Pegada Diferenciada

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Passei uns dias sumida mas o capítulo tá uma delícia e o fim de semana foi de idéias pra essa história e para outras também, se preparem que vem novidades por aí ...

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Rômulo esperava Cristina sentado no sofá do escritório, quando viu ela entrar levantou a abraçou e beijou sua bochecha todo simpático, eram conhecidos de muito tempo e só aceitou voltar a fazenda por ela e ninguém mais.

Cristina - Bento me disse que você tem uma reclamação, o que aconteceu? _ sentou no sofá e ele ao seu lado.

Rômulo - Não é nada importante, só que não quero Eulogio perto de mim enquanto eu estiver trabalhando, me de a liberdade de mandar no meu trabalho e nos trabalhadores que estiverem comigo _ disse firme.

Cristina - Tudo bem, eu vou comunicar ao Bento e ele passa aos demais, principalmente a Eulogio _ foi compreensiva.

Rômulo - Então estamos em comum acordo, eu vou trabalhar o dia todo nos cavalos e na próxima semana vou examinar as vacas do rebanho _ pegou a pasta do seu lado e entregou a ela.

Cristina - Você é o melhor e não quero perder a qualidade que tenho com os produtos da fábrica _ pegou a pasta e abriu olhando concentrada.

Rômulo - E se meu plano for seguindo seu rebanho vai melhorar cem por cento Cris! _ a abraçou carinhoso se jogando por cima dela.

Cristina - Você é enorme e safado _ gargalhou e o abraçou também _ te adoro meu amigo.

Rômulo - Eu te adoro mais pequenina! _ riu de volta.

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Dias depois foi organizado um coquetel na fazenda Bananal, o evento não era nada chique, mas tinha seu toque feminino, Cristina como anfitriã arrumou todo local deixando do jeito que ela quis e foi esperar os convidados dentre eles Rodolfo e ao lado dele de acompanhante Frederico Rivero com uma roupa mais formal dada por seu patrão, os dois conversavam a vontade com os convidados.
Ela apenas observava seu menino de longe e ele não se fazia de rogado e ficava olhando ela, até que depois de muitos elogios e apertos de mão Frederico se aproximou de Cristina e num descuido da morena foi levando ela pro canto da sala longe de todos.

Frederico - Nossa como tá linda sabia? _ olhou ela de cima a baixo e suspirou _ eu fico todo sem vergonha.

Cristina - Aqui não garoto! _ tentou voltar pra festa, mas não conseguiu _ sem vergonha você é por vida, não vai mudar.

Frederico - Então lá em cima, na sua cama eu te mostro o quão sem vergonha posso ser _ abraçou a cintura dela e tentou roubar um beijo _ vamos lá Cris, me dá um beijo.

Cristina - Tá louco, só pode né? _ segurou ele pelos ombros e o encarou nervosa.

Frederico - Quer saber de uma coisa? _ sussurrou baixinho perto dos lábios feminino de um modo sensual.

Cristina - O que? _ já não conseguia por barreiras nele e estava cedendo.

Frederico - Você não é vaqueira, mas eu te convido pra cavalgar! _ deu uma gargalhada ao ver a cara dela de surpresa.

Cristina - Mas você não vale nada Rivero _ bateu no braço dele _ eu tenho que atender meus convidados.

Frederico - Eu não valho nada más eu gosto de você minha patroa _ encostou o corpo dela na parede, aquele ar proibido do momento.

Cristina - Você tem que parar com essas coisas menino, não podemos ficar aqui sozinhos _ balançou a cabeça tentando afastar aquele tesão que sentia pelo ato tão proibido que podiam ser pegos a qualquer momento.

Frederico - Mas aqui você tá em casa e não temos que interromper o gostosinho que vamos fazer entendeu minha delícia? _ acariciou suas coxas e as apertou por baixo do vestido, seu rosto foi até seu pescoço e cheirou dando alguns beijos mais molhados.

Cristina - Você não tem vergonha sabia? _ gemeu baixinho pra não chamar a atenção e fechou um pouco as pernas _ Não aceita não como resposta e fica me atentando.

Frederico - Sabia, eu sei sim senhora _ subiu mais a mão a base de seu abdômen e desceu tocando a ponta dos seus dedos entre as pernas dela por baixo da calcinha sentindo sua intimidade que já estava molhada.

Alguns segundos depois ela tinha sido tomada pelo desejo pulsante e proibido e já rebolava tentando guiar seus dedos em sua intimidade. Ele não aguentou e encostou a mulher na parede e se agachou levantando mais o vestido e abaixou a calcinha até seus joelhos, no momento perigo ele não pensou muito e abocanhou sua intimidade lambuzando seus lábios com o mel de sua deusa, sua língua foi explorando até sentir seu clitóris e paciente foi sentindo seu gostoso em cada lambida sem vergonha.

Cristina - Vó...você... Não tá fazendo isso _ ficou na ponta dos pés e mordeu os lábios fechando os olhos e sorriu sentindo a satisfação que o garoto lhe dava sem que ela pedisse ou implorasse.

As suas mãos apertavam suas coxas e a sua cabeça mexia sem parar debaixo da roupa dela, Frederico era um deus grego e do sexo que sabia sem problema onde dar prazer a uma mulher. Quando seu orgasmo estava perto sentiu ele saindo debaixo e subindo com a boca melada e não permitiu o beijo sentindo receio daquele ato muito íntimo, mas foi pega nos braços e os dois foi subindo as escadas.

Frederico - Seu gosto é tão bom sabia? _ cheirou seu ombro e foi subindo pro pescoço roubando um selinho provocante dela _ mas agora quero ser o seu cavalo e que você cavalgue até não aguentar ficar em pé.

Cristina - Isso é impossível Frederico Rivero _ abraçou seu pescoço e beijou seu rosto com carinho _ mas pode me mostrar do que é capaz, no último quarto no final do corredor.

Com a mente em conflito entre a loucura de ceder e ter sexo com um garoto que viu criança ou ser fiel e parar aquela loucura e ser fiel ao seu esposo, mas Frederico já estava tirando sua roupa com tanta facilidade que quando foi perceber que estava pelada seu corpo já estava na cama e ele por cima dela também sem roupa e a beijando lentamente desfrutando dos seus lábios e explorando sua boca sem problema.

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