Inesperadamente Um Amor °Billie Eilish°

capitulo 1

POV: Emye

   Acordo pelada em um sofá, com uma baita ressaca e em um lugar que mal conheço. Um apartamento bem chique na verdade, cheio de pinturas,troféus, e tem um piano. O sofá é coberto por  seda, o que traz aconchegamento no AP. Olho para os lados e vejo alguém no chão e  lá está ela a suposta dona do apatarmento.

   Com o cabelo loiro meio platinado, com unhas grandes mais as da mão direita duas unhas estão cortadas, isso sim é  estar preparada para tudo. Ela está coberta por um lençol mais o seu rosto esta a mostra, e hooo imagem linda parece até um anjo. Fico com essa imagem de anjo dela até lembrar das coisas que vizemos ontem que não tinham nada de angelical.

  
  Estico meu braço para pegar minhas roupas e dar o fora, olho uma última vez para essa moça linda e fico um pouco triste por ir embora e nem saber seu nome é uma pena, ela parece ser incrível. Coloco meu vestido e calço meus saltos, deixo minha calcinha e sutiã de lembrança para ela. saio de fininho de seu apartamento pelo que parece os ricos esquecem de feichar a porta, e com isso facilita minha saída. Obrigada burgueses.

  Saio de seu apartamento e começo a andar em direção a um elevador no final do corredor, ando bem devagar para que ninguém note que estou sem calcinha. Me lembro algumas coisas sobre a noite passada mais não muito a maior parte do tempo estava bêbada ou gozando na boca da quela mulher, enquanto penso como seria perfeito ter uma ficante fixa, entro no elevador e aperto o botão de térreo, olho para cima e vejo que tem um relógio dentro do elevador que marca 7:38. Nem me preocupo já que hoje é domingo e estou de folga, quando percebo já estou no térreo saio e chamo um taxi que por sinal está bem caro. Dentro do taxi fico tentando lembrar-me da noite passada e bom vou contar até agora o que lembrei.

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NOITE ANTERIOR:

  Estava em casa com Suzan, assistindo um programa qualquer e já tínhamos  começado a ficar entediadas. Olho no relógio e são cinco e pouco e começo a pensar em ir numa festa qualquer da universidade afinal todos a queles filhinhos de papais fazem festas todo final de semana e como Suzan é super queridinha por geral, sempre acabam chamando ela e de brinde levam eu. Olho para ela e começo a fazer carinha de cachorro.

- que foi Emye?.

- aff você sabe que odeio que me chame assim- olha eu odeio meu nome é a culpa não é minha é da porra da minha mãe que não sabe nem escolher um nome direito. Qual é dos pais te darem nomes que os filhos não gostam?.

- mais é seu nome praga, e eu tô nem aí do que você gosta ou não- ela fala e eu bufo a mesma mostra a língua para mim  e em resposta mostro dedo do meio- ta bravinha hoje em fia.

- claro tá mó calor e eu tô no tédio.

- é eu também.

- sabe a gente podia ir em umas daquelas festas que o povo te convida- falo como se não quisesse nada e por incrível que pareça ela concorda.

     Começamos nos arrumar, e eu vou tomar um banho. Quando saio do mesmo escolho um vestido preto bem colado, um sapato vermelho de salto alto  e faço ondas em meu cabelo. Me olho no espelho e vejo meu corpo, eu sou bem normal negra com algumas curvas a mais, mas não deixo de ser uma baita gostosa, tenho os cabelos liso e pretos só que pintados nas pontas de azul.

   Olho para o lado e Suzan também está com um vestido colado só que azul e está de sapatilha preta.

- a onde vai ser a festa?- pergunto a ela.

- parece que alugaram uma boati e só vai os riquinhos da faculdade.

- e nós- dou uma leve risada e Suzan faz cara de deboche,e fala;