Mães Muito Babonas

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— Mamãe, chegamos! – S/n anunciou, sem receber resposta de
volta — Fique a vontade – Sorriu para Natasha, que assentiu largando a mochila sobre o sofá.

Natasha ouviu S/n dizer que iria arrumar as coisas para que pudessem comer, mas nem se deu o trabalho de ir oferecer ajuda, já que estava mais interessada em cuidar cada detalhe da enorme casa.

As paredes pintadas em branco com vários detalhes e enfeites preto se contrastavam. Natasha estava encantada. A larga prateleira pendurada contra a parede com diversos retratos chamou a atenção de Romanoff. Eram todas as etapas de vida da S/n.

— Somos mães muito babonas, sinto muito por isso – Natasha se assustou, fazendo Cate rir — Desculpe, não queria lhe assustar.

— Está tudo bem – sorriu
envergonhada — Sou Natasha, mas pode me chamar de Nat.

Esticou a mão pra comprimentar a mulher.

— Eu sou Cate – Recebeu o comprimento sorrindo. — Onde está S/n?

— Ela foi ajeitar as coisas para almoçarmos. Vou ver se ela precisa de ajuda. – Sorriu.

— Eu acompanho você.

O almoço fora extremamente animado. Cate contava diversas histórias de quando S/n era criança, deixando a garota brava, mas ainda sim feliz por ver Natasha sorrir.

— Ok mãe, agora você pode voltar a trabalhar, porque vamos estudar – S/n reclamou; estava cansada de ver suas histórias sendo expostas. Natasha ainda ria.

— Tudo bem, vou voltar para os meus desenhos – sorriu — Quando for levar Natasha embora, me chame – deu alguns passos em direção as escadas, logo voltando — Tem sorvete no congelador.

Um joinha fora feito por ambas, que riram quando Cate se retirou por completo.

— Pegue nossas coisas na sala, que vou servir o sorvete.

O decorrer da tarde havia sido tranquilo, apesar de Natasha se irritar em alguns momentos por S/n não entender a matéria.

— Não, você vai mudar a reação dela se fazer dessa forma, S/n!

— Por quê?– perguntou.

— Porque a junção das duas assim, da alteração.

— Mas por quê?

— Porque o criador da teoria
disse – Natasha suspirou — Chega de química por hoje.

Ambas se encararam.

— Está tarde. – a loira olhou para o celular, vendo seu chat de coversa cheio de mensagens dos
amigos — Acho melhor eu ir embora.

— Vou chamar a mamãe, espere aqui.

Enquanto S/n foi em direção ao escritório de sua mãe, Sandra passou pela porta principal retirando os saltos.

— Ei garota, ainda está aqui? Vai ficar para o jantar?– sorriu ao se aproximar de Natasha.

— Na verdade não, estou esperando
S/n voltar com a Cate... – Sorriu acanhada — A propósito, sua comida é muito boa. Com certeza farei minhas mães irem lá!

— Fico feliz em saber. – Sorriu largando a bolsa na mesa da cozinha, servindo uma taça de sorvete na sequência.

S/n volta rindo com sua mãe, correndo em direção a Sandra.

— Querida, eu já te mostrei onde se guarda a bolsa – Cate suspirou retirando o objeto da mesa.

— Esqueci amor. Desculpa – se aproximou da esposa, dando um beijo em sua testa. — Elas se comportaram?

— Sim – As três responderam, fazendo Sandra rir.

— Então o que acham de levarmos Natasha até a casa dela, e depois sairmos?

S/n adorou a ideia, e Natasha também já que assim poderia ficar um pouco mais perto de sua paixão secreta. Suspirou ao ver o grande sorriso da garota, logo desviando por ver que Sandra olhava discretamente sua forma de agir.

— Só vou pegar minha bolsa – Cate respondeu saindo da cozinha, deixando as três a sua espera.











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Spider.... Girl? | Natasha Romanoff/YouOnde histórias criam vida. Descubra agora