La Patrona ✅

Na Cachoeira

Cap. Bônus do domingo espero que gostem!!!
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Rodolfo era dono de muitas terras, depois de viúvo entrou em depressão e mau via sua filha que também sumiu por um tempo e se afastou do pai, meses depois  ele foi atrás dela e a trouxe pra fazenda e o dois começaram a conviver mais em família, apoiando um ao outro sem objeções ou perguntas do passado, Drica como era chamada tinha seu próprio ateliê e vivia dentro de casa, tinha depressão e ataque de pânico constante e sempre que quer sair de casa não consegue.

Mas naquele dia era Vicenta que foi pedir ajuda a Rodolfo, conhecia o homem a muito tempo e não tinha mais a quem pedir esse favor, era seu filho que precisava e por isso ela foi na casa do homem mais poderoso e rico da região pedir um emprego para Frederico.

Rodolfo - Vi que deixou aquelas compotas que tanto gosto Vicenta _ sentou em sua cadeira vendo ela já sentada _ Mas não te vejo pessoalmente desde que deixou a fazenda Bananal.

Vicenta - Sei que andei um pouco sumida, não fiz por mal, a questão é que preciso de um grande favor para meu filho _ não ia se alongar na história.

Rodolfo - O jovem brilhante Frederico Rivero verdade? _ sentiu seu coração bater forte no peito só de falar seu nome apenas _ Já escutei maravilhas do rapaz e seu trabalho, mas ele não trabalha na fazenda de Cristina Álvarez?

Vicenta - Sim, mas agora não trabalha mais _ disse com uma cara de choro _ e meu garoto está numa tristeza de da dó.

Rodolfo - Não sei porque, mas tenho uma empatia com esse menino _ se levantou e foi consolar Vicenta _ eu posso ver na planilha se tô precisando de alguém, mas não se preocupe com isso e diga que eu quero ver ele na próxima semana, alguma vaga vai surgir.

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Dentro da fazenda Bananal existia uma grande e bela cachoeira e Frederico ia todos os dias no fim da tarde relaxar o corpo cansado do trabalho pesado da fazenda, mas agora ia só relaxar a mente que não parava de pensar em Cristina, quando chegou já foi tirando sua roupa até ficar pelado e quando estava pra entrar na água parou bruscamente ao ver sua ex patroa no meio da água com os seios a mostra se banhando com tranquilidade.

Frederico - Agora ela diz que sou um tarado mesmo, mas não podia adivinhar né? _ riu baixinho e foi até suas coisas pegando a cueca vestindo e foi voltando pra perto da água.

Cristina - O que faz aqui menino? _ ela estava só com a cabeça pra fora da água .

Frederico - Bom eu vim tomar um banho, com esse calor tenho que me refrescar pelo menos.

Cristina - Mas ninguém sabe da localização dessa cachoeira, como descobriu?

Frederico - Dona Cristina a senhora esqueceu que cresci solto nessas terras e conheço cada rincão?

Cristina - Não Frederico, eu nem posso esquecer.

Frederico - Dona Cristina eu não quero ficar brigando por besteira.

Cristina - Você é um tarado, se mantenha afastado de mim.

Frederico - Como é possível uma mulher tão linda está sozinha?

Cristina - Não estou sozinha!

Frederico - Então onde está seu homem? _ olhou prós lados debochado.

Cristina - Está trabalhando, mas não é da sua conta seu moleque, não pergunte de novo entendeu?

Ele se aborreceu e voltou pras suas roupas tirando a cueca e virando pra ela e foi andando pra água a passos firmes, seu membro balançava e o olhar de Cristina era de espanto e surpresa pelo tamanho do que ele trazia entre as pernas.

Frederico - Dona, eu espero que a água esteja boa pra se refrescar _ riu e jogou a água pra cima.

Cristina - Você não tem vergonha? _ ela virou de costas e começou a andar pra ir embora.

Frederico - Não vai embora Cristina _ segurou o braço dela e a puxou pra si chocando seus corpos com força.

Cristina - Fred...erico... Não faz isso _ reprimiu o gemido e ao invés de afastar seu corpo colou no dele.

Frederico - Pra que ficar distante se temos liga Cristina? _ acariciou os cabelos molhados dela e beijou sua bochecha.

Cristina - Não devemos, eu não posso _ acariciou as costas dele delicadamente.

Frederico - Não parece isso que me diz e o que faz _ mordiscou o queixo dela e subiu a boca pra colar na dela numa intensidade de tirar o fôlego.

O clima esquentou tanto que num segundo a outro os dois estavam deitados numa pedra próxima a outra margem e um olhando pro outro sem falar nada ou se mexer, era a contemplação do corpo, das formas, da cor. O porém Frederico não aguentou a vontade e tomou seus lábios dando seu primeiro beijo real em Cristina, não era imaginação e sim realidade, suas mãos percorria seu pequeno corpo, aquelas curvas de matar estava lhe deixando animado e não negava sua excitação.

Frederico - Cristina... _ passou a mão da panturrilha até sua coxa passando as pontas dos dedos entre suas pernas tocando sua intimidade _ o que fez comigo mulher?

Cristina - Olha o que fez comigo seu moleque _ bateu no ombro dele _ não podia ter caído nas suas safadezas tão fácil.

Frederico - Não foi fácil dona Cristina, eu perdi meu emprego lembra? _ agarrou a cintura dela e foi beijando entre seus seios e subindo pro pescoço e mordiscou a ponta da sua orelha passando direto por sua boca lhe devorando com intensidade.

Ela não resistia, parecia que seu copo sabia que pertencia a Frederico, e o mesmo sem impedimentos tomou seu corpo em beijos e caricias comportadas, quando estava tudo esquentando Cristina parou e num segundo de responsabilidade saiu correndo dele sem olhar pra trás.

Frederico - Aí dona Cristina, eu sei que vai ser minha uma hora ou outra _ sentou e ficou vendo ela se vestir _ não se preocupe que vamos brincar muitas vezes de cavalinho na sua cama.

Cristina - Você tá doido, quer acabar com meu casamento? _ vestia a roupa apressada _ mas sonhar não custa nada.

Frederico - Não posso acabar com algo que nem existe dona Cristina _ ele olhou ela sorrindo _ mas vai se dar conta disso em breve, quando me deixar ser o seu homem.

Cristina - Não me procura mais e vai viver tua vida de pirralho tarado _ pegou seu chapéu e saiu apressada de lá.

Frederico - Eu não preciso, da próxima vez é você que vem atrás de mim dona Cristina _ gargalhou alto _ não desfrutou o suficiente de mim pra dizer que não quer.