seu corpo no chão, e ficando sobre ele. Sorrio, vendo sua expressão espalhar surpresa.

-Golpe baixo.-Anuncia e gargalho.
-Não imagine quanto.

Meus olhos arriscando a descer para sua boca, se perdendo nos seus lábios cheios e carnudos, rezando para que nossas cabeças se aproximem um pouco mais...

Minha querida TaliçaOnde histórias criam vida. Descubra agora