Quem liga?

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Frederico tinha descido do carro primeiro e abriu os braços recebendo Cristina que pulou neles sem nem pensar duas vezes e os dois entraram no quarto e foram direto pra cama com ela em cima e ele embaixo encarando ela.

Frederico - Você não vai levar a Drica até aquele porco do mato né? _ encarou ela com ciúmes de sua patroa.

Cristina - Fred não é você que decide isso, se minha amiga quer ver ele vai ver ele _ foi incisiva e não gostou do tom dele.

Frederico - Eulogio? Eu e você sabemos quem é esse imbecil _ sentiu ela sair de cima dele.

Cristina - Olha que eu aguento você trabalhando pra Drica apesar de sentir ciúmes _ sentou na cama e cruzou as pernas _ mas isso é exagero, gosta dela? Quer transar com a minha amiga? É algum tipo de tara?

Frederico - Olha não é isso, sinto ciúmes sim, mas não desse jeito, ela como se fosse uma mãe ou irmã mais velha sei lá Cris _ passou a mão nos cabelos sem saber ao menos o que falar pra ela.

Cristina - Temos quase a mesma idade, também me vê como mãe ou irmã mais velha?  _ segurou o braço dele.

Frederico - Eu te vejo como mãe do meu filho, não me importo com sua idade e se eu tivesse sentindo algo por Drica eu mesmo te falaria na cara _ se soltou da mão dela e a jogou na cama e ficou por cima _ por acaso não quer seu garotão?

Cristina - Sim, claro que eu quero Fred _ tocou os lábios dele e trouxe sua boca mais próxima e o beijou vagarosamente.

Sentiu a ereção de Frederico entre suas pernas e suspirou sentindo ele se esfregando lentamente e o beijou agora mais intensa querendo mais do que um sexo depois de uma discussão por ciúmes, mas isso era algo mais forte que eles, o sexo era bom, mas aquilo já tinha virado amor e nenhum dos dois podem negar.  

Frederico - Sabe que eu vou adorar te cobrir e fazer de você a mãe dos meus filhos, a minha mulher pra toda minha vida _ segurou seu rosto e lhe beijou mais lentamente.

Cristina - Eu te levo uns anos na frente sabe disso verdade? _ sorriu e o acolheu ele em seus braços.

Frederico - E quem liga? _ ele arrancou a sua camisa e jogou no chão.

Suas grandes mãos foram rápidas e precisas ao abaixar e tirar sua calça e fazer a mesma coisa quando subiu a camisa dela, sua boca quente roçou sua pele descendo até sua calcinha e num segundo de descuido ele arrancou aquele tecido do corpo dela com os os dentes  e sem muita paciência subiu suas mãos e puxou forte o sutiã dividindo em dois e os jogou no chão. 

Agora o jogo de sedução começava e ele adorava tomar tempo no corpo dela tão sujeito ao seu e pegando seus braços colocou acima da cabeça e teve total acesso aos seus seios que já estavam rígidos apontando pra cima, mordiscou e passou a língua deixando ela inquieta num gemido cheio de tesão, sentia ele brincando ao seu bel prazer com seu corpo e desceu sua cabeça ficando entre suas pernas e beijou sua intimidade com carinho, ficou ali por uns minutos se deliciando com Cristina e seus gemidos intermináveis, o jovem Rivero sabia como deixar uma mulher rendida a ele.

Cristina - Eu devia te deixar de castigo e nunca mais permitir que me tocasse _ mordeu os lábios sentindo seu corpo relaxar e viu ele levantar com os lábios brilhantes e um sorriso pícaro na boca e o olhar de predador _ cada vez que fazemos eu fico acabada sabia? Seu fogo me consome. 

Frederico - Então eu to fazendo certo _ ele foi tirando a roupa com pressa _ eu quero te deixar prenha mulher, assim eu vou me casar mais rápido com você.

Cristina - Frederico!? _ ela se cobriu e viu quando ele deitou puxando o lençol e colocando ela de lado ficando em suas costas _ Não vai me engravidar pra me obrigar a algo entendeu?

Frederico - Quem disse que não vou? _ passou o braço por sua cintura e se encaixou nela começando a arremeter lentamente.

Cristina - Eu digo Frederico... Huuuummm... _ fechou os olhos ao sentir a outra mão dele passar por baixo do seu pescoço e apertar seus seios.

Frederico nada falou, ele era homem de ação e se prometeu que iria lhe engravidar ia se empenhar pra isso, Cristina era a mulher da sua vida, sua primeira paixão avassaladora e não podia deixar ela ficar com outro homem. Agarrou seu corpo e aumentou as investidas, enquanto seus corpos chocavam ele falava coisas bobas em seu ouvido enquanto ela só podia gemer sem pensar em nada nem ninguém, os dois se fundiam em um só desejo estavam rendido ao desejo e ao tesão, mas tinha a paixão e o proibido que povoava aquela cama.

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As horas passaram tão rapidamente que ambos não conseguiam acreditar,  foi Cristina a primeira a olhar o relógio e se assustou com o horário e o fato que Vicenta poderia pegar os dois juntos e isso não seria bom pra ela e saiu da cama olhando feio pra ele que tinha lhe segurado pra não sair.

Cristina - Eu tenho que ir embora menino _ arrumou os cabelos e foi buscar as roupas.

Frederico - Vem cá antes de você ir minha égua puro sangue _ pegou ela pelo punho e olhou em seus olhos.

Cristina - Homem deixa eu ir embora que sua mãe vai me pegar aqui _ se soltou sorrindo.

Frederico - Se ela nos pega me mata _ falou brincando e ficou olhando ela andar ainda perdida pelo quarto _ ou melhor te mata por abusar do seu menino.

Cristina - E você acha uma graça seu sem vergonha _ foi procurando sua roupa ou as que estavam inteiras.

Frederico - Eu adoro te ver assim como uma adolescente fugindo dos pais _ riu e se arrumou na cama _ não te trocaria por nada minha coroa fogosa.

Cristina - Você é um maldito conversador e eu sempre caio nas suas garras _ achou a calça e a camisa e vestiu sem as roupas intimas que foram rasgadas por ele _ mas devo confessar que eu estou me apaixonando de verdade como a muito tempo não acontece comigo.

Frederico - Que bom que seja por mim e não por outro homem _ levantou num pulo e foi até ela agarrando sua cintura e a beijou delicadamente fazendo que ela se inclinasse igual com seu corpo.

Cristina - Eu não acharia outro homem bom o suficiente que monte e deixe ser montado por mim _ confessou agarrada aos ombros musculoso do rapaz.

Frederico - Eu te amo _ apertou mais a cintura dela e atacou seus lábios num beijo de tirar o folego.

Cristina saiu com dificuldade e com um sorriso enorme nos lábios, no mesmo instante que ela saia com a caminhonete Raquel chegava na casa de Frederico e se escondeu ao ver o "amado" sair só de toalha e com o chapéu da patroa e a entregou lhe beijando na boca e dizendo um sonoro "Eu te Amo" que a encheu de rancor e pensou em vingança contra a mulher mais velha que lhe roubou seu Fred.

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