[CONCLUÍDA] Como prenda do último ano, S/n é desafiada a beijar a garota mais bonita da escola.
Natasha é beijada de surpresa por alguém vestido de spidergirl, sem imaginar que por trás da roupa estava a popular S/n S/s, sua paixão.
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— Ok, o que você vai fazer?– Wanda perguntou após ambas deitarem na cama.
— Vou tentar falar com ela – Disse pegando o celular, porém viu que a última vez que Natasha havia olhado o Whatsapp fora de manhã, suspirou em derrota — Ok, falhou porque ela não entra.
— Vai até a casa dela – Wanda se levantou — Vai até lá e tenta falar com ela.
— Ela vai me botar pra correr de lá.
— Vai nada! – A ruivinha já estava de bruços, segurando o rosto contra as mãos — Mulheres gostam disso. Surpresas como pedido de desculpas.
— Mas eu nem fiz nada – se defendeu.
— Você não negou ter algo com a Kara – Maximoff ponderou.
— Ela me pediu ajuda.
— S/n, você sabe que não foi só isso – Ambas suspiraram — Kara veio atrás de sua ajuda, mas com interesse também. Você mesma contou que ela sabe bastante coisa sobre você.
— Ok, ok – suspirou pesadamente — Você está certa, mas ela gosta de alguém, por que eu não posso ter outra pessoa também?
— Nós nem sabemos de quem se trata, você não pode sair pensando e agindo assim.
— Desculpa – S/n abaixou o olhar.
— Não é a mim que você deve desculpas. Vá até a casa dela.
— A mãe dela vai me matar – passou a mão pelo cabelo, pegando a flanela na beira da cama.
— Ela não precisa saber. Você não é uma spidergirl também? Pule a janela dela.
— Você não está cooperando, Wanda – riu — Ela vai me derrubar da janela.
— Não vai! Se eu tivesse algo com a Carol e algo tivesse acontecido com a gente como aconteceu com vocês e ela aparecesse no meu quarto do nada, eu com certeza a beijaria.
— Você é uma piranha – S/n resmungou enquanto colocava seu tênis.
— Uma piranha sonhadora – Deu uma risadinha — Vá que eu fico aqui. Vou estudar mais um pouco.
— Ok – Atirou um beijo para a amiga, logo saindo do quarto.
...
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S/n percebeu a luz de um dos quartos acender, e tinha plena certeza que se tratava de Natasha. Rapidamente pegou seu celular e discou o número da garota, que atendeu no segundo toque.
— Abriu?– S/n perguntou baixo.
— Sim – respondeu no mesmo tom — Eu não entendi nada, S/n.
